Amanda estava deitada na cama avia sido transferida para um quarto ela estava olhando a janela vendo o parque que tinha ali perto estava sozinha naquele lugar totalmente branco a única companhia naquele momento era a televisão ligada so mesmo como barulho de fundo ela sabia que ficar naquele lugar sem ruído algum com ótima audição era escutar desde partos a ataque cardíacos e o próprio barulho dos aparelhos ligados a ela e eram as ultimas coisas que ela ia querer escutar deitada numa cama ligada a aparelhos ela tentava sorrir mas não dava ela queria correr solta por ai pode brincar mas agora não poderia

– hora do remédio disse a enfermeira entrando

Amanda se levantou e sentiu uma pontada na barriga e tomou sem falar nada mas sabia que remédios para dor não funcionariam com ela

– se todos fosse como você tomar sem reclamar disse a mulher antes de ir

Ela se deitou novamente pegou papel e caneta coisas que eram suas amigas naquele momento de solidão e começou a rabiscar o desenho logo tomou forma era o sorriso que ela conhecia de Miguel que agora deveria estar dormindo um pouco pois ela mandara a porta abriu repentinamente Bruce entrou e deu um sorriso de canto em ver a filha acordada e ali

– oi bonequinha

– oi papai

– como se sente meu amor ?

– bem melhor

Bruce sentou ao lado da filha e começou a acariciar os cabelos bagunçados dela ele começou a cantarolar uma canção que amanda a muito tempo não ouvia

– voce não cantava pra mim desde pequena

– durma meu pequeno anjo com essa canção de ninar

Amanda acabou adormecendo e bruce ficou olhando a filha dormi como ela fazia quando pequena e ele cantava pra ela