Anteriormente:
– A minha mãe não está em casa, a Alexis também e ela está com a Filipa e eu sei que só passou 2 semanas, mas já estou com saudades da noite que tivemos. – Diz o Castle provocando a Beckett.
– Desculpa Castle mas eu não estou no clima, eu tenho andado um bocado… - A Beckett não tem tempo para acabar a sua frase porque ela vai em direção á casa de banho deixando o Castle preocupado.
– Kate, está bem…
– Sim estou, mas não achas que…
– Bem, eu já não me lembro se usamos preservativos! – Diz o Castle coçando a sua cabeça.
– Mas eu estou a tomar a pílula, eu não posso estar grávida! – Diz a Beckett aproximando-se do Castle.
– Está tudo bem, vamos comprar o teste e ver se estás grávida, pode ser? – Pergunta o Castle por fora muito contente mas por dentro muito feliz porque acha que vai ter um filho.
– Está bem, mas não fique com falsas esperança, ainda não temos a certeza se estou grávida. – Diz a Beckett colocando os seus braços á volta pescoço do Castle. – Está bem?
– Sim, agora vamos.
O Castle e a Beckett foram a loja comprar os teste, era mais fácil fazer o teste do que ir a um médico que demoraria muito tempo, e o Castle que saber já.
– Então vamos lá, aqui diz se ficar azul, eu estou grávida se estiver rosa não!
– Então vai eu fico á tua espera aqui e faço alguma coisa para comer! – Diz o Castle com calma para que a Beckett tivesse calma. Tinha passado alguns minutos quando a Beckett fez o teste. Eles foram calmamente para a casa de banho ver o resultado.
– Vai á frente, eu não consigo! – Diz a Beckett puxando a braço do Castle.
– Está bem, eu vou. – Diz ele beijando-lhe o topo da sua cabeça mostrando-lhe segurança.
– Então…
– Desculpa, não vamos ser pais outra vez! – Diz o Castle saindo da casa de banho com a sua cabeça baixa e o tom de voz baixo.
– Oh, amor. – Diz ela correndo para consular o Castle. – Eu disse para não criares falsas esperanças.
– Eu sei… - Castle fica sem palavra e quando a Beckett se apercebe, uma lágrima escorre pelo rosto de Castle.
– Olha, isto é uma promessa quando nós estivermos mais preparados nós vamos temos um filho, mas agora não é um bom momento! – Diz ela limpando a lágrima do Castle. - E não estou a dizer que não queria ter um filho agora, mas se sim eu iria o amar mais do que nada.
– Prometes?
– Prometo. – Diz ela acariciando a cara de Castle. – Agora vamos comer, porque estou cheia de fome, vamos?
– Sim vamos.
O dia passou o Castle contou á sua mãe o que tinha acontecido, ela disse o mesmo que a Beckett disse mas noutro contexto.
– Beckett, se não está grávida, porque é que estavas enjoada? – Pergunta o Castle no quarto.
– Não sei, mas deve ser coisa da menstruação, não precisas de te preocupar.
A noite passa, a Filipa acorda durante a noite com um pesadelo, o Castle e a Beckett vão logo a correr, mas no fim de tudo a Filipa foi dormir no meio deles os dois.
– Bom dia! – Diz a Beckett, apreciando a sua filha assim que ela acorda.
– Bom dia, onde está o papa? – Pergunta a Filipa preocupada.
– O papa foi comprar comida, ele já vem.
– Ainda bem, podes não ir embora. Ainda tenho medo do pesadelo. – Diz a Filipa baixando a sua cabeça de vergonha.
– Não precisas de ter vergonha, eu também já tive sonhos maus. Anda cá… - A Filipa ficou nos braços da Beckett para ela ficar segura.
– Obrigada mamã…
Quando a Filipa chamou a Beckett de mãe pela primeira vez, fez com que a Beckett fica-se orgulhosa dela mesma, nesse momento o Castle chega a casa sem que elas apercebessem e apenas ficou a observar um dos grandes amores da vida dele.
– Cheguei! – Gritou ele da cozinha e a pousar os sacos.
– Papa, chegas-te! – Diz a Filipa enquanto ela corre para os braços de Castle.
– Sim, não me vez a aqui? – Pergunta ele na brincadeira olhando em seu redor.
– Para papa! – Diz ela já no colo do Castle e soltando um pequeno risinho.
– Filipa, eu posso falar com o papa? – Pergunta a Beckett chegando perto deles.
– Claro mamã… - Diz a Filipa saindo do colo do Castle.
– Eu ouvi bem? – Pergunta o Castle aproximando-se mais da Beckett. – Ela chamou-te “mamã”!
– Sim, ela chamou-me hoje de manhã quando tu não estavas. – Responde a Beckett orgulhosa e aproximando-se do Castle.
– Agora está tudo no seu lugar! – Diz ele aproximando-se ainda mais da Beckett e quando se apercebem estão colados um ao outro com os seus lábios quase a tocar.
– Sim, está! – Diz a Beckett com um beijo no final. – É uma pena a nossa família não ter crescido, mas sabes uma coisa?
– O quê?
– Temos a melhor filha do mundo! – Diz ela com outro beijo.
– Sim temos…
– Eu também sou a melhor filha, não sou pai? – Pergunta a Alexis ao abrir a porta.
– Claro que sim. – Diz ele enquanto eles se afastam um do outro.
– Eu sei, só estava a brincar contigo! Hoje venho almoçar cá. – Diz ele quando ouve um som vindo das escadas, era a Filipa.
– Alexis! – Diz a Filipa correndo para ela e abraçando mais as pernas que o troco dela visto que a Alexis é grande e a Filipa ainda pequenina.
– Olá, olha este fim-de-semana eu não tenho nada para fazer, então queres passar o fim-de-semana na minha casa? – Pergunta ela pegando a Filipa ao colo.
– Sim, mas pêra papa posso ir não posso? – Pergunta a Filipa a fazer beicinho.
– Hum… Podes! – Responde o Castle, mal ele diz que sim a Filipa e a Alexis fazem uma “grande festa”.
– Ora vocês estão a celebrar o que’ – Pergunta a Martha descendo as escadas ainda de pijama.
– Eu vou passar o fim-de-semana na casa da Alexis vó!
– Então vocês vão ter a casa só para os dois! – Diz a Martha referindo-se para o Castle e a Beckett.
– Ai sim, porque mãe? – Pergunta o Castle curioso.
– Eu vou a Paris… Meu deus Alexis desculpa! Já não me lembrava de quando tu foste raptada e estavas em Paris! – Diz a Martha aproximando-se da Alexis.
– Não faz mal avó, já foi quase á dois anos. – Diz ela desculpando a Martha.
– Mesmo assim, o que vais fazer em Paris’ – Pergunta o Castle ainda curioso.
– Vou passar com um amigo e mais, eu não digo!
– Mesmo assim, eu estava a pensar passar o fim-de-semana nos Hamptons com a Beckett! – Diz o Castle deixando a Beckett surpreendida.
– Castle porque é não me disseste nada? – Pergunta a Beckett virando-se para o Castle cruzando os braços.
– Era para ser surpresa. – Responde ele. – Surpresa!
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