Os dois olharam para o que a garota havia feito. Não haverá nada, ela não o bateu. Só havia mostrado mais uma prova.

- A cicatriz de gene. Como ela sabia? – Lin falou.

Naru não respondeu.

.... No quarto, mai entra em prantos.

- Mai, o que houve? – Perguntou o monge preocupado.

Ela não respondeu, apenas pegou sua mala e se pós a arruma-la.

- MAAAI! O que vai fazer com isso? Por que ta arrumando as malas? Aonde vai? – ela continuou calada, com raiva, chorando. – maai!
- Boou-san – abraçou o monge e pos tudo, tudo, o que tinha pra fora.

Masako apenas observava com um olhar triste e com a manga do kimono cobrindo sua boca.

O dia raiou, mai iria embora, mas ainda não havia acordado; A noite foi longa, só conseguiu dormir quando o sol estava nascendo.

Bou-san queria esclarecer as coisas, e saiu sem que ninguém visse.

Foi ao quarto ao lado, bateu, mas ninguém atendeu.

Quando estava perto de desistir, viu lin e naru andando no corredor.

- NARU, O QUE FEZ COM A MAI?

- Como pode afirmar que fiz algo com ela?

- Você é o único que pode deixá-la naquele estado. – Naru ignorou e continuou em seu trajeto. – ÔÔE NARU, RESPONDA, NAARU.