- Naru... não ria assim – caída ao chão taniyama mai estava em mais um de seus sonhos; bou-san, ayako e john, preocupados, estavam ajoelhados a sua volta. Enquanto naru, masako e lin estavam em pé observando intrigados aquela cena.

Finalmente mai havia acordado e naru logo perguntou:

- Rir de qual jeito? – mai corou. Como explicaria que haverá sonhado com ele?

- N-naru? – gaguejou. Seus olhos a pressionavam a falar. – eto... em meu sonho você tinha um sorriso muito gentil, nem parecia o naru que nos conhecemos – riu sem graça – mas vamos esquecer isso, sim? – sorriu.

Por que foi falar isso? Naru intrigou-se ainda mais, não so naru, mas lin também.

A noite caiu e lin chamou masako para uma conversa.

- você contou a ela? – naru interrogou com o chinês ao seu lado.

- eu não quebraria nossa promessa. – falou de olhos fechados, esbanjando sua confiança.

- Então, como ela sabia? O naru realmente não seria capaz de rir tão gentilmente.

- Lin! – mandou seu mais temido olhar para o chinês.

Do lado de fora, mai se roia de ciúmes. Masako; No quarto de naru? Ela já estava enlouquecendo. Bateria ou não na porta do narcisista? E se ele atendesse, o que iria falar?

Enquanto isso, lin observava do olho mágico.

- Lin! O que faz ai? Não terminamos a conversa.

- Hai.

Do lado de fora, mai havia desistido. Não saberia o que falar. E do jeito que naru é, mandaria logo uma boa resposta para ela.

- Você acha que ela poderia vim aqui? E se ela perguntar alguma coisa? – perguntou a médium.

Lin lembrou do que viu a poucos momentos, não segurou-se e caiu na gargalhada. Naru e masako ficaram perplexos com a atitude do chinês.

- Lin, você está descontrolado; se controle ou terei que mandá-lo de volta.

O que esse pirralho estava pensando? Mandá-lo de volta?

Em quanto isso no quarto dos outros...

Todos estavam caindo em gargalhadas graças a bou-san.

- Um brinde a miko-san, que deixou o primeiro louco que aceitou sair com ela, para poder ficar com agente.

- KAMPAI – todos gritaram.

- Quem você acha que eu sou? Eu tenho mais homens ao meus pés do que sua banda tem de fãs. – Ayako rebateu a provocação do monge.

John tentava parar a discussão dos dois; mas mai parecia não está ali. Estava preocupada com naru e masako, e não conseguiu se agüentar.

- Ôe, mocinha, onde está indo? – gritou o monge.

- vou tomar um ar. – sorriu.

- Não demore, a essa hora é perigoso ficar do lado de fora. – bou-san realmente se parecia um pai.

- Haaai.

Foi ao quarto ao lado. Bateu na porta, e novamente lin viu pelo olho mágico.

- Lin, quem é?

- Taniyama-san.

Naru pensou em ver ate onde ela iria, e armou uma “brincadeira”.

Abriu a porta...