“Estava investigando a morte de Otávio Couto, um ativista que atuava nas áreas de preservação. Há dois meses foi encerrado o caso como se tivesse sido executado por sua pulhice, devido ao envolvimento no narcotráfico em seu passado. A namorada dele diz que ele incomodou muita gente pois ficava no caminho de fazendeiros em explorar terras, inclusive tinha um material para me enviar. Analisando mais fundo encontrei outros casos “solucionados” onde a conclusão tomava um rumo diferente da investigação, foi então que descobri as propinas. Preciso resolver isso, não acho justo policiais se venderem e deixarem vítimas sem respostas.”