O Coração da Arma

Vozes, fadiga, e brilho de uma dragão.


A garganta seca, dores mais secas ainda, a mente dez vezes mais no fim do dia.

A própria voz parece se assemelha a ecos na cabeça, e outras vozes se juntam ao couro continuo aumentando a amarga palavra de pensamento, sem pural, está com vozes demais pra desejar crescê-la mais do estão no momento.. á parece que querem outro pedaço, tudo bem um peso a menos no osso que tem no corpo é cansaço reduzido na pedalada ou caminhada pra achar o que o ocupar e talvez algo bom a ganhar.

As asas desejosas de serem usadas com a tempos à não foram.

Pouca luz poderia ver, não teria como não ser assim sendo a caverna que esse raposa-voadora vivia... é mesmo com poucos meses sem se ocupar depois de se desocupar, o tempo sem o ganho lhe pesa no que falta... até pra ver... ah sim, não podia não narrar essa parte... lágrimas desciam face a baixo de olhos platiados de círculos negros em que viviam... Seria assim para o sempre se vivesse tanto tempo assim oh mais que sentido tinha em ser outro vulto no escuro, apenas assim passava seus dias de noite e noite de dias entre linhas de livros a som e cores de telas.

Isso até que em meio as suas trevas solitárias e fadigas diárias pode ver uma luz... mais parecia um brilho opaco bem ao longe no meio de seu brew de sempre que deixava por dentro se manifestava por fora.. esse brilho era a chama de uma alegria que desconhecia, que se torno a chama de um tom de felicidade não provada, Essa luz era a chama de uma dragão, pequena dragão na verdade, você foi é o ponto luminoso pra min ver o bom de meus dias, minha pequena dragãozinha, te amo muito.