Em meio a tantos acontecimentos, dois amigos duelistas tiveram um evento particular e especial.

Era uma bela noite enluarada, e Sakuya dormia profundamente.

O jovem Yugi tinha um sono inconstante, por vezes tendo que se levantar para abrir a janela e respirar um pouco de ar puro ou para tomar um copo d’água.

Após mais uma tentativa de dormir, eis que seu amigo Yami apareceu-lhe em sonho.

— Yami, tudo bem? – começou Yugi, crente de que era apenas mais um sonho, e de que estava prestes a mergulhar em um sono profundo devido à aparição do amigo. – Algo de novo?

— Yugi, meu caro. – Yami exibia um leve ar de riso. – Você me parece tenso.

— Que nada.... – Yugi, mesmo no sonho, não conseguiu conter um bocejo.

Yami soltou uma pequena risada.

— Não consegue me enganar, Yugi, eu moro na sua mente.

— É realmente necessário que você fique me lembrando disso? – perguntou Yugi, também rindo.

— Mas enfim, já que estamos conversando, vou te contar o porquê dessa minha súbita aparição no seu sonho. Eu estava vagando pelas sombras quando me deparei com o sono pesado de nossa nova amiga... a Sakuya. Embora eu ainda ache que nosso destino e o dela já se cruzaram no passado. E o que vi na imaginação dela... Foi uma visão bem interessante, Yugi. Senti que tinha que mostrar a você. Aliás, não apenas mostrar. Vamos participar do sonho da Sakuya. Mais precisamente, no meu corpo, mas com nossas mentes compartilhadas. Você pode até gostar da experiência, já está crescido o bastante para...

— Pera, pera, pera – interrompeu-o Yugi. – Yami, tu não tá dizendo nada com nada. Dá para explicar melhor??

Yami continuou com seu ar de riso.

— Na verdade, acho que quando eu lhe mostrar, você vai entender. Venha, vamos fazer uma visitinha à mente da Sakuya.

— Mas eu ainda tô de pijama.

— Melhor ainda, é possivelmente o traje mais adequado para a ocasião.

Sakuya estava deitada num lindo gramado, às margens de uma lagoa. Ao seu lado estava Yami Yugi, bonito, forte e bem-vestido, e os dois estavam deliciando uma rica cesta de piquenique. Ao fim da refeição, Yugi entrelaçava seus dedos com os da garota.

O sonho dela sempre era esse.

Como ela queria que houvesse algo mais...

Mas, naquela noite, o sonho foi diferente.

Após segurar a mão de Sakuya, Yugi sussurrou em seu ouvido, algo que ela nunca o ouvira dizer antes.

— Você é tão quente... Eu quero você.

E ele mordiscou sua orelha.

Sakuya não estava preparada para isso. Mal sabia como reagir. Acabou soltando um pequeno gemido involuntário.

Antes que ela percebesse, Yami Yugi lhe havia envolvido com seus braços.

— Então é isso que a Sakuya espera de mim? – perguntou Yugi, na mente de Yami.

— Mais ou menos. Eu estou dando uma forcinha para a imaginação dela, também. Mas concentre-se, Yugi. Você é quem ela quer. Você é quem precisa sentir o prazer.

Era como se não houvesse nada nem ninguém por perto, a não ser Sakuya e Yugi (apesar de que, por ser um sonho da menina, no fim das contas, só eles estavam por perto). Yugi beijou-a intensamente; suas línguas se enroscaram deliciosamente, e Sakuya não conseguia reprimir gemidos e exclamações de prazer a cada contato.

Yugi soltou-a por um momento, enquanto ela se deliciava com o gosto deixado pela língua do rapaz em sua boca, e começou a se despir. Sakuya contemplou o abdômen definido e os músculos firmes dos braços e do peito do rapaz, dignos de um faraó.

Em seguida, ele arrancou as roupas dela de forma delicada. Sakuya tinha curvas graciosas, e esbanjava saúde. Tinha seios grandes e uma bunda redondinha.

Yugi acariciou os seios dela, e em seguida beijou um deles enquanto apertava levemente o outro. A essa altura, Sakuya já estava entregue ao prazer e não parava de ofegar e de gemer. Passou sua língua pela barriga dela, descendo até a região genital. Sakuya por pouco não gritou com toda aquela excitação.

Então o rapaz deu seu bote fatal: afastou as pernas da garota, e introduziu seu pênis ereto e grosso na genitália de Sakuya. Ela sentiu um pouco de dor a princípio, mas logo sua musculatura relaxou. Yugi começou a dar estocadas de leve, fazendo os seios da moça balançarem com o impacto do encontro sexual de seus corpos.

Yugi se agachou e ficou com o rosto a centímetros do de Sakuya. Ela o abraçou pelo pescoço. Ele a beijou suavemente, enquanto continuava penetrando-a com força moderada, e deslizou suas mãos pelas costas da moça até erguê-la um pouco do chão e poder acariciar a bunda dela. A cada estocada, Yugi dava um aperto na bunda de Sakuya.

O pequeno Yugi estava completamente regozijado dentro da mente de Yami, que só ficava ainda mais satisfeito por estar ajudando tanto o amigo quanto Sakuya a sentirem prazer um pelo outro.

Yugi ergueu-a no meio do ato e colocou-a sentada em seu colo. Ela ofegou e gemeu um pouco mais alto. Yugi mordiscou e beijou o pescoço da moça loira, e depois sua boca desceu para os seios dela novamente, onde continuou mordiscando e beijando. Sakuya já ansiava pelo gozo de ambos.

Mas Yugi ainda não estava satisfeito. Ele ergueu-a mais uma vez, dessa vez retirando seu pauzinho de dentro dela, e colocando-a deitada na sua frente. Sakuya, compreendendo o desejo de Yugi, se apoiou nos braços e nos joelhos, como um animalzinho indefeso. Yugi segurou seu pênis e introduziu-o no ânus da amiga.

Sakuya gritou de prazer. Seu ânus era apertado, e Yugi introduziu o pênis dele rápido demais. Contudo, ela estava gostando. Ele recomeçou com as estocadas, enquanto a segurava pela bunda, apertando-a e dando tapinhas ocasionais e leves.

Os dois poderiam passar horas naquela situação, se deliciando com o prazer dos corpos um do outro. Mas os dois pareceram chegar num consenso silencioso, de que aquele momento não precisava ser longo para ser especial.

Após uma estocada, Yugi reteve seu pênis um pouco mais de tempo do que das vezes anteriores, e Sakuya, entendo o que estava por vir, também sentiu seu gozo chegando.

Yugi liberou seu gozo nela, primeiro dentro do ânus, e em seguida por cima do corpo da moça. O jato foi tão forte que atingiu mesmo a cabeleira loira de Sakuya. Ela também liberou seu líquido de gozo, que manchou a grama e a toalha sobre a qual tinham feito o piquenique.

Sakuya estava feliz. E sentia seu amado Yugi compartilhando essa felicidade com o gozo mútuo de ambos.

O rapaz abraçou-a pelas costas e deu-lhe um último beijo doce. Suas mãos se entrelaçaram por cima da barriga de Sakuya, completando o amor realizado pelos dois jovens.

Sakuya acordou ainda no meio da noite, e levou as mãos à região genital ainda deitada. Estava completamente molhada, mas nem um pouco envergonhada. Estava muito feliz com o sonho, mesmo que não tivesse parecido com um sonho nem de longe; a experiência tinha sido bem real, graças à magia de Yami Yugi.

Yugi também acordou antes do amanhecer, embora ainda estivesse escuro, mas não tardaria muito para o dia clarear. Estava ofegante, porém muito satisfeito e, por que não, feliz. Tinha feito amor com uma garota pela primeira vez e, graças ao amigo Yami, a experiência tinha sido ótima, e havia feito ele se dar conta dos reais sentimentos pela amiga.