Era outono e as folhas secas denunciavam. Por conta do intervalo, Dmitry havia preferido estudar, mas as palavras saíam do papel e não conseguia. Ele tinha problemas como aquele frequentemente e acabava não se achando um bom aluno. Naquele dia havia outros motivos para seu estado, como a ausência do amigo e o outro canto do pátio, próximo a capela, que conversava animadamente – a causa para não gostar de almoços e rezas. Ele estava com o seu séquito de admiradores e sorriso dócil. Via-o constantemente e Dmitry não conseguia ser invisível, não sozinho.

Era egoísta desejar que Mikhail estivesse ali?