“Depois que fui nocauteado acordei amarrado. Ao notar o que havia acontecido, eu gritei por ajuda, mas Padre Francis me estapeou no rosto e gostou de descobrir que tinha quem descontar a raiva. Passava o dia preso e a noite ele machucava-me por conta do seu ódio. Piorou quando começaram a me procurar. Foi quando o ouvi me chamar. Eu sabia que estava alucinando, mas me agarrei a sua voz como minha última esperança, meu egrégio. Então, minha alma e meu corpo se desprenderam e me senti flutuar, até que o encontrei. Meu corpo, no entanto, ainda estava vivo.”