O Amor me Condena

A Morte de Yandere


Eu acordei meio tonta, mais era o grande dia, o dia em que eu ia receber alta! Estava muito feliz, principalmente porque eu iria matar Osana, e ficar com Senpai para sempre! Mas eu ainda tinha que planejar melhor como matar ela, porque ela pode me matar, eu acho.

Recebi alta e fui para casa comecei a arrumar o porão, onde seria o local da matança, e fui dormir. Acordei e fui para a escola, quando cheguei lá, Senpai estava em pé e Osana também, os dois estavam de pé na minha frente, cochichando, então quando me aproximei o Senpai pegou uma arma e apontou para mim e disse:''Não atrapalhe nossa felicidade Yandere!'' então Osana chegou perto de mim e sussurrou:''Você não iria nos atrapalhar, como eu disse, você não é nada para ele, apenas eu!''E Senpai atirou dizendo:''Não te amo Yandere!'' Então eu acordei, estava todo suada e muito cansada, graças, foi apenas um sonho, Senpai nunca iria me matar, então ouvi algo vindo do porão, fui lá correndo e vi Osana, ela estava olhando minhas armas e perguntou quando percebeu que eu estava lá:''São para mim? Você nunca utlizará nenhuma delas em mim, você nem sabe o que sofri! E com a dor do sofrimento que aprendemos a lutar! Você nunca sofreu! Sempre andou na luxúria de tudo! Você é...'' ''Cala a boca.'' eu disse interrompendo''Oque disse?'' ela pergunta com cara de surpresa''Você não é surda'' eu falei, e então ela começou:''Então fale sua historia, querida Yandere-chan'' ''Você não. Conto minha historia para qualquer um menos você, você não merece saber da minha historia, porque eu você não é uma rival, é apenas mais uma garotinha ridícula, que pensa que pode me vencer'' Eu falei, e logo depois que eu fechei a boca senti alguma coisa, eu tossi, sangue, e quando vi, Osana estava com uma catana na mão, enfiada em mim, na minha barriga, eu comecei a embaçar meus olhos, NÃO NÃO, NÃO AGORA QUE EU ESTAVA TÃO PERTO DE MATA-LA, eu resisti, balancei a cabeça, para minha visão voltar ao normal, então ela disse:''Fim de jogo, Yandere, eu vi seu fim'' Então eu percebi uma coisa, segurei a catana, e falei:''Não, você não viu, você viu o seu!'' e quando ela viu a catana estava em seu peito esquerdo, no seu coração, onde ela caiu e morreu.

Eu? Morri logo em seguida, com um sorriso no rosto, eu estava pela primeira vez, livre, livre de dor, era o paraíso, que eu entrei e nunca mais queria sair, era magico.

E é assim que terminamos, assim que eu morro, e minha dor também, acho que isso é um adeus.

Luzes, luzes e mais luzes, depois uma sala, e vários médicos, e depois a escuridão, como sempre, estou acostumada.

Acordei, na minha frente Senpai, do meu lado Osana, e do outro, um painel de batmento cardeaco.

Senpai chegou perto de mim, e me beijou, mais era diferente aquele beijo, are com sentimento, era com amor, Senpai estava apaixonado por mim! Depois, que ele parou, ele se jogou em cima de mim e começou a chorar, e disse:''Você não pode morrer, não você!'' Eu fiquei pensando naquilo, depois vi uma seringa vazia perto de mim, pequei ela e arremecei, em direção a Osana que acertou bem em seu olho, (yes!) e ela começou a gritar, e não sei por que, mais, o grito doloroso dela me deu forças pela levantar e começar a esfaquia-la com minha faca reserva, e foi o que eu fiz, esfaquiei ela até a morte, e então virei, Senpai olhava para mim assustado:''VOCÊ FEZ TUDO AQUILO? VOCÊ MATOU O PESSOAL DA ESCOLA! EU NÃO ACREDITO'' ''Algum problema com isso? Não foi você, então, suponho que não é da sua conta'' E foi isso, acredito que eu não amo mais o Senpai, porque se amasse, nunca falaria isso a ele, mais foi bom, tirei um peso das minhas costas.

O dia amanheceu e eu fui a escola, mais um dia comum, pequei minhas coisas e fui a aula, depois fui guardar tudo novamente, no armário, e depois, quando estava fechando ele para ir ao telhado, uma mão segurou a minha e disse:''Olha me desculpe...'' eu me vire para saber quem era e figuei surpresa, era o...