Naquele momento em que se beijavam, Pedro e Lola chegaram e os dois pararam e viram o beijo, mas Pedro não sabendo como reagir puxou Lola para ir para dentro e procurou a mãe. Paty o beijou com delicadeza era a primeira vez que deixava alguém se aproximar dela depois de tudo e sentiu tanta diferença que o segurou firme contra ela. Lola olhou Pedro e esperou o que ele ia dizer.

− É melhor irmos embora... − ele disse serio.

Vick já estava de volta a sua cama não estava se sentindo muito bem e achou melhor deitar.

− Não quero problemas, voltamos depois! − Ele suspirou. − Onde está mamãe? − perguntou a babá que passava.

− Dona Victória se deitou.

− Vamos, ver mamãe... − ele disse olhando eles dois, o beijo não acabava.

− Por que esta com essa cara? − Lola o olhou e depois olhou para Paty e Arthur que ainda trocavam beijinhos depois que o beijo acabou.

− Não sei, Lola, só estou assim porque não quero problemas! − ele disse num suspiro. − Vamos ver minha mãe. − Ela entrou na frente não tinha gostado do tom dele. − O que foi? − ele disse a olhando e segurava a mão dela.

− Nada, vamos ver a mamãe! − soltou a mão dele e subiu as escadas.

Ele foi atrás e entrou no quarto depois dela beijando a mãe.

− Oi, Mãe, saudades de você! − ele disse amoroso.

Vick os olhou e sorriu de leve para eles.

− Nos vimos ontem. − se arrumou na cama mais sentiu um incomodo.

− O que você tem? Ta todo mundo lá fora e você aqui, o que houve? Diz pra mim... − ele disse com calma. − Eu sei que nunca fica longe de meus irmãos!

− E não fico, mas não posso ficar lá com eles por uns duas semana... − suspirou tocando a barriga. − Eu estou grávida mais uma vez e com a confusão de ontem eu quase perdi... − Lola sentou e a olhou.

− Mãe... − ele disse amoroso e beijando mais ela. − Vamos ajudar a ser mais leve e vamos nos comportar, ta bom. − ele disse amoroso alisando a barriga dela.

− Foi por ela te bater?− falou com pesar. Ele as olhou e esperou estava assustado com a pergunta.

− Foi sim, Elisa, mas eu vou ficar bem e quando eu puder vou a delegacia prestar queixa! Se vocês não se comportarem não os quero aqui ainda mais com Patrícia tendo que ficar aqui por uns dias.

Ele suspirou mais e olhou as duas e Lola suspirou.

− O que houve com ela? Estava beijando Arthur... − ele disse calma e abraçou mais a mãe.

− Ela acha que o padrasto voltou e por isso ela vai ficar aqui com meu neto!

− Eu quero ver meu filho eu vou lá falar com ela!

− Não meta os pés pelas mãos, João Pedro!

Lola nada falou estava incomodada com aquela situação não sabia como se portar.

− Não, mãe, não estou metendo, mas quero falar com ela. − ele disse dengoso. − Não posso?

− Vai lá, só não sei se ela vai querer falar com você!

− Ela está ocupada, mãe, mas eu acho bom, se ela esta namorando é bom! − ele disse amoroso, mas com uma ponta de ciumes.

− Está e ele é maravilho ela vai ser feliz e ele vai amar seu filho porque ele esta fazendo o que você não faz todos esse tempo depois que ela pegou vocês aos beijos! Ela precisa seguir em frente depois do que vocês dois fizeram com ela. − falou o que pensava. Lola a olhou com vergonha daquelas palavras.

− Nós só nos apaixonamos, mamãe.

− A que preço, não é mesmo? Mas vocês estão bem grandinhos para saber o que fazer!

− Ela pode ser feliz com quem ela quiser a mamãe, mas o filho é meu e eu quero que ela não me afaste do meu filho eu posso até não falar agora, mas depois eu vou falar com ela.

− Você pode falar com ela quando quiser, mas ela pode não te ouvir! − Vick se arrumou e sentiu outra pontada.

− Mãe... que cara é essa? − Pedro disse olhando pra ela.

− Chama seu pai! Por favor... − Lola se agitou no mesmo momento.

− Vai Pedro, chamar o papai!

Pedro não perdeu tempo e foi até a piscina chamando o pai que saiu da água deixando os filhos com s a babá.

− Pepe... Pepezinhooooooooo. − Maria gritou para o irmão.

− Oi, meu amor... − ele foi ate ela e pegou no colo beijando. − Oi, amor, que saudades.− se molhou todo e Max e Fernanda agarraram a perna dele.

− Aí Pepe, que sodade.

Ele sorriu e caminhou com ele até Paty e Arthur.

− Oi, paty!

− Pepe, sabio que a tia Paty casou? − ele disse com calma.

Paty só o olhou e não respondeu segurou mais firme na mão de Arthur.

− Pepe, ela caso memo agola ela é muler dele! − Falava sem dizer que era Max.

− Casou com quem?

Arthur olhou João Pedro e disse com respeito as crianças.

− Aconteceu algo? Seu pai correu, ele precisa de ajuda? − Não gostava dele.

− Minha mãe chamou ele. − respondeu seco.

− Vai lá, Arthur ver se ele precisa de ajuda a tia Vick está grávida e é de risco. − Falou com calma. − Você cuidou de mim pode ajudar.

Arthur deu um beijo nela e saiu, Max quis sentar no colo de Patricia e Pedro a olhou nos olhos.

− Mamãe me contou... − disfarçou com as crianças. − Como você está?

Ela pegou Max e beijou ele.

− Estou muito bem não está vendo? − Foi seca.

− Estão juntos? − ele disse com calma e depois sorriu. − Você e ele?

− Eu que to junto com ela, Pedro, ela é minha muler!

− Eu não te devo satisfação! − Ela sorriu pra Max. − Sim, você é meu marido.

− Pepe, me da suquinho... − Maria falou toda dengosa estava cansada de tanto brincar.

− Sim, amor, Pepe pega para você! − ele pegou suco para eles todos e serviu as crianças que estavam em volta dele.

Fernanda olhou Paty.

− Paty, aqui na nossa casa tem bolo, você comeu?

− Eu comi sim e está uma delícia você já comeu?

− Eu comi, maize eu quelo é mais. − ela disse correndo e indo para dentro de casa.

− E como ele esta? O bebê, já mexe? − ele foi com a mão mas recuou. − Paty, eu sei que está com ódio de mim, mas não quero meu filho longe.

Maria pediu para descer e correu junto a irmã, Max foi atrás com o suco entornando e sorriu. Paty o olhou e levantou ficando longe.

− Está bem e não precisa de você! Vai fazer um filho naquela... − Parou de falar. − Me deixa em paz!

Ele a olhou nos olhos e disse com calma.

− Eu não vou discutir, mas não temos que conversar e eu vou vir aqui para falar sozinho com você!

− Perde seu tempo porque não vou conversar com um traidor de um figa! Vai viver sua vida, você não pensou em mim quando meteu esse pinto sujo nela e em mim, vocês se merecem! − Ele se aproximou.

− Eu sei que me odeia, mas mesmo assim não vou me afastar! − ele disse com calma. − Eu amei você por muito tempo, acabou, eu errei, mas quero que seja feliz... − Ela sentou um tapa na cara dele.

− Não minta mais sua máscara caiu nojento, você não me merece e nem ao seu filho que se não fosse aquele desgraçado voltar, você nunca ia saber porque eu te odeio!− Ela sentia tanta coisa que o peito subia e descia de raiva.

Pedro suspirou e não disse mais nada ficou olhando ela e sabia que estava certa.

− Sai daqui não me faça fazer algo que depois eu me arrependa volta pra quem você resolveu me trair e me esquece por que o meu filho vai ter um pai que não é você. − Falou pra ferir ele.

− Eu sou o pai dele e pronto! Pode me odiar, mas não vai tirar meu filho de mim. − ele disse com calma e se afastou dela. − Não quero que fique nervosa, mas ele sempre será meu! − Ela riu.

− Se eu fosse uma desgraçada, João Pedro, você estaria acabado! − Falou com ódio.

− Mas não é e por isso vamos lá ver a minha mãe que não está bem... − ele disse saindo na frente dela.

− Não vai chega perto do meu filho. − Sentenciou.

− Vou sim, porque ele é meu também!

Heriberto seguia com as medicações em Victória e estava com Arthur ajudando.

− Filhos, tirem as crianças daqui, por favor!

Lola tirou as crianças do quarto e pediu as babás que cuidassem deles e dessem banho, Patrícia apareceu no corredor sentindo o bebê agitado e tocou a barriga rindo agora ele mexia todo momento e percebeu que não gostava de forte emoções e as duas trocaram olhares e Patrícia a ignorou e olhou para dentro do quarto para ver o que acontecia. Heriberto sorriu acalmando a todos.

− Podem tirar esse medo da cara porque está tudo bem, meu amor já vai parar de sentir dor!

− Eu não quero perder meu bebê... − Falou sofrida com a voz fraca e Paty entrou indo ate ela.

− Estamos aqui pra te ajudar tia e não vamos te deixar mais sair da cama por nada! − Sorriu e pegou a mão dela colocando onde o bebê mexia. − Oi vovó. − Fazia para ela se acalmar e Vick sorriu.

− Aí, que delícia. − Falou com calma e Heriberto sorriu e foi logo dizendo.

− Como assim? Como assim? E vovô não pode tocar esse neném? − ele disse carinhoso.

− Já tocou hoje em. − Brincou rindo.

− Olha, amor, como está agitado. − Vick chamou ele.

Heriberto chegou com a mão e sorriu, Lola não entrou ficou no corredor ouvindo a conversa Patrícia daria o primeiro filho a seu amor e não ela e sentiu estranhamento e ficou de longe.

− Está feliz querendo vovô, é isso!

− Você é muito metido que ele estava mexendo pra mim!

Pedro veio ate ela no corredor abraçou ela e disse.

− Está tudo complicado, mas vai ficar tudo bem! − ele disse amoroso.

Heriberto no quarto alisou o neto e disse.

− Você estava beijando a minha menina, Arthur? − ele disse com o rosto serio e viu Patrícia corar.

− Não faça isso, amor... − Vick riu.

− Ela é minha menina, quero saber... − ele acarinhou ela. Arthur sorriu para ele.

− Eu quero ser o namorado dela quando ela quiser, Heriberto, mas entendo que o momento é delicado. − Vick riu. − Eu quero no tempo dela. − ele sorriu esperando Paty olhar para ele. − Até lá Max deixou a gente se beijar, o marido permitiu. − ele riu e Paty riu alto o olhando.

− Meu marido é bem negociador! − Sorriu mais.

− Vou ter um trabalho para segurar ele estou até vendo. − Vick riu de leve sabendo que não podia.

− Vamos tomar um suco e deixar ela descansar?

− Vamos sim!

Paty se levantou dando a mão a ele que sorriu e deu a mão a ela.

− Vick, volto com ela para você, não se preocupe! − ele sorriu e ela também. − E você e Heri se comportem!

− Cuidado, meu marido tem uma arma em! − Se arrumou melhor na cama.

Ele sorriu e olhou os dois e disse amoroso.

− A arma dele tá bem forte que ele fez outro! − ele disse rindo e saiu com Paty vendo Heri xingar ele.

− Sai daqui seu brocha! − Heriberto tocou ela e beijou com amor.

− Eu quero um chamego, amor... − Ela falou rindo. Ele agarrou ela beijando no pescoço e sorriu com amor.

− Ai que dengosa, meu amor, eu to aqui para você... − beijou ela mais e mais.

− Vamos ser felizes todos! − Sorriu fechando os olhos por conta da medicação.

Ele segurou o seu amor com todo carinho e deu vários beijos nela estava cada dia mais apaixonado por aquela mulher e sabia que o que ela queria era um pouco de paz.

− Vamos ser felizes sim, meu amor, vamos ser as pessoas mais felizes do mundo! − Abraçou seu amor aconchegando ela em seu peito.

Era seu momento de paz ali com ele e ela suspirou adormecendo em seus braços e no andar debaixo Paty estava beijando Arthur na parede da sala ele a tinha surpreendido e ela se deixou beijar.

− Arthur, alguém pode nos ver! − Falou quase perdendo o ar.

− Eu quero mais que nos vejam! − ele sorriu beijando mais e mais porque ela merecia ele ali merecia mais e mais amor.. − Quero beijar você toda hora!

− Maluco! − Ela riu ofegando enquanto o segurava. − Daqui a pouco a minha barriga não vai deixar você se esfregar assim em mim!

− Eu não to me esfregando! − ele disse rindo. − Então, eu acho que podemos aproveitar né? − ele disse safado com ela fazendo ela rir depois ele fico beijando de lado. Ela riu mais e mais com ele beijando na boca.

− Você tem certeza disso? Não quero me machucar de novo.

− Certeza de que quero ficar de lado? − ele sorriu e agarrou mais ela. − Para segurar um barrigão com uma criança linda dentro? − Ela o olhava nos olhos.

− Certeza que quer amar uma mulher que tem um passado igual ao meu!

− Que passado, Paty, eu não sou museu... Eu que pergunto, quer ser mulher de medico? − ele disse sorrindo para ela. − Por que olha Vick ai. − ele riu e beijou mais ela mais e mais.

Ela se agarrou nele o apertando com gosto gostava do modo como ele a tomava em seus braços se sentia diferente.

− Depende o tanto que gosta de sexo e vai me esperar!

− Eu espero, Paty, não to pensando em sexo, to pensando em nos eu quero você desde aquele dia que te atendi, mas eu vi que não era a hora, mas você é linda e delicada!

− Hummm... Um médico que fica de olho suas pacientes? Vou ter que ficar de olho em você.

− Nunca, eu só quis você... não quero paciente nenhuma! − Arthur sorriu e beijou mais ela e depois segurou sua mão com carinho... − To com muito desejo de sorvete, vamos logo?

− Pode ser de uva? − Ofegou sentindo o coração tremer sentindo felicidade.

− Pode ser três bolas diferentes igual ao meu que nem to grávido e amo sorvete! − ele sorriu com ela indo para o carro estavam felizes.

Da janela Max sorriu olhando Paty.

− olha lá a minha esposa feliz porque eu deixei ela passear! − ele sorriu e disse amoroso. − Eu sou um bom marido, um ótimo marido!

− Tá doido ele, Pepe! − Maria falou rindo.

Pedro olhou Lola e esperou ela falar algo.

− Vamos comer, crianças? Eu to com fome e quero ver filme, quer ir embora, amor?

− Vai ser sempre assim agora? − Falou chateada

− O que? − Ele a olhou sem entender. − Assim como? Do que você está falando?

− Dela... − Falou baixo. Ele a olhou e foi até ela.

− Venham crianças deitem aqui na cama comigo e Lolinha. − ele sorriu e as crianças correram.

− Chuva de amo, Pepe... − Maria pulou neles. Ele agarrou eles e Max agarrou Lola.

− Minha Lolinha que eu amoooooooo. − ai depois que falou disse assim assustado. − Cadê minha Melzinha? Ela ta estudando ainda? Ou viajou com Denis queridão? − implicou com o cunhado.

− Acho que ela deve estar na faculdade! − Lola respondeu.

− Eu quero minha irmã... − ele disse pulando na cama e sorrindo.

− Max, vai cair assim! − Lola falou rindo.

− Eu quero minha irmã, liga para ela! − ele disse para pedro que ligou para Melissa rindo já. − Oi, Melosa, onde se tá?

− Oi amor, irmã está saindo da faculdade agora, por que? Quer tomar sorvete com a irmã?

− Queroooooo, mas sem as horrorosas pode ser? − Ele falou bem baixinho só que não queria que ninguém ouvisse o que ele estava falando no telefone.

− Sim, eu e você comer muito sorvete. Quer o tio Denis ou não?

− Tio Denis sim que ele brinca comigo, ele dá atenção e má muito beijos de amigo! Eu casei, Mel, casei hoje e minha muler foi passear com o marido. − Melissa riu na mesma hora.

− Casou foi? E mamãe ciumenta deixou?

− Casei com Paty, mamãe foi e as gêmeas comeram meus salgadinhos. − Ela riu mais o irmão era muito engraçado.

− E você deixou ela sair com o marido dois? Quem é o marido dois? − entrou no carro e beijou seu amor.

− Arthur, meu paizão que me ajudou a nascer. − ele disse amoroso. − Junto com dindo Luciano.

− Hum que maravilha em, a irmã ta indo te buscar ta?

− Vou me arrumar, beijo irmã, te amo! − ele desligou e entregou e Pedro.

− Trairá, já quer, Mel né? − ele agarrou o irmão e brincou de lutinha com ele. Lola riu e viu as meninas fazerem o mesmo com os dois e bagunça foi certa ali por alguns minutos...

Melissa logo chegou e depois de beijar a mãe que dormia profundo nos braços do pai ela se foi com Max deixando as meninas com Pedro e elas reclamaram muito mais ficaram e eles se foram felizes comer seu sorvete e Pedro e Lola se encarregaram de cuidar e distrair as meninas que logo esqueceram e assim o dia se foi assim como muitos outros. Victória mesmo com muita dificuldade parou na cama e com a ajuda de Paty e os filhos juntamente ao marido conseguiam domar as "ferinhas" que queriam a todo tempo atenção dela que ela não podia dar, mas com muito esforço dava seu melhor.

Melissa seguia com os preparativos de seu casamento e seus momentos de afago com Denis que era sempre muito paciente e mesmo que os dois quisessem fazer amor estavam resistindo bravamente e resolveram ficar por alguns dias sem se tocar pelo menos tentar já que com a rotina de faculdade e trabalhos os dois só tinham a noite para estar juntos e dormirem na mesma cama o que era trabalho dobrado para os dois.

Aqueles dias todos que passaram Patrícia seguia se encontrando com Arthur, mas sentia que algo estava fora do lugar sempre que estava com ele fora de casa sentia que alguém a olha e não era só sentir era a verdade e Osvaldo estava seguindo todos os passos dela para conseguir o melhor modo de se aproximar e estragar a vida dela novamente e esse momento estava se aproximando porque ele e Leonela tinham muitos planos para por em pratica.

Pedro e Lola estava sorrindo, mas brigavam quando se tratava de conversar sobre o bebê e ela percebia que ele estava cada dia mais próximo de Patrícia e estavam se vendo e ela não queria isso, mas ele sabia que Patrícia continuava com ódio dele, e ele estava tentando se envolver com a rotina de seu filho, mas tudo se complicava cada vez mais... Heriberto estava um pai mais calmo, estava atento a Victória que queria atenção dele e agora, já perto dele tirar suas férias e dar só atenção a ela e aos filhos.

Heriberto e Arthur estavam bem próximos por conta de Patrícia essa proximidade só rendia bons frutos, era o momento de acertar alguns ponteiros. Estavam trabalhando dobrado porque Luciano estava de licença tentando resolver os problemas de seu casamento que se arrastava demais... Lola estudava e trabalhava na casa de modas e estava com o coração cheio de alegrias tentava não pensar em Pedro todo momento.

[...]

NAQUELA TARDE...

Elisa terminou de ajudar a Pepino e viu em seu celular uma mensagem de Pedro dizendo que já a esperava na porta da empresa e ela sorriu e correu para pegar suas coisas e desceu rapidamente o encontrando e lascando um beijo em sua boca.

− Oi, demorei? − sorriu pra ele ofegante.

− Não amor vamos logo não estamos atrasados não, mas vamos logo! − Ele deu mais alguns beijinhos nela abriu a porta do carro e os dois saíram.

− Atrasados para que? − estava com a cabeça a mil que nem sabiam para onde iam mais.

− Nós vamos ao show, esqueceu que compramos o ingresso para daqui a duas horas, mas deve demorar para chegar lá. Não podemos deixar passar, já esperamos um mês. − ela riu.

− Meu Deus, amor, eu tinha esquecido! − riu e entrou no carro Pedro fechou a porta do carro e entrou saindo com ela. Pedro dirigia atento ao trânsito enquanto Lola conversava com ele.

O carro dos capangas de Osvaldo já os seguiam e quando entraram na pista reta e perceberam que seria fácil pegar os dois ali e aceleraram mais dando farol alto para que parassem o carro era todo preto e Pedro não parou e acelerou o carro com medo.

− Amor, segura firme e aperta seu cinto! − ele disse com calma para que ela não entrasse m pânico.

− Por que? Não precisa correr assim amor a gente pode se machucar! − falou com medo sem se dar conta do perigo.

− Preciso, amor, tem alguém atrás de nós! − ele disse com medo e sentindo que o carro também tinha acelerado. Ela arregalou os olhos e foi quando ele ouviu o tiro no pneu do carro e mais três na lataria.

− O que?− se alterou no mesmo momento.

− Se abaixa amor! Agoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... − ele gritou nervoso estava em choque e ele perdeu o controle do volante com o freio perdendo a potencia e o pneu furando. − Abaixa amor... − ele gritou de novo e mais tiros foram dados, uns oito em varias direções.

Elisa gritou desesperada com o carro indo de uma pista a outra até que tudo ficou preto e ele bateu e o carro capotou seis vezes e Pedro perdeu a consciência enquanto sentia cheiro de sangue...

Os dois homens saíram do carro e foram até o carro deles e os olharam medindo seu pulso e abriu a porta tirando Lola com cuidado e levando com eles sem que ninguém os vissem e deixaram Pedro ali para morrer como tinha pedido Osvaldo que naquele momento estava no shopping atrás de Paty esperando o melhor momento.

A barriga dela estava ainda maior o que aumentou o desejo dele de fuder com ela e quando Arthur saiu para ir a fila do lanche ela caminhou para ir ao banheiro e era aquela hora para ele cumprir seu capricho e ele foi atrás dela quando ele viu que ela ia entrar no banheiro ele assobiou mostrando que estava ali...