Nós dois - tda

Capítulo 62 - "Um banho com vocês!"


Heriberto estava nadando de sunga na piscina estava tão concentrado que nem viu a esposa ir ate lá.

— Se exibindo de novo, garanhão? – Falou com a mão na cintura.

Heriberto riu.

— Olha, a minha rainha chegou e bem na hora! – ele disse caminhando para sair da água e quando saiu a pegou no colo molhando ela e indo para a casinha da piscina.

— Você deveria estar na cama, Heriberto! Amor, para que estou suada. Onde vai?

— Trepar com a minha mulher! – ele disse entrando na casinha e beijando ela assim que chegou.

Soltou Victória e se afastou tirando a sunga, o membro ereto saltou para ela e ele a beijou de novo agora apelado.

— Tira essa roupa, amor... – ele disse abrindo a roupa dela.

— Você estava duro andando por essa casa? – Sentou o tapa no braço dele.

Ele abriu a roupa dela com sofreguidão e puxou ela chupando os braços e o pescoço.

— Eu vim tomar banho para ver me acalmava... – ele disse bruto empurrando ela na parede e abaixando de joelhos.

— Amor... – Suspirou alto.

Suspendeu a saia dela puxou a calcinha e suspendeu as pernas dela para colocar em seu ombro.

— Pode gritar, amor, ninguém vai ouvir... – e ao dizer isso ele enterrou a cara dentro das pernas dela sugando forte sabia que ela daria um grito.

— Eu... aaaaaahhhh... Amor, está suada... – e meteu a língua fodendo ela com a língua e com força lambendo chupando e ela gemeu puxando os cabelos dele.

— Eu adoro você, Victória, eu como você do jeito que tiver ta linda e cheirosa, eu quero é você... – e sugou mais apertando as pernas dela.

Ela arfou fechou os olhos puxando os cabelos dele e gritou gemendo alto ele foi mais intenso e com sua língua explorou aquela intimidade que ele conhecia e subiu e lambeu ate ela gritar vermelha e cheia de prazer gozando na boca dele quando ele sentiu o gozo dela segurou ela ate que desfrutasse daquele momento e quando ela gozou completamente ele se levantou e tirou a roupa que restava nela, suspendeu uma das pernas enquanto a beijava na boca devorando seus lábios e entrou nela indo e vindo e perdendo ate o ar com as estocadas que deu nela era para ela gozar gritando, era para ser delicioso para os dois.

— Aaaaahhhhh... – agarrou os braços dele arranhando e sentindo a força de suas estocadas. – Eu amo assim de surpresa...

Ele sorriu e devorou a boca de seu amor depois quando quase gozava ele saiu dela e virou de costas para segurasse na parde e estocou de novo para dentro dela e foi assim até que ele viu Victória chegar ao ápice com o rosto vermelho respirando como se fosse passar até mal.

Os dois estavam suados e não paravam de se mover contra a parede e ele agarrou ela deixando que todo seu prazer fosse dividido com o seu amor, ela se segurou na parede para que não caísse e gemeu baixinho tentando respirar. Ele respirava pesado e disse com amor...

— Estava precisando disso, eu não sei o que eu tenho, mas eu quero, vick, eu quero toda hora... – a virou e desceu beijando o seio dela e depois sugou. – Victória... – ele disse com amor e desejo por ela.

— Amor... – ofegava segurando nele.

— Victória...– ele sussurrou o nome dela.

— Você acabou de sair do hospital não pode se acelerar assim não.

— Mas eu queria você! – beijou ela com amor na boca. Ela sorriu.

— Eu também sempre te quero e faço suas vontades mesmo não podendo!

Ele puxou Victória para ele e os dois se sentaram no divã com ele segurando ela no colo e voltou a beijar seu amor na boca durante um tempo e depois parou...

— Papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. – um grito foi ouvido do lado de fora. – Eiiiii seu sumidooooooo, eu vou te axar em... – Maria falava como se fosse um desafio e Vick o olho.

Ele começou a rir.

— Acabou a brincadeira! – ela riu.

— Temos que nos vestir correndo! Ela está vindo... – ele disse olhando para ela todo cheio de amor.

— Depois continuamos... – beijou os lábios dele e começou a se arrumar na velocidade da luz.

Maria começou a bater na porta gritando por ele sem conseguir entrar porque estava fechada Heriberto vestiu a sunga dele correndo e foi a porta depois de olhar para ela.

— Posso abrir, amor? Maria desesperada está aqui fora. – disse rindo porque a filha gritava.

Vick apenas assentiu tentando prender os cabelos ele abriu e sorriu para eu furacão entrar.

— Isso não tem gaça, eu sou uma quiança e não consigo abi, ai meu zezuis.

— Olá, filha linda!

— Até que fim em! – Ele riu olhando para ela e abaixando. – eu já ia chola

— Hum, quinhança de papai ia chorar, amor? – Pegou ela no colo. – Por que? Papai está aqui!

— Poque meu papai sumiu. – ela agarrou ele e olhou a mãe. – Tava de namolo, é? – falou toda faceira e Vick riu se aproximando.

— O que aconteceu, minha filha?

— Hum, quer dizer que você sabe o que é namoro? – ele disse rindo. – Veja isso dona Vick, ela sabe o que é namorar. – ele riu e apertou ela beijando. – Cadê sua irmã? Como você veio sozinha?

Maria olhou o pai e sorriu.

— Eu andei tanto papaizinho que eu pedi até meu papato. – tentou mostrar o pé

Ele riu, ela estava sem sapato.

— Veio correndo da babá de novo filha?

— Eu tavu lá no deselto com sedinha e fominha...

— Não pode fazer isso, você vai cair, Maria...

— Maria, mamãe já conversou com você.

— Vamos comer, então se está com fome filha!

— Eu vim atas da muler que ola meu pai. – colocou a mão na cintura.

Vick o olhou se lembrando que ele estava sorrindo para uma delas.

— Ela está por aqui, minha filha? – Vick perguntou a ela que a olhou.

— Esta atas da avore! – apontou dedurando.

Ele olhou exatamente na direção onde ela estava falando não podia acreditar que alguém ficava espiando ele ali naquela casa respirou fundo esperando a reação de Victória porque sabia exatamente o que ia acontecer em seguida sabia que a esposa não tolerava esse tipo de coisa a intimidade deles era preservada sempre.

Victória saiu da casinha no mesmo momento e olhou para os dois lados, mas não tinha nada.

— Minha filha, você não pode falar mentira em você tem certeza que tem gente olhando seu pai? – Ele foi até Victória com ela no colo. – De repente é coisa da cabeça dela de criança Victória por Deus não vai ficar procurando isso agora.

Ela nada falou para ele e entrou em casa sabia bem como saber se alguém estava olhando já que tinha um dia de sol quente e as babás eram todas branquinhas, parou na cozinha e olhou a cada uma sabia que a de bochecha rosada era quem estava no jardim os olhando.

Olhava cada uma delas até que seus olhos fixaram na que estava de costas e se virou para ela ainda tomando água.

— Está calor hoje não?

— Está bastante calor! – Ela disse limpando a boca da água que quase engasgou.

— O que estava fazendo lá fora? Cadê meus filhos?

— Eu não estava lá fora eu estava aqui! – Ela disse tremendo a voz.

Ela a olhou de cima a baixo.

— Está demitida, porque suas bochechas falam mais verdades que você!

— Senhora, eu não posso perder esse emprego porque está me demitindo? – Falou nervosa tentando entender.

Vick virou para sair a calcinha estava incomodando certamente tinha colocado errada pela pressa. Victória parou e a olhou.

— Acha pouco ficar olhando o meu marido? De-se por satisfeita de não te dar justa causa!

— Eu não estava olhando o Doutor, eu sempre olho as crianças esse é o meu trabalho a senhora está enganada está sendo injusta.

— E cade meu filhos? Os deixou lá fora sabendo que a piscina esta descoberta? Mais um motivo pra você não ser mais responsável por eles.

Ela bufou porque realmente Victória estava certo tudo que ela disse tinha razão.

— Eu já estou indo embora vou sentir saudade das crianças... Com licença e quer saber... – Ela falou enquanto caminhava pegando sua bolsa.

— Meu contador ira entrar em contato com você!

— A senhora é uma boba de ficar por aí trabalhando enquanto um homem maravilhoso como doutor Heriberto fica em casa...

Victória cruzou os braços e ela saiu andando sem dizer mais nada.

— Despeitada! – falou somente para ela ouvir não ia criar caso com uma serviçal, mas Heriberto iria ouvir e muito.

Ela foi embora aborrecida e Heriberto veio com Maria no colo.

— Amor, onde Max está? Você viu nosso filho?

Ela o encarou aborrecida.

— Eu sei tanto quanto você!

Ele olhou para ela sem entender.

— Vamos tomar um banho, amor! – Ele disse olhando para ela de modo direto.

— Bamo sim papai que to fedidadona! – Maria riu.

— Amor, papai vai tomar só com mamãe e você com a babá e sua irmã! – ele olhou e disse educado. – Onde está Kelly? – Era a babá que ela tinha demitido.

— Voxe num mim ama... – se jogou do colo pra descer. – mim xota que eu não te quelo maize.

— Eu a demiti!

— Filha, para de dengo... – ele beijou ela e colocou no chão.

— Demitiu por que? Ela cuida bem das crianças!

Victória foi até a filha e a pegou.

— Vai tomar banho com a mamãe, filha! – virou saindo sem responder ele.

Heriberto suspirou e seguiu a esposa até o quarto.

— O que está havendo, Victória?

— Você ainda pergunta? Nossa filha falou a verdade.

— É papai. – Maria concordou.

— Estava me vendo... – ele disse sem saber como reagir aquilo não podia ser verdade.

— Não a mim! – foi grossa subindo as escadas depois de ser parada por Fernanda que pediu colo.

— Maizinha, tô com de cabeça eu to muita do aqui de cabeça!

Victória a olhou.

— Esta doendo muito?

— Eeeee mentilosa. – Maria implicou.

— Ta mainhe... aqui. – Ele pegou a outra filha para ajudar a esposa.

— Papai, vai olhar, meu amor, papai vai examinar você! Victória converse comigo não tem como eu saber o que você está pensando, acha que o permite isso?

— Eu não vou falar nada com você na frente delas, sabe que elas repetem tudo!

— Ela repetem tudo, pai. – Fernanda falou. – Aquele bundão é bonito. – ela falou olhando a mãe. – Foi tia Kelly que falou mamãezinha.

— É, ela falo, mamãe. – Maria confirmou e a mãe olhou direto para Heriberto com uma cara ainda pior.

Entrou para o quarto e colocou Maria na cama tirando a roupa dela para que tomassem banho ele fez a mesma coisa com Fernanda examinou a filha que estava reclamando da cabeça.

— Papai tem um peitão né, mãe? – sorriu. Ele riu e beijou ela.

— Eu queria conversar sozinho com você, Victória, apenas isso!

Maria tirou o peito da mãe e começou a sugar.

— Depois doutor peitão.

— Esse peito é minha!– Disse seria.

Maria riu no peito e Victória a segurou daquele modo mesmo e foi para o banheiro.

— Você quer mamar, minha filha? – Falou da porta do banheiro.

Ela agarrou o pai começou a chorar.

— Pára de chorar, minha filha, sua mãe não perguntou se você quer o peito?

— Aquele peito é minha, papai! – Ele pegou ela no colo já peladinha e levou até a mãe.

— Pronto, minha filha, aqui o peito da sua mãe.

Victória sentou na escada da banheira com as duas sentadas em suas pernas e deixou que elas mamassem com vontade e sorriu beijando as duas que riram de volta.

— Não sabem tomar banho com a mamãe sem mamar?

Maria só negou com a cabeça e nem soltou o seio, levou a mãozinha até o cabelo da irmã e puxou o que os pais tinham de calmos elas tinham de pentelhas. Fernanda fez que não com a cabeça e Maria acarinhou o rosto da mãe.

— Não mim puxa, malvada. – Fernanda falou chateada com ela sem soltar do seio.

— Não me mordam ou vou bater nessas bundinhas! – Maria soltou o peito e olhou o pai.

— Vem papai, mamar, eu sei que se gota munto. – sorriu piscando os dois olhinhos para ele fazendo charme.

Ele ficou parado observando as filhas e a esposa estava com um nó na cabeça em relação a o que tinha acontecido.

— Papai, não quer agora não, minha filha, papai, só vai poder mamar depois! Papai adora mamãe é uma delícia, né.

Fernanda olhou para o pai começou a rir.

— Papai, você é muto lindão! – E mamou forte no peito da mãe.

— Maize ta tão quentinho. – ela voltou a mamar apertando a mãozinha no seio.

— Mamem ou não vai ter banho com mamãe hoje! – falou séria com elas.

— Eu quelo com meu pai que ele tem pipiu igual de Max, né mamãe. – Fernanda falou soltando o peito e brincando com o bico do peito da mãe.

— Sim, minha filha, ele tem. – sorriu e tirou Maria do seio a colocando sentada em seu lugar ao lado da irmã e começou a tirar a roupa ali na frente dele em provocação.

Ele pegou as duas filhas abriu o chuveiro e pegou o chuveirinho.

— Hoje vai ser o chuveirinho do jeito que as princesas de papai gosta, quem que quer uma molhadinha no cabelo? Se eu te rasgar no dente você não sabe porque! – Ele falou bem baixinho só para ela ouvir.

Victória passou por ele esfregando seu corpo no dele discretamente e abaixou pegando Fernanda para lavar os cabelos.

— Não faz isso, amor, você tá cansada de saber que não tem que fazer isso! – Ele falou quase gemendo com aquela situação que sentiu ao ver a esposa pelada.

Ele tirou a roupa dele toda e entrou para ajudar a dar banho nas filhas, mas assim que entrou no box as duas começaram a rir sem parar apontando o pai e ele começou a rir também olhou para Victória e ficou esperando para ver o que elas iam falar.

— Papai, ta ceio de cabelo, mamãe, lava ele.

— Quedoooooo.

— Heriberto, não fique assim na frente delas.

— Amor... Já tomei banho com elas. – E falou todo tranquilo.

— Você está peludo como eu não vi isso? – falou negando com a cabeça, gostava das pernas grossas e cabeludas que ele tinha, mas não lá.

Maria veio para perto da mãe porque também queria os cuidados dela porque morria de ciúmes da irmã com a mãe.

— Sai pa lá e minha veize. – Empurrou a Maria com a mãozinha cheia de sabão. – É minha veize com mamãe.

— Ai meu olo zeuis quisto. – Maria fez aquele drama, mas a irmã nem tinha encostado no rosto dela.

— Sem briga, minhas filhas

— Mãe, ela que pega minha veize tudo, Malia... Malia.

Max chegou no banheiro naquele momento e quando viu o pai dando banho nas irmã junto com a mãe fez um bico e foi logo falando.

— Porque ninguém me chamou para tomar banho? Por isso que ela fica me chamando de sujo, porque minha mãe só dá banho nela, só dá banho nela, só nela, só nela. – Max ficou com a cara feia.

Vick olhou para o filho no mesmo momento.

— Meu amor, você estava com Lola e Pedro, mamãe não quis atrapalhar vocês e os carros.

— Puxa vida, mãe, você me esqueceu, me largou para lá...

— Vem, meu amor, não fala assim que mamãe fica triste.

— É suzinho... – Maria riu dele. – Vem banha, vem, que pecisa.

Max começou a chorar e Heriberto olhou para o filho ficou preocupado.

— Meu filho, pára de chorar, você tá ligando para as bobagem que a sua irmã falou?

— Ninguém me chamou, pai, ninguém...

— Vem cá, meu filho, tira a roupa vem tomar seu banho, vem.

— Eu não vou, minha mãe, não me chamou!

Victória levantou no mesmo momento e foi até ele e o pegou no colo o molhando todo.

— Não diga uma coisa dessas que eu te amo muito, muito mesmo e você não é sujo é o mais limpo dessa casa!

— Ela que falou, mãe, é o que falou! – Ele falou todo sentido.

— Ela é só um bebê, não ligue. – Beijou as lagrimas dele querendo chorar. – Mamãe te ama, meu filho. – Ele agarrou a mãe bem forte.

— Posso dormir com você hoje?

— Você pode sim, dormir comigo, sempre que quiser, não preciso te convidar você pode vir. – Sorriu alisando o rosto dele.

— Mas tem sempre alguém na sua cama mãe tem sempre uma delas ou as duas... eu queria você só para mim! – Ele deitou a cabeça no ombro da mãe todo sofrido.

Victória o agarrou em seus braços e olhou o marido o filho não estava bem e ela soube naquele momento.

— Vai querer banho, meu amor?

— Eu quero sim, mamãe, eu quero tomar um banho! – Beijou a mãe começou a tirar a roupinha.

— Se quiser, mamãe pode dar em você em outro banheiro, só nos dois!

Estava morrendo de saudade da mãe só isso que estava sentindo.

— Não, posso ficar aqui com essas feiosa!

— Eu vou zunto! – Maria já falou logo.

— Eu tumem vou! Esse menino safado e mentiloso.

— Tudo bem, vamos todos tomar banho aqui! Não fale assim de seu irmão, Fernanda Sandoval. – Olhou bem feio para ela e entrou com o filho para o box já peladinho.

Ela deu língua para o irmão irmão e depois rio. O banho seguiu tranquilo e Heriberto prestava atenção no modo como as filhas implicavam com Max conversou e chamou atenção delas Victória também fez o mesmo com elas e cuidou do filho dando a atenção que ele queria dela naquele momento e depois de muitos dedos enrugados eles saíram para se vestir.

NO ANDAR DEBAIXO...

— Amor, vamos embora, eu quero ir embora para casa porque eu estou um pouco cansado. – Ela estava deitada com ele no sofá e os dois prestavam atenção na TV.

— Vamos subir e descansar amanhã vamos, papai ainda precisa de nos dois aqui!

— Amor, mamãe não quer que a gente fique aqui depois de tudo que aconteceu com o papai eu acho melhor ir embora para casa eu sei que você não pode ir comigo, mas eu posso ir embora não quero ficar afrontando a minha mãe! – Ele se levantou e sentou.

Ela sentou junto a ele tinha prometido a mãe que só iriam no dia seguinte e todos juntos.

— Amor, fica por mim e amanhã vamos juntos!

— Você quer que eu fique aqui, amor, então, vamos subir e transar! – Ele falou sabendo que ela ia ficar completamente vermelha. – Transar até não aguentar mais.

— Não fala assim... – Abaixou a cabeça. – Eu não gosto e estamos aqui na casa de nossos pais não vou fazer você tem um quarto e vai usar e se for embora não precisa nem voltar por mim. – Fez chantagem.

— Mas eu quero transar... ai amor não precisa falar assim também não eu durmo aqui pronto não precisa fazer chantagem! – Ele agarrou ela beijando no sofá. – Mas a gente pode transar um pouquinho pode?

— Só um pouquinho e depois da meia noite que todo mundo dorme. – Ela sorriu segurando o rosto dele. – Eu te amo!

— Eu te amo mais, eu queria agora! Vamos lá no banheiro escondido eu te chupo um pouquinho você me chupa a gente goza... – Ele falou beijando ela com tesão.

— Você é um tarado que não cansa... – Ela se levantou. – Vem que eu vou te mostrar uma coisa que você nunca mais vai esquecer! – ele foi na mesma hora com ela sempre que ela falava assim ele ficava curioso.

Lola o levou até o quarto de empregadas e o encostou na parede ficando de joelhos o olhou nos olhos e lambeu os lábios esperando a reação dele enquanto abria sua calça.

— Meu Deus, amor que se vai fazer? – ele disse nervoso com ela ali. – eu te amo, amor, te amo. – gemia todo nervoso com ela.

— Fica quieto! – Desceu toda a calça e tomou o membro nas mãos e massageou para tomar forma.

Passou a língua nas bolas dele com calma apenas para ver se ele tinha controle ele não sabia como reagir estava enlouquecido ela era deliciosa e agora ele estava de joelho Lola tomou para ela as duas bolas dentro da boca e sugou com força e viu a perna dele ir para o lado mais não era dor era prazer e ele segurou em sua cabeça.

Ele sentiu o corpo pegar fogo não tinha como explicar aquela sensação maravilhosa que ele sentia quando estava com ela e naquele momento estava no céu ela nunca tinha sido tão ousada como estava sendo naquele momento e ele apenas relaxou.

E ela sorriu tirando de sua boca e tomando o membro como se fosse sua fruta preferida e chupou sem tirar os olhos da face dele gostava de ver como ele reagia a seus poucos "dotes" ele só sabia gemer e sorriu e agradeceu e pedir mais e mais porque ele estava quase gozando.

— Amor, eu vou gozar, amor!

Ela não parou apenas queria ver ele gozar e ser feliz... sugou com ainda mais força e esperou para que ele desce seu prazer a ela e ele gozou sorrindo e deixando que ela tivesse ele em sua boca e Lola o provou e o engoliu tudinho sem deixar que nada dele fosse jogado fora e ainda o massageu com as mãos.

Ele sentia como se o mundo inteiro tivesse parado para aquele gozo que ele deu para ela e quando conseguiu ganhar a ar ele apenas esperou que ela parasse de tocar seu membro e puxou o seu amor para ele.

Encostou ela na parede abriu suas pernas puxou a calcinha e enterrou seus dedos compressão exatamente onde sabia que daria prazer a ela segurou o pescoço de Lola e de modo suave interrompeu sua respiração e massageou seu clitóris porque sabia que assim ela ia gozar tão fácil e tão rápido que ia ficar louca segurava e pressionava e depois massageava o clitóris.

— Aaaaaahhhh. – Gemeu rouca abrindo as pernas mais ainda quase sem conseguir se manter de pé e revirou os olhos no mesmo momento em que segurava a mão dele para que fizesse mais e não parasse.

Ele moveu mais e mais porque queria o corpo dela balançando de tanto prazer que ia sentir e o dedo pressionou o clitóris e girou com ela presa nele e sugou o seio fazendo tudo ao mesmo tempo.

— Aaaaaaahhh, Pepe... – Ela gritou sem conseguir controlar.

Ele fez, fez com gosto ate ela gemer por ele e se entregar aquela sensação que ele não quis parar de proporcionar era a sua mulher, seu amor ele a beijou na boca enquanto ela gozava forte e sentiu que o mordia.

Ela o mordeu sem controlar era um gozo único e ela perdeu a fala o ar e as pernas falharam.

— Aaaahhh, meu amor...

— Eu te amo, meu amor, te amo. – ele disse com coração na boca, abriu mais as pernas dela, tirou a mão se ajeitou e entrou nela em uma estocada queria estar dentro dela com força e foi o que fez, penetrou ela e se moveu bem forte mandava seu membro para dentro dela como uma bala.

Ela o apertou nos braços e o mordeu ali se ficasse gritando suas estocadas a casa toda iria ouvir estava perdida de prazer mas seu juízo estava intacto e ela queria mostrar que poderia fazer as coisas bem como a irmã ele continuou entrando e saindo dela até gozar e ela gozar em seguida e os dois ficaram abraçados sem entender o que tinha acontecido porque foi tão intenso como nunca tinha sido na vida.

Ele beijou na boca de seu amor e ficou beijando ela até perder o ar e depois abraçou ainda conectado a ela.

— Eu te amo!

— Eu te amo bem mais!

— Não era assim que eu pensava em apagar seu fogo... – ela falou rindo.

— E como era, então, meu amor? – Ele ficou rindo para ela.

— Apenas com minha boca! – riu mais sentindo ele dentro dela.

— Mas assim foi maravilhoso. – Beijo mais o seu amor e depois saiu de dentro dela sorrindo. – Você dorme lá amor e eu vou no seu quarto mais tarde.

Ela sorriu acariciando o rosto dele.

— Você é meu amor e não quero mais dormir sem você, mas vamos respeitar nossos pais mamãe esta abrindo a guarda.

— Sim vamos respeitar então eu vou dormir no meu quarto e você dorme no seu e amanhã a gente vai estar junto não tem porque se preocupar! – Ele se vestiu e abraçou ela. – Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida eu te amo mais que tudo!

Ela sorriu com os olhos brilhando cheia de amor por ele arrumou sua roupa e saiu antes dele do quarto e foi para o seu quarto tomar um banho. Ele sorriu e foi ao quarto dele também tomar banho pensando em seu amor.

NO QUARTO DE VICK...

Heriberto já tinha enxugado e vestido Fernanda agora estava terminando de vestir Maria e se sentou para pentear o cabelo das duas em seu colo sentadas Max estava sendo arrumado por Victória todo lindo como ela sempre colocava ele bem cheiroso e arrumado.

— Papai, eu quelo ve dejenho aqui na chua cama, eu quelo muito... – Fernanda falou se movendo no colo dele.

Victória olhou o marido sabia que tinham que conversar sobre a assanhada da babá, estava com ódio, mas não deixava transparecer para os filhos.

— Vão ver desenho no quarto de vocês!

— Aqui, mamãe, você disse que eu podia ficar. – Max pediu sofrido. – Hoje, mãe, hoje você disse. – alisou a mãe.

Vick chegou bem perto do ouvido dele e disse.

— Você tem que fingir ou elas não vão sair daqui meu amor. – beijou o rostinho lindo dele.

— Tá bom mamãe eu vou fingir bem fingido! Eu fico um pouco lá no meu quarto vendo um pouco de desenho depois você me busca. – Ele olhou dentro dos olhos da mãe. – Você promete que vai me pegar para eu dormir aqui com você? Bem ali no meio com você com meu pai. – Os olhinhos brilhavam enquanto ele pedia aquilo.

Ela sorriu tão lindamente para seu menino.

— Eu prometo meu príncipe, mamãe é só sua hoje! – Ele agarrou a mãe todo feliz dando um sorriso lindo.

— A mamãe você é tão maravilhosa! É a mais linda mulher do mundo a mais mamãe. – olhou para sua mãe e ficou rindo.

— Que ta abaçano minha mãe papai? Que ele tá...

— Eu sou a unica mamãe de vocês!

— Ele e seu irmão minha filha deixa ele ficar um pouquinho com a sua mãe!

— Eu num goto dixo fica agarrando mamãe, mãe quelo peito.

— Fernanda, você já mamou minha filha.

Maria estava deitada na cama chupando o dedo e olhando para eles quase dormindo.

— Mãe, então quelo banana! – ela disse querendo algo para não dormir.

— Filha, não, você vai mamar sua dedeira que papai vai pegar! – ela sorriu para ele.

— Dedela pai? Mãe, eu posso dedela de necau?

— Pode minha filha, uma pra você e outra para sua irmã que já esta quase apagada... – olhou o filho. – Você vai querer de que meu filho?

— Eu quero pão com leite, mãe, eu não quero mamadeira Eu quero pão com leite no copo e de morango.

Heriberto começou a rir rio muito rio alto e Fernanda agarrou ele, ele se deitou ao lado de Maria junto com Fernanda agarradinho cheirou e beijou as duas.

— Papai vai pegar dedeira de vocês! – Beijou as duas passou por Max beijou ele e saiu para buscar a mamadeira delas e o lanche dele.

Max olhou para mãe que terminava de pentear seu cabelo disse todo educado.

— Você brigou com meu pai?

Ela o olhou era tão pequeno, mas tão esperto.

— Não, meu filho. – Não iria dizer nada a ele era apenas um bebê.

— Você brigou sim porque você não tá beijando ele então você brigou com ele porque você não tá beijando o meu pai porque você beija meu pai toda hora e quando a pessoa está de mal ela não beija igual a Pedro beija Lola... Ele é o namorado de Lola sabia mamãe?

Victória suspirou e sentou com ele no seu colo.

— Você já sabe disso a bastante tempo né, meu filho? – pesquisou com ele.

— Eu já sei há um tempão, mamãe, eles namoravam lá na casinha da piscina, mas ela gosta dele mãe ela me contou, ela falou Max eu amo ele e eu falei para ela que a pessoa que ama é namorado.

— Você é muito inteligente, meu amor!

— Eu sou mãe! – ele sorriu. – Por quê? Ta brigada com meu pai?

— Eles se amam sim e vão ficar juntos! Não estou não, eu só queria ficar com meu filho e por isso não dei beijos e mais beijos nele.

— Ai, mamãe, então me beija muito! – Ele agarrou a mãe começou a rir e as meninas estavam cochilando bem quietinhas e nem enjoaram ele.

Heriberto voltou com a comida entregou o lanche na mão do filho pãozinho com leite e de morango e entregou as mamadeiras das filhas e deitou com elas e ficava olhando Max fazer dengo com a mãe.

— Tá bom esse pãozinho, ai? – ela falou com ele sentado em seu colo enquanto segurava seu copinho.

— Tá uma delícia, mamãe, meu pai fez muito gostoso, meu pai sabe fazer tudo de bom para a gente quando eu for grande eu vou ser igual meu pai médico bonito e Rico! – Ele começou a rir com a boquinha cheia de pão.

— Isso mesmo meu filho você vai ser muito parecido com papai só que mais bonito mais rico e médico muito melhor que o papai. – Ele jogou beijo para o filho e ficou olhando como ele era bonito aqueles cabelos tão lindos e os olhos que parecia com um saltar de um verde tão intenso quantos dele.

Victória sorriu.

— Você vai ser muito melhor que seu pai e não terá babás na sua casa! – alfinetou sabendo que o filho ia fazer um milhão de perguntas.

— Por que, mamãe? Eu quero ser como meu pai e quero uma baba que olhe meu popo. – falou inocente. – Igual a Kelly que ficava vendo meu pai.

— Meu filho, você já terminou de comer? – sabia que ele não iria querer sair do quarto já que as meninas estavam dormindo, mas arrumaria um jeito de falar com o marido.

— Sim Mamãe, mas eu quero ver um desenho depois você me busca! – Ele falou dando os braços para ela e entregando copo.

— Eu levo ele Victória e você leva as meninas!

— Eu levo meu filho. – ela disse e levantou com ele saindo do quarto sabia que o filho estava necessitando da atenção dela e daria a ele.

Ele se levantou levou as duas filhas que já estavam dormindo já tinha mamado toda mamadeira colocou elas no quarto passou o pano úmido nos dentinhos e depois foi cobrindo as duas beijou e saiu do quarto encostando a porta e deixando a luz ligada.

Victória ligou a tv para Max e o cobriu em sua cama com todo amor do mundo.

— Mamãe volta daqui uns minutos para você deitar com a gente ta? Eu só vou conversar com seu pai.

— Tá mãe, mas não briga com meu pai ele não tem culpa que o popo dele é bonito!

— Eu não vou brigar meu amor, o popo é lindo. – ela sorriu de leve e o beijou muito.

— Tá bom mamãe vou te esperar se eu dormir você me leva! – Beijou a mãe e ficou segurando o urso dele prestando atenção na televisão.

Ele sorriu e viu a mãe sair, Victória caminhou para o quarto sabendo já o que iria falar para o marido...