Nós dois - tda

Capítulo 42 - "Um doce de filha"


MESES DEPOIS...

Victória estava chegando do trabalho depois de ter passado o dia todo resolvendo apenas problemas e tudo que ela desejava quando chegasse em casa era se sentar comer uma salada de frutas que ela estava com desejo desde a hora do almoço. O marido estava de plantão e ela sabia que ficaria sozinha aquela noite inteira, então, não tinha muito o que dizer para o seu momento queria sim o carinho dele estar com ele mais seria só ela e os filhos.

Mas tinha sido avisada antes de chegar em casa que Pedro estava na rua namorando e somente Melissa e Lola estava em casa, então, já foi para casa um pouco mais sobressaltada pelas duas estarem sozinhas. Abriu a porta preocupada e deu de cara com a filha.

− Oi filha, boa noite!

Melissa a olhou e olhou sua barriga não tinha tocado nunca e eles nem sabia o sexo.

− Oi... mãe.

− Já comeu? − ela disse abrindo um sorriso e indo até sua filha, olhou a filha e sentiu o coração doer era sua princesa.

Melissa a olhou e começou a chorar sem nem pensar em nada só chorou.

− Mamãe, me perdoa! − Ela se ajoelhou.

Victória olhou a filha e sentiu o coração se encher de alegria, amava aquela filha mais que tudo.

− Levanta, Melissa, levanta, filha! − ela pediu sentindo os olhos encherem-se de lágrimas. − Vem aqui e me dá um abraço, minha filha! − ela disse toda feliz de ver a filha reconhecer seu erro.

Melissa levantou de imediato e abraçou a mãe.

− Me perdoa mãe, eu sou má!

Victória abraçou sua filha chorando também com o coração tão feliz de saber que a filha estava reconhecendo que tinha errado e estava ali pedindo perdão, beijou o rosto dela e segurou entre suas duas mãos olhando para filha com amor.

− Eu te amo, você é minha filha e você me deixou muito triste todos esses meses longe de mim, eu vou perdoar porque eu te amo, mas não posso perdoar apenas se você estiver perto de mim. Eu quero que você se desculpe com sua irmã porque você é uma filha maravilhosa eu não quero você assim!

− Eu já fiz mãe, eu acabei de falar com ela. − Falou com os olhos chorando. − Me perdoe!

− Eu perdoo, minha filha, mas quero você bem com ela não é só pedir perdão, é fazer de verdade no coração.

− Eu vou fazer... Eu não quero mais perder nada! − Ela soluçou.

− E o seu pai precisa saber de verdade, ele esta triste demais. − ela abraçou ela com amor e apertou.

− Eu vou falar com ele assim que ele voltar do plantão! − Apertou a mãe em seus braços como deu a barriga já atrapalhava.

− Seu pai está tão triste, filha, ele não ri direito mais de tanto que sente sua falta!

− Eu sei mãe, eu sei! − ela foi com ela ao sofá.

− Posso te contar um segredo, meu amor? − ela puxou a filha para ela com amor, as duas no sofá.

− O que foi? − Tocou a barriga da mãe como tanto queria.

− Seu pai, não come um pedaço de pudim desde que vocês brigaram! Ele não come doces sem você. − ela encheu os olhos de lágrimas e alisou o rosto dela e ajeitou os cabelos tão lindos.

Melissa sorriu e Victória mudou a mão dela de lugar e colocou onde a criança mexia e esperou a reação da filha.

− Por que não come um docinho com seu papai? Vai la ver ele...

Melissa sorriu ainda mais.

− Nossa, mãe, que legal tá mexendo! − Ela colocou o rosto pra sentir melhor. − A senhora quer que eu vá lá no hospital a essa hora?

− O motorista vai nos levar, eu vou com você, filha, eu vou lá com a minha filha para tirar o pai dela da tristeza. − Melissa sorriu e olhou a mãe.

Ela sorriu e alisou a filha, o coração estava até mais calmo.

− Então, temos que passar compra aquele pudim, mãe, e tem que chamar a Lola.

− Sim, meu amor, vamos, chama sua irmã que mamãe está tão cansada que se for lá em cima nem vamos mais! − ela sorriu e os olhos brilhavam de felicidade. Melissa riu. − Vai pegar ela e sua bolsa e vamos. Te amo, te amo muito!

Melissa amassou a mãe em uma abraço e levantou correndo para o andar de cima pegou a bolsa e chamou a irmã e as duas desceram de mãos dadas.

− Vamos, mãe ou quer ajuda?

− Quero beijo de Lola que não ganhei hoje! − ela sorriu ficando de pé e colocando uma de cada lado.

Lola a beijou.

− Como está meu irmão hoje, mãe? − Com o passar dos meses Lola tinha pedido para que Vick permitisse que ela a chamasse de mãe.

− Está com fome o tempo todo filha! − ela sorriu. − Vamos comprar umas pizzas também além do doce do seu pai. − ela sorriu.

− Eu sei que a senhora não pode, mãe! − Melissa caminhou com as duas.

− Eu posso sim, minha filha, eu posso comer um pouquinho ou então compra um sanduíche para mim uma coisa natural dessas aí que seu pai me obriga a comer! − E saíram rindo e logo chegaram ao hospital depois que o motorista as deixou na porta de entrada e vick que caminhou com as duas até a sala de Heriberto.

− Mamãe, deixa eu ir primeiro, sozinha! − Olhou a mãe.

− Tá bom, minha filha, eu e Lola vamos ficar aqui! − Ela beijou a filha e disse com todo amor. − Eu te amo, não fique preocupada o seu pai também te ama!

Ela beijou a mãe e saiu com o pudim na mão e caminhou até a sala dele, bateu esperando a permissão e quando ouviu um "entra" ela entrou e esperou a reação do pai. Os olhos dele encheram-se de uma alegria que ele demonstrou sem medo como a filha não estava com uma expressão ruim então com certeza não era uma notícia triste ou algo sobre Victória.

− Filha?

− Eu posso entrar?

− Claro que pode, minha filha! − Ele ficou de pé e saiu de trás da mesa.

− Eu trouxe um pudim pra gente comer junto e pro senhor me perdoar! − Estendeu a mão com medo.

Heriberto deu aquele suspiro mais que demorado era como se tivesse ouvido algo que ele desejasse toda uma vida e os seus olhos encheram-se de lágrimas ele foi até a filha beijando e abraçando de um jeito que ele nem sabia se ia machucar, mas ele apertou tanto ela.

− Meu Deus, minha filha, que saudade de você! É claro que eu vou te perdoar, meu amor, eu sou seu pai. Eu te amo acima de tudo. − Mel o abraçou com todo amor e chorou.

− Eu te amo, pai e eu não te odeio!

− Eu sei que você não me odeia, minha filha, você não odeia ninguém, você nunca odiou ninguém! − Ela beijou o rosto dele um monte de vezes o apertando em seus braços e ele retribuiu aquele carinho e aquele amor apertando a filha, ele era um homem tão grande e a filha parecia uma menina nos braços dele. − Eu só vou perdoar porque você trouxe pudim e eu não como há meses esperando você, meu amor! − Ele sorriu brincando com ela. − Mas eu quero que você se desculpe com sua irmã e que pare de brigar com sua mãe, sua mãe sente sua falta, minha filha, muito!

− Eu já falei com elas, pai! − Sorriu para ele. − Elas estão aí fora e mamãe com duas pizza pra gente comer. − Ela riu.

− Elas estão aí fora? Minha filha, e sua mãe tá com pizza? Então, vamos buscá-la e vamos comer todos juntos, sua mãe deve estar com muita fome se ela comprou duas pizzas grandes com certeza com muita fome, ela come uma sozinha. − Mel sorriu.

− Ela não pode, pai, eu sei! − Riu. − Mais eu vou buscar elas, fica aqui e não come o pudim sozinho! − Ela o beijou.

Ele a beijou de volta e sorriu deu outra suspiro agradecendo a Deus aquela possibilidade de ter a filha de novo junto a ele e ver a paz reinar em sua casa e saber que Victória ia ficar feliz pelo nascimento do bebê logo em seguida. Aqueles meses todos tinham sido uma tortura com a filha rebelde, grosseira e distante.

Mel saiu e minutos depois voltou com as pizza da mãe nos braços e e elas entraram.

− Boa noite, meu amor, boa noite, minha filha! − Ele beijou Lola no cabelo e ela abraçou o pai como sempre e depois beijou Victória na boca não foi um selinho foi um beijo demorado de saudade. − Te amo! − Ela sorriu.

− Eu também te amo, mas não faz assim na frente das crianças! − Ele começou a rir pelo modo como ela falou. Ela riu com ele e sentou.

− Meus pés estão me matando! − Tirou os saltos que nem eram tão altos assim.

− Senta pode comer a sua pizza que eu vou fazer uma massagem em você enquanto você come, eu bem que poderia ter uma filha chamada Melissa que ia colocar um pedacinho de pudim na minha boca enquanto eu faço massagem no seu pé! − Ele começou a rir se sentou em frente à Victória e colocou os pés dela em cima das suas pernas massageando com calma.

Lola olhou para o pai e riu, Melissa se apressou e colocou um pedaço num copo e começou a dar ao pai. Lola mandou mensagem para Pedro pra que ele viesse também e olhava o celular em busca de resposta.

"O que foi, Lolinha?" − A mensagem chegou quatro minutos depois.

"O que você está fazendo que não me responde mesmo estando Online?" − Comia a pizza sentada na poltrona.

"Estava estudando" − Ele respondeu.

"Estudando ou beijando sua namorada?" − Era uma clara cobrança.

"Eu quero beijar você... Me deixa beijar você e dormir na sua cama escondido?"

"Indecente! Claro que não!"

"Eu quero só um pouco" − Ele pediu e colocou risos.

"Não, você não está sendo um bom irmão não merece! Estamos no hospital comendo pizza se quiser vem mais acho que sua namorada não vai deixar!" − Mandou a mensagem e bloqueou o celular ficando off.

"Eu to indo, mas de noite deixa a porta aberta que hoje eu vou dormir lá!" − ele enviou, mas viu que ela não visualizou.

− Filha, me diz, esse pudim maravilhoso que você comprou para mim não tinha inteiro? − ele riu.

− Mais pai tá inteiro e você comeu três pedaços já! − Victoria comia seu terceiro pedaço de pizza.

Ele riu...

− Mas era mais um, amor e gente levava para casa para nós dois! − ele gargalhou. − Lola está igual a sua mãe, esfomeada de pizza! − Ela riu.

− Não conta pra mamãe mais eu comprei outro está no carro! − Victória riu.

− Ra... Ra como se eu não estivesse aqui, bobões! − Ele riu.

− Não precisa saber ela tá comendo uma pizza inteira! − ele riu mais e comeu mais um pedaço.

− Você dois não sejam cupincha que já vamos embora em!

− Victória, estou sem minha filha a meses então eu preciso recuperar o tempo que eu perdi! − E falou querendo rir mais o riso para ver o que a mulher ia fazer.

− Agora vai esquecer de mim! − Fingiu um choro.

Melissa deixou na mesma hora o copo e foi até a mãe.

− Não mãe, não vai não!

− Minha filha, sua mãe tá brincando! − Começou a rir do desespero da filha porque sabia que ela estava mesmo preocupada e sempre tinha sido atenciosa.

− Mãe, eu vou te dar atenção sempre. − Falou preocupada e Victória começou a rir.

− Acho bom mesmo! − E voltou a comer.

Melissa riu da mãe e Lola também.

− Pai, eu queria que você levasse a gente no parque novo que chegou na cidade! − Lola pediu toda carinhosa. − É aquele pai que tem vários brinquedos de subir e descer. A gente pode ir mãe?

− Eu levo sim, minha filha, amanhã eu já estou em casa posso levar vocês amanhã ou depois você que sabe!

− Eu não vou, olha o tamanho dessa barriga pra mim ficar vendo vocês brinca e eu andando de um lado ao outro vão vocês!

− No domingo é melhor, pai. − Melissa falou.

− Tá bom, minha filha, você pode domingo então vamos todos no domingo! Amor, não vou brincar em brinquedo nenhum elas brincam e eu fico sentado no restaurante com você e a gente fica comendo até minha barriga fica do tamanho da sua! − Ele alisou a barrigona dela e sorriu. − Não é, meu filho, papai sabe que é um menino mesmo você não deixando agente saber. − Ele falou rindo e alisando o filho. − Afinal de contas olha em volta só tem mulher, meu filho! − Victória riu.

− Ele só vai deixar ver quando nascer, se foi difícil fazer vai ser mais ainda pra ver! − Ela riu e viu a porta se abrir e era o filho.

Lola o olhou e revirou os olhos ele não estava sozinha e sim com Paty.

− Oi, família... − ele sorriu e entrou com a namorada beijou a todos e quando chegou na irmã beijou no pescoço escondido, ele sorriu e já pegou um pedaço de pizza. − É festinha?

− Oi, tia. − Paty falou beijando Vick.

− Olá! E não é festa e quem te convidou, João Pedro? − Lola o olhou.

− Eu sei de tudo, mas você não sabe que eu sempre sei de tudo, não importa, eu tenho um radar para achar minha família! − Ele disfarçou não ia dar a bandeira de que tinha sido a irmã que tinha avisado.

− Então, senta e come que seu pai tem que voltar a trabalhar e a gente ir pra casa!

Eles todos ficaram ali comendo Melissa super feliz porque os pais tinham mesmo perdoado ela e ela podia ver isso nos olhos deles João Pedro brincava com a namorada, mas volta e meia os olhares de Lola estavam direcionadas nele.

Depois de tudo eles se despediram do pai e saíram para esperar na portaria enquanto a mãe conversava com ele para ir embora, Heriberto abraçou Victória do modo que dava porque a barriga impedia que ele laçasse ela.

− Eu te amo e não me acorde a menos que esteja duro! − Ela riu falando baixo.

− Eu sei muito bem que você quer, Victória e de manhã quando eu chegar eu vou te dar é só você não deixar Lola dormir no quarto com você que eu já chego cumprimentando você, meu amor! − Ele apertou ela na cintura e depois no traseiro e deu um beijo gostoso e os dois riram juntos.

− Não vou deixar amor, não vou! Te amo muito! − Ela o beijou de novo e o carro chegou.

Melissa pulou no colo do pai o beijando e o abraçando.

− Te amo, pai, muito! − Sorriu e foi para o carro.

Lola veio até o pai agarrou prendendo ele pelo pescoço ficou cheirando ele como sempre fazer.

− Te amo, pai, amanhã eu quero dormir com você! − E os dois começaram a rir.

João Pedro veio abraçou o pai sorrindo deu um beijo nele e Paty fez a mesma coisa e todos foram ao carro e logo para casa.

EM CASA...

Todos tomaram banho e foram deitar na cama com Vick e ficaram com ela por algum tempo depois foram dormir. João Pedro fingiu que ia para seu quarto, mas quinze minutos depois ele voltou ao quarto de Lola e entrou trancando a porta, ela estava deitada e ele sorriu e deitou com ela assim que tirou seu pijama e ficou só de cueca.

− Não grita, Lolinha! − ele riu sabendo que ela ia se assustar.

− Sai daqui! Não quero papo com você. − Se virou pra ele.

− Não faz assim não, meu amor, porque tá zangada comigo? − Ele falava enquanto passava a mão na cintura dela e depois entrou com a mão por debaixo do pijama procurando o seio. − Vamos dormir juntos tira esse pijama...

− Não! Sai, você é meu irmão não podemos e eu já entendi isso... Para! − Tirou a mão dele.

− Não, Lola, eu quero, eu quero só uma carinho!

− Você sempre fala a mesma coisa e não vou te beijar depois de beijar ela! − Ele suspirou frustrado.

− Então é isso, nunca mais vamos ficar juntos, você não deixa desde aquele dia!

− Você só quer saber da sua namorada e não podemos!

− Não tem nada, eu e você podemos! − ele disse suspirando. − Mas se você não quer eu vou embora. − ele fez que ia se levantar.

− Você é um idiota! Só me usa quando quer! − Ela falou triste.

Ele ficou tão triste pensou que seu amor por ela era tão mais que isso.

− Me desculpa, você quer que eu peço a papai para gente namorar? − Ele falou olhando nos olhos dela. − Eu posso falar com ele amanhã que eu quero namorar você! − Ela arregalou os olhos.

− Nós somos irmão nunca que eles vão deixar, olha minha idade! Não mesmo é melhor deixar isso pra lá nunca vai dar certo.

− Eu quero, Lola! − ele a agarrou e beijou deitando em cima dela e sentiu o coração cheio de desejo. Ela correspondeu o beijo com gosto.

Ele tirou a roupa dela correndo e a beijou em todos os lugares que quis e depois voltou a boca e colocou o dedo no botão rosado e se afastou dela um pouco para olhar o rosto dela e a reação enquanto ele massageava ali com desejo, ela abriu mais as pernas e ele moveu mais o dedo, estava doido por ela.

− Lola, eu te amo! − ele disse todo louco por ela e o rosto vermelho e ele deslizou o dedo e esfregou na entrada dela estava toda molhada.

João esfregou mais e abriu a mão voltou a beijar ela e se afastou nervoso, se sentou na cama e passou as mãos no cabelo, suspirou nervoso estava tudo errado. Ela respirou sofrida por ele parar e ficou olhando ele parada sentindo o ar faltar.

− Lola, eu quero você! − ele disse nervoso. − Eu quero!

− Eu também te quero mais não podemos!

− Nós podemos um pouco, mas você não quer! Se eu pudesse e você não fosse tão nova eu casava com você, Lola, eu casava de verdade com você! − Ele disse aquilo do fundo da alma dele observando ela.

Ela suspirou entristecida.

− Podemos pouco quanto?

− Eu não sei o que você quer, eu não sei nada do que você quer porque você não conversa mais comigo você simplesmente não fala mais só fica com ciúme da minha namorada! − Ela chutou ele.

− Por que será, né? − Ele segurou o pé dela e brincou puxando ela para ele.

− Vem aqui vamos dormir juntos, eu quero só ficar abraçado com você!

− Eu vou por a minha roupa! − Ela se soltou colocando a blusa.

− Para, Lola, com isso! − Ele disse todo risonho olhando para ela. − Não põe essa roupa aí não!

− Eu não posso dormir sem, Pedro! Para..

Ele ficou olhando para ela esperou que ela vestisse a roupa como queria e depois deitou ao lado dela e ficou sem dizer palavra alguma. Ele não sabia não sabia como resolver aquilo.

− Você sabe que está errado, não sabe? − Ela o olhou deitada ao lado dele.

− Se você não quiser que eu fique aqui eu vou embora, então fala que você não quer que eu fique aqui! − Ela suspirou.

− Eu não quero que fique! − Falou entristecida.

Ele beijou o braço dela com carinho e se levantou.

− Um dia a gente vai resolver isso! − E triste ele saiu do quarto porque gostava dela de verdade não estava mais conseguindo suportar aquilo e foi dormir sentindo o coração disparar.

Ela abraçou sua coberta e chorou baixinho sentindo seu coração partir pela primeira vez na vida e ele sentia que o coração dele estava ligado ao dela pelo resto da vida e assim pensando em tantas coisas ele adormeceu!