Nós dois - tda

Capítulo 27 - "Eu te quero comigo"


DIAS DEPOIS...

Heriberto estava com o rosto atento aos remédios que ela tinha começado a usar a semanas e que tinha o efeito de fertilizador em seu corpo, ele tinha ido em casa para buscar Victória para sair com ele tinha programado levar seu amor no cinema e depois sair com ela para comer. Já era cerca de quatro da tarde quando ele entrou no quarto procurando por ela olhou os remédios em cima do criado mudo. Victória estava no banheiro dentro da banheira relaxando um pouco, ele foi a porta e disse com calma sem entrar.

− Victólia, eu podo entar? − ele disse sorrindo e imitando a filha quando era pequena, riu sentindo saudades.

Ela se assustou e sentou de imediato.

− Não, Heriberto.Não!

− Eu tô aqui fora, amor, eu não preciso entrar se você não quiser! − ele falou todo cheio de cuidado.

− Eu já estou terminando.

− Eu te espero aqui fora, amor. − ele se afastou e se sentou na cama mais de quinze dias, quase um mês se passaram e ela ainda não permitia que ele chegasse perto dela não tinham tentado fazer amor, mas ela não permitia nem um beijo mais intenso.

Victória terminou seu banho rapidamente e vestiu um roupão se tapando toda e saiu do quarto com cuidado. Ele a olhou.

− Pensei que já estaria pronta, meu amor! − disse de modo calmo sentado na cama.

− Eu me distrai! − foi rapidinho para o closet.

Ele deu um suspiro pequeno e leve com aquela sensação de que as coisas poderiam ser diferentes, respirou fundo, depois respirou mais uma vez. Victória vestiu um vestido de cor nude sem decote e de mangas compridas ate os joelhos saltos da mesma cor e saiu do closet para passar uma maquiagem leve e soltou os cabelos que já estavam prontos.

− Você está linda, meu amor, você está linda e perfeita! − ele falou de pé e foi até ela.

− Estou normal. − Victória tinha remontado seu guarda roupa e apenas se vestia assim coberta, as pernas eram raro estar assim amostra.

Ele tocou os braços de seu amor com cuidado ele simplesmente estava ali olhando para ela com seus olhos apaixonados de sempre mais uma vez diante daqueles olhos que ele amava tanto e que eram tão intensos e tão verdes.

− Você é linda, meu amor! − e desceu lentamente para beijar os lábios de sua mulher, chegou bem perto deixando ela se acostumar com a presença dele e deu um pequeno selinho.

− Onde vamos? − piscou algumas vezes com ele tão perto.

− Vamos ao cinema depois que minha esposa me beijar! − ele tocou os lábios dela com os dela e esperou a reação dela.

Ela fez um pequeno bico o beijando com vários selinhos e depois mordeu o lábio inferior dele se afastando e novamente juntando seus lábios nos dele o beijou com certa intensidade mais sem passar dos limites. Ele a tocou na cintura com calma com a saudade de uma vida queria colar seus lábios nos dela para sempre.

As mãos seguraram a cintura com carinho e ele aproximou-se mais seu amor dele sem pressa sem desejos sem urgência só um amor um carinho.

− Vamos nos atrasar... − afastou ele de leve.

Ele suspirou e sorriu fingindo não demonstrar a decepção, deu a mão a ela e os dois saíram juntos.

− Você sabe onde nossos filhos estão?

− Disseram que iam fazer trabalho da escola e depois iam ao cinema.

− Cinema diferente do nosso porque eu não quero ninguém perto da gente vigiando! − e começou a rir enquanto caminhava com ela.

Quando chegaram no carro ele abriu a porta para ela enquanto conversava coisas comuns fazendo ela se sentir à vontade e a viagem durou apenas vinte minutos e ele foi mais uma vez cavalheiro abriu a porta para ela desceu com ela e subiram juntos a escada rolante para comprar a pipoca o ingresso e se sentarem lado a lado para ver um filme romântico com ela gostava.

Victória deitou no peito dele e comeu a pipoca era o máximo que chegava perto dele, ele sorriu vendo que ela estava deitada em seu ombro era o homem mais feliz do mundo quando ela estava assim, junto a ele, estava sempre tão feliz, tão cheio de amor, de querer por ela.

Victória tinha estado afastada todos aqueles dias e ele já sentia tanta falta dela que nem sabia o que sentir quando estavam assim juntos era tão maravilhoso o casamento que tinha com ela, queria matar seu tio, era o que sentia e se lembrar o deixou tenso.

O cinema durou mais um pouco e depois os dois foram passear no parque ao ar livre, ela sorria de leve e ele sorriu vendo que ela caminhava mais solta enquanto conversava com ele.

− Acho que João está apaixonado, amor! − ela o olhou.

− Ele não está! Ele é um Don Juan.

Heriberto riu e a olhou, tão linda, tão especial, tão perfeita...

− Eu confio em você, amor, confio... − ele sorriu e achou mais que graça no modo como ela o olhava, estava sempre fascinado por ela segurou sua mão e trouxe para ele. − Te amo, Vick. − e ficou bem perto esperando ser beijado.

− Eu também te amo muito! − segurou o rosto dele e o beijou de leve.

Ele a puxou mais para ele e sorriu com amor e desejo por ela, colando, atraindo para ele, fazendo com que sentisse seu calor a língua começou a invadir a boca de seu amor, ele a queria para ele, so para ele.

Victória acariciou os cabelos dele mantendo o beijo que ela mais amava, beijou com gosto se satisfazendo ali mesmo apenas com aquele beijo.

Ele cessou o beijo e desceu até o pescoço dela, deslizou mordiscando e chegando ao colo onde deu pequenos beijos e sorriu.

− Desfruto de sua companhia, amor, com tanto gosto, com tanta vontade! − ele suspirou a olhando nos olhos. − Estou com saudades, Victória... − ele estava dando o sinal de que sentia falta do sexo.

Ela ainda o abraçava pelo pescoço.

− Você quer fazer, amor? − o olhava nos olhos.

− Eu preciso do meu amor... − ele disse sofrido sabendo que ela estava machucada. − Mas só quando ela estiver pronta para mim por que quero a minha mulher feliz comigo, e precisamos fazer nosso bebê!

− Nosso bebê... − ela abaixou a cabeça.

Ele segurou o queixo dela e com amor ergueu seu rosto.

− Só quando você estiver pronta a estar comigo, a ser a mulher que sente prazer com meu toque, eu vou te ajudar, amor, a superar tudo, eu quero você comigo para sempre. − ela o abraçou forte.

− Não procura outra, eu posso fazer, vamos pra casa! − ele a abraçou com amor, e disse sincero.

− Amor, que outra? Eu não quero ninguém, só quero você... Só você!

− Eu não sou mais a mesma não sei se posso... − ela quis chorar agarrada nele. − Você tem direito de procurar alguém que não seja oca...

− Victória... shiiii. − ele a abraçou com mais amor, com mais carinho e delicadeza. − Não diga isso, eu te amo, não amo seu corpo, amo você inteira, toda você, eu te quero ao meu lado e vamos superar, você é maravilhosa, meu amor, eu não te perco por nada! − e a beijou de novo com amor.

Ela o correspondeu agarrando seu corpo no dele e o beijou mais sem nem se dar conta de que estavam se expondo ali e que qualquer paparazi poderia tirar fotos deles dois mais isso não importava no momento ela somente queria ser amada. Ele a tomou com aquele cuidado de sempre e sorriu para ela quando o beijo acabou.

− Vamos para casa, meu amor, vamos, para casa! − ele a levou sorrindo para o carro e conversando chegaram.

Ele a fez sentar-se na sala e preparou alguns frios e pegou um vinho e trouxe para beber com ela estendeu a taça e se sentou ao lado dela a olhando com amor.

− Um brinde ao nosso amor! − ela pegou e o olhou.

− Ao nosso amor... − sorriu de leve e brindou com ele.

Ele bebeu a taça lentamente olhando para ela, estava tão excitado, queria ela, mas ia devagar, com amor, para que ela não se assustasse. Ela tomou só um golinho e ficou girando a taça na mão sabia o que ele queria e não sabia se podia corresponder a ele naquele momento. Ele colocou sua taça na mesa de centro e a dela também, se aproximou e a tomou para um beijo.

Ela se deixou beijar era o que mais gostava de fazer, ele beijou mais e foi ficando intenso e com todo amor que tinha por ela foi deitando seu amor no sofá cheio de desejo, segurando ela, massageando seu corpo, querendo estar proximo.

− Amor, eu e quero, você me quer? hum? − ele cheirava ela, já estava aceso.

Ela respirou alto e só confirmou com a cabeça, ele começou lentamente a despira sua esposa, estava desejoso dela, queria ela, mas foi calmo até que ela estava apenas de calcinha diante dele e ele de cueca foi beijando o corpo dela com calma e tomou os seios e sugou e voltou boca e beijou.

− Você me enlouquece, amor, me enlouquece!

E voltou aos seios onde tomou com mais força e desceu a mão para massagear ela com cuidado, amor, calma, circulando os dedos nela. Ela me imediato o empurrou para longe dela, os seios eram onde Osvaldo tinha tocado e ela sentiu medo e chorou.

Heriberto suspirou com tristeza e se aproximou com calma dando sua blusa a ela.

− Veste, amor, calma! − ele a tocou rosto. − Olha, para mim, sou eu... Heriberto, seu amor, sou eu... Vick. − disse calmo com ela ali.

Ela se vestiu chorando.

− Ele me tocou, ele me tocou... − repetia abraçando seu corpo.

Ele a trouxe para ele com calma a beijando no cabelo.

− Calma, amor, calma, ele não está mais aqui! − ela se agarrou a ele chorando. − Victória, meu amor... você é linda, é educada, é inteligente e cheia de amor vai passar! − ele disse com o rosto tenso segurou ela com calma e pós em seus colo como seu bebê. − Vamos dormir um pouco, meu amor, vamos dormir ou comer nossos frios, hum?

Ela soluçou abraçada a ele.

− Me perdoa...

− Não tem nada para perdoar, amor, está tudo bem, eu quero que se acalme! − ele sorriu beijando ela no rosto e depois dando selinhos.

Ela o olhava com tanto amor e ao mesmo tempo tristeza por não estar completa para o seu amor, amava o marido mais que tudo.

− Vai passar, amor, só precisa de mais tempo! − ele sorriu se esticou e pegou um queijinho e deu na boca dela e depois comeu um pedaço também queria mudar de assunto. − amor, ta gostoso, esse queijinho né? − ele riu. − Lembra como Mel gostava de queijo?

Ela sorriu deitando no peito dele. Ele sorriu mais com aquela lembrança.

− Ela dizia que era a coisa mais gostosa que ela já tinha comido.

− Sim, amor, ela amava e eu ria!

− Sim... − ela levou o braço e pegou a taça e bebeu num gole só.

Ele colocou mais vinho para ele e para ela so meia taça e pegou mais frios para ela dando na boca.

− Pedro estava usando a máscara dele esses dias no quarto, eu perguntei o que era e ele disse: − Nada não pai... Estava com a mascara do homem aranha, vick, um homem daquele tamanho... − ele riu se divertindo.

− Ele é uma criança ainda, Melissa também conversa com aquela boneca de pano que deu a ela.

− O que? − ele riu e a olhou nos olhos. − A mindinga? − ele riu alto porque ela tinha colocado o nome da boneca de mindinha, mas ele para implicar chamava a boneca de mindinga.

Ela sorriu.

− Não diz assim que você já fez ela chorar por sua implicância!

− Ela ficava brava comigo amor e dizia: − papai heli, num vo te beiza nunca, nunca. − ele riu − Eles eram lindos, amor, eles são nosso maior presente.

Vick se moveu no colo dele se arrumando e sentiu que ele ainda estava duro e o corpo tremeu. Ele sorriu sem perceber o medo dela e pegou mais queijo e mais enroladinho de peito de peru deu a ela e a beijou na boca rindo.

− Assim é mais gostoso!

Ela tomou toda sua taça novamente e beijou ele na boca queria perder aquele medo que tinha e ele a beijou de novo e ofegou com a proximidade.

− Amor, não quero te forçar a nada, vamos só ficar nos beijando! − ele disse para que ela se acalmasse.

− Vamos fazer só não toca aqui... − mostrou os seios e sentou de frente para ele. − Eu fico de blusa. − beijou mais a boca dele.

Ele a beijou com calma segurando em seus braços e sentindo o corpo todo responder ao movimento dela em seu corpo.

− Tem certeza, amor? − ele segurava os braços dela alisando e sentindo ela rebolar em seu colo.

Vick não respondeu e apenas enfiou a mão dentro da cueca dele e tirou o membro para fora acariciando.

− Ahhh, Victória...− ele suspirou se deixando deitar no sofá apenas deitar as costas continuando sentado segurou as coxas dela com firmeza.

Vick tirou a calcinha para o lado e sentou no membro de seu marido com calma e o apertou ficando parada por um longo tempo abraçada a ele. Ele a beijou na boca com amor e segurou o quadril dela movendo lento para ela se acostumar.

− Victória, eu te amo, te amo! − ele sussurrou no ouvido dela.

Ela o olhou e beijou seus lábios com todo seu amor abraçou o corpo dele e se moveu enquanto o beijava queria esquecer tudo e somente dar prazer ao seu amor.

Ele a segurou com calma, se controlando para não tocar os seios que ele amava e a ajudou a se mover, estava tão desejoso que se segurava para não gozar rapido.

− Amor, isso, faz assim, gostoso, gozando comigo, hum... − a beijou mais e sentiu o corpo cheio de tesão.

Ela se moveu ainda mais rápido para que ele gozasse com ela a respiração em alta e ela fechou os olhos apreciando os movimentos que fazia com ele e ele apertou a cintura dela com amor e sorriu sentindo que ela vibra no colo dele que seu amor, sua mulher estava gozando em seus braços.

Ela o beijou mais na boca com carinho dando a ela o que queria dando a ele o que queria.

− Amor, goza... − ele disse cuidadoso com ele. − Você gozou? − ele disse com cuidado.

− Goza pra mim amor, goza... − ela se moveu ainda mais sentindo o corpo todo tremendo.

Ele ao ouvir aquilo se soltou e urrou de prazer com ela, com seu amor sentindo que explodia em prazer e apertou os braços dela com carinho.

− Ahhhhhhh, Victória.− ela gemeu baixinho e deitou no peito dele.− Goza, amor, isso, goza...− ele pediu sendo carinhoso e falando baixinho.− Você gozou?Amor? − ela confirmou com a cabeça. Ele sorriu. − Eu adoro quando você goza, eu quero você gozando.

Ela o olhou e o tirou de dentro dela e sorriu de leve o beijando nos lábios.

− Fica sentada, amor... − ele pediu todo delicado não queria se afastar dela e queria que estivesse bem.

− Eu não vou sair do seu colo!

Ele a tocou e permitiu não ia segurar ela não ali depois dela se soltar.

− Sim, amor, se ajeita como quer ficar! − ela o olhou.

− Que foi você não gostou? Eu não presto mais pra você é isso? − se levantou do colo dele.

− Amor, que isso? − ele disse assustado. − Victória, porque está dizendo isso? − ele a olhou assustado vestindo a cueca.

− Eu já não sou boa é isso? − se alterou.

− Amor, para com isso! − ele falou firme com ela. − Por que está dizendo isso?

− Olha sua cara... − ela começou a chorar e saiu correndo para o quarto.

Heriberto foi atrás dela na mesma hora estava tenso e preocupado com que ela estava pensando tinha sido um encontro maravilhoso entrou no quarto atrás do seu amor e quando chegou ela estava deitada na cama chorando. Ele foi até ela e abraçou com amor.

− Meu amor, foi maravilhoso, não fica assim, Victória. − ela só chorou.− Amor, que isso, minha cara ta ótima, foi maravilhoso, eu estava morrendo de saudades! − ele a virou para ele. − Olha para mim, amor... − ela soluçou o olhando nos olhos. − Amor, o que isso, porque está assim? O que ta sentindo?

− Você não gostou... − ela soluçou mais deixando as lágrimas escorrer pelo canto do olho.

− Victória, eu adorei, eu estou ótimo, eu quero você feliz, estava aguardando você, preocupado com você, meu amor, eu estou feliz, satisfeito.− tocou o rosto dela. − Pare de chorar!

− Então, me beija...

Ele a beijou com amor a trazendo para ele com todo aquele afeto que sempre tinha por ela era maravilhoso estar com ela era maravilhoso sentir aquele perfume.

Ela o beijou agarrando o corpo dele queria se sentir segura ele a prendeu mais e mais com ele ali, beijando seu amor, estava tão fragil tão delicada os beijos eram de amor e ele manteve ela bem perto dele.

− Você quer mais? − perguntou com medo.

− Não, amor, eu quero só que fique comigo, você quer mais? Quer gozar? Quer que eu te acaricie até você gozar? − ele falava carinhoso baixinho e sentindo ela tremer com ele. − Sou eu amor, seu marido.

− Eu quero ser sua sempre!

− Então, fazemos, amor, fazemos. − ele sorriu e a tocou mais ainda. − Como você quer? − ele disse calmo. − O que a minha mulher quer que eu faça?

− Quero que faça amor comigo...

Ele a beijou sem dizer mais nada ele sabia ser terno e foi o que ele foi envolveu Victória em seu braço, e a trouxe mais para ele, abriu a blusa e tirou dela depois com calma foi beijando todo corpo sem tocar os seios onde ela não queria, tirou a calcinha dela com calma.

Foi acalmando ela e quando as bocas se encontraram de novo ele sorriu e a tomou de lado deixou que ela ficasse de um modo que não precisava olhar para ele, apenas sentir e moveu a perna dela colocando sobre seu quadril e entrou nela com calma e se moveu e a beijava no pescoço depois e a tocou segurando em seu quadril e segurando a perna enquanto se movia esperava ela reagir a ele e com mais intensidade ele entrou e saiu de seu amor fazendo ela tremer inteira e gozar para ele de modo nada discreto.

Se deixando gritar de prazer quando ele desceu a mão e movimentou o clitoris dela até que o corpo todo tremeu e ele gozou logo em seguida e ficou beijando ela. Ela ofegava de olhos fechados sentindo o corpo queimar com aquele orgasmo e ele sussurrou.

− Eu te amo... Te amo.

Ela segurou a mão dele e beijou.

− Eu também te amo muito!

− Eu te amo, Victória! − ele estava no céu ali com ela.

− Me abraça forte, amor...

− Quero você feliz. − ele beijou o ombro dela.

− Eu sou aqui com você!

Ele a abraçou com amor e os dois adormeceram ali, juntos, cheios de felicidade...