Nós dois - tda

Capítulo 21 - "Nosso modo de ser!"


‒ Ahhhhhh, Victória não demora .... que tô fervendo!

‒ Não vou, amor, eu prometo!

‒ Tá bem, amor. ‒ ele deu apenas mais um beijo nela e deixou que ela fosse embora e se juntou aos filhos entrando no carro enquanto eles falavam sem parar indo para casa.

[...]

As horas passaram ele nadou tomou uma bebida conversou com os filhos jogaram tiveram um momento que eles tinham o pai quando ele estava em casa.

Durante a semana tinha sempre o momento com a mãe ou um momento com o pai, mas sempre tinham a atenção. Naquele momento quando já era noite e ele tinha se arrumado à espera dela para jantar ficou aguardando Victória chegar.

Victória chegou dez minutos atrasada e correu para o quarto se arrumar não tinha conseguido sair como combinou, um cano estourou na empresa e ela teve que ver. Entrou no quarto já arrancando a roupa e foi para o banho.

Vinte minutos depois ela saiu do banheiro com os cabelos já prontos e deu de cara com ele.

‒ Hummm... ‒ ele sorriu e a olhou de longe.

‒ Amor, me desculpa aconteceu um problema na empresa! Não foi de propósito e eu tive que voltar do estacionamento.

Ele foi até ela e a beijou calando ela com o beijo delicioso e depois desceu as mãos e apertou o traseiro dela com desejo e a soltou.

‒ Vamos, antes que eu desista de sair e te jogue nesta cama... ‒ falou baixo, não estava aborrecido.

‒ Eu posso deixar o jantar para depois... ‒ abriu o roupão provocando.

Heriberto não pensou em mais nada e avançou aos beijos se ajoelhando para ela e beijando com amor. Victória riu alto com o desespero dele e deixou que o roupão caísse a seus pés.

Ele beijou a barriga dela e depois desceu até sua intimidade parou ai e cheirou, ficou bem perto e cheirou sentindo o corpo responder.

‒ Vai jantar aí, amor?

‒ Vou, Victória...

E ele meteu a língua com necessidade, como se ali estivesse sua comida segurou o traseiro dela trazendo a mulher para ele e enterrando o rosto entre as pernas dela. Victória gemeu alto segurando os cabelos dele.

‒ Ooohh, meu amor...

Ele sentiu tanto vontade que se levantou e pegou a esposa no colo a levando para a cama onde ele a abriu com amor e novamente depois de arrancar a roupa e ficar só de cueca voltando ao seu prato principal.

Ele sorriu a olhando enterrando a cabeça dentro das pernas dela e começou a lamber, sugar, sorver e gostar de estar ali naquele espaço de amor. Victória reagia e ele sorria com aquele desejo deles.

Victória moveu o quadril junto a língua dele e se contorceu gozando rápido tinha muita vontade dele e naquele momento só queria que seu amor a satisfizesse e ele foi maravilhoso e fez exatamente tudo do jeito que ela gostava e quando sentiu as pernas dela tremendo ele simplesmente sorriu subiu com beijos até chegar aos lábios dela.

Se acomodou entre as pernas de Victória e a beijou com desejo com loucura e depois virou o corpo dela sobre o dele e fez com que Victória se sentasse porque era assim que ele queria ela.

‒ Vai, amor, vai assim deliciosa!

Segurou os seios dela apertando enquanto sentia o quadril de Victória roçando sobre seu membro completamente endurecido. Victória levantou seu corpo e o colocou em sua entrada e sentou delirando no membro dele começou um leve sobe e desce e o arranhou no peito de olhos fechados sentindo o prazer tomar conta de seu corpo cavalgou sobre ele com vontade, abaixou o corpo e o beijou na boca sem parar de rebolar fez com que Heriberto segurasse o traseiro e mexeu com mais gosto ainda gemendo nos lábios dele.

‒ Amor... eu quero ouvir... ‒ ele disse num sussurro. ‒ Fala... Victória... fala...

‒ Eu não quero falar, eu só quero sentir só isso! ‒ beijou mais ele e voltou a sentar cavalgou com mais intensidade rebolando e gemendo alto o nome dele.

‒ Ahhhhhh, amor...

Ele segurava o quadril dela forçando a subida e descida forçando o giro do quadril forçando para ele porque era uma delícia forçar junto com ela, sentia um membro entrar e sair acomodando o corpo dela no seu.

Ele fechou os olhos perdeu a fala não conseguiu sequer gemer e gozou intensamente deixando o corpo cair na cama. Victória sorriu e ainda rebolou mais um pouco nele e gozou apertando os seios respirando alto sentindo o corpo desfalecer.

Ele a abraçou com amor e sorriu, trouxe Victória para bem perto dele e sorriu com amor e com aquela devoção de sempre.

‒ Agora podemos jantar? ‒ suspirou beijando os lábios dele.

‒ Ainda não, ainda não amor!

Ele a deitou ao seu lado e ficou beijando o corpo dela todo enquanto cheirava seus cabelos e deslizava a mão em todos os lugares.

‒ Hummm... então eu posso dormir?‒ brincou.

Ele riu.

‒ Está cansada, amor? Eu não ligo se quiser ficar aqui na cama, você parece exausta ‒ ele beijou mais ela e alisou o traseiro dela.

‒ Eu estou cansada sim mais não para o meu marido!

‒ É amor? Então vamos descansar um pouquinho e vamos jantar! ‒ Heriberto sentiu seu coração acelerado ir se acalmando e agarrou sua esposa com amor ficando ali com ela aproveitando que eram poucos os momentos que os dois ficavam assim juntos.

‒ Já doutor? Eu quero esse pintão de pé pra mim! ‒ começou a rir.

‒ Pensei que você já tivesse cansada, não? ‒ ele sorriu tocando o rosto dela e depois beijou as costas em toda extensão alisando de novo.

‒ E desde quando Victória Sandoval fica só na primeira?

Ele sorriu segurando o quadril dela e de novo tomando posse do corpo dela de modo mais intenso, puxou o cabelo dela e investiu rindo estavam de lado e ele inclinou mais a perna dela queria ela com aquele desejo todo somente para ele.

Foram várias investidas e ele sentiu que a esposa gemia alto e gozava forte, mas ele diminuiu o ritmo.

‒ Amor, você é tão perfeita... ‒ ele gemeu para ela com o corpo aceso e a voz intensa.

Ela levou a mão dele para o seio dela e o fez apertar, ele apertou e com os movimentos segurou o pequeno bico beliscando porque sabia que ela gemia louca com aquele toque e depois que beliscou várias vezes ele desceu a mão e segurou o clitoris dela massageando com força para ver Victória gritar enquanto ele chupava o ombro dela com tesão.

‒ Aaahhhh... ‒ gemeu quase sem fôlego arfou o peito pra frente contraindo as pernas e o apertando ali entre elas.

Ele sorriu e urrou entrando forte em estocadas que moviam ela e pareciam que iam machucar os dois quando sentiu que ela ia gozar, ele saiu dela, a colocou segurando a guarda da cama se posicionou atrás dela e a penetrou com força.

Degurou ela pelo pescoço e entrava e saia com bastante pressão fazendo o corpo dela mover-se em movimentos estanques sacodindo tudo.

‒ Eu te amo... ‒ declarou gozando para ele.

‒ Eu também, Victória...‒ e foi mais forte vendo o corpo de seu amor sacolejar de prazer.

Ela se apertou mais a cama e esperou seu amor gozar mais uma vez junto a ela. Ele gozou e se agarrou a ela deslizando até deitar na cama, Victória esperou seus sentidos acalmarem e virou para ele e o olhou nos olhos.

‒ Você é feliz sem um filho nosso? ‒ sabia que não era hora de falar sobre isso mais desde manhã queria conversar.

O rosto dele mudou mesmo que ele não quisesse demonstrar e ele não soube como controlar o seu coração que acelerou naquele momento com aquela pergunta. Ver a pergunta mais complicada de ser respondida porque ele era um homem imensamente feliz, mas o filho fazia falta assim.

‒ Amor, eu sou muito feliz! Eu amo você mais que tudo e amo nossos filhos de todo meu coração você sabe disso desde o primeiro dia, mas eu sinto falta sim de ter um filho nosso, um apenas não, gostaria de ter pelo menos mais dois. Mas não desisti, acho que em algum momento pode acontecer não sei não quero ficar pensando em uma coisa que te faz mal! Você não toma os remédios estamos sempre aqui fazendo amor então se algum dia acontecer é porque tem que acontecer. ‒ ele falava com coração um pouco triste porque queria mesmo que a casa tivesse outros filhos.

Os lábios tremeram e ela encheu os olhos de lágrimas mais não chorou.

‒ Vamos continuar o tratamento você quer?

Ele tocou o rosto dela com carinho.

‒ Eu vi você sofrer tanto Victória todos aqueles anos, todas aquelas injeções todos aqueles medicamentos eu não quero que você passe por aquilo de novo! Toda aquela dor tudo que passamos todas as vezes que foram alarmes falsos, eu não quero mais aquilo eu não quero você sofrendo daquele jeito.

‒ Mais você quer ser pai e e eu tenho medo que se não for comigo seja com outra! ‒ falou com calma mais o coração cheio de medo.

‒ Amor... ‒ ele a tocou nos lábios. ‒ Estamos juntos a tantos anos eu não quero um filho a qualquer preço!

‒ Não somos mais tão jovens, Heriberto, o tempo passa e vai ficar mais difícil!

‒ Victória... se nunca tivermos esse filho é porque não era para ter! Eu não quero outra mulher, Victória.

Ela sentou na cama cobrindo os seios.

‒ Você pode ter um filho sem precisar estar comprometido com outra mulher! ‒ falou chorosa. ‒ Eu sou oca!

Ele se sentou e trouxe Victória para seu colo olhando em seus olhos.

‒ Amor você não é oca! Você é maravilhosa só não aconteceu com nós dois não precisamos transformar isso em uma coisa que vai destruir o amor que temos, eu não me sinto incompleto porque não tenho um filho seu eu tenho dois filhos que me ama muito e que sempre serão mais da metade do meu coração.

‒ Mais eles não são nossos de verdade... Eu os amo muito como meus filhos mais eu não senti eles aqui na minha barriga chutando, crescendo eu não tive isso e nunca vou ter! ‒ começou a chorar.

Ele a abraçou, apertou forte.

‒ Amor, você está triste assim por que você quer tentar? É isso? Quer tentar de novo?

‒ Eu vou tentar sim, eu preciso nem que seja a última coisa que eu faça nessa vida!

‒ Por que não me disse que queria? Então foi por isso que você chegou tarde todos os dias da semana retrasada? Você foi na Clínica Victória sozinha? Voltou lá para marcar as consultas? ‒ ela abraçou mais ele.

‒ Não te quero com esperanças! Já basta eu.

‒ Amor ... não quero você fazendo nada sozinha porque nós somos casados e eu sou seu marido sou médico não quero ninguém tocando em você sem ter certeza do que estão fazendo! Você sabe como são perigosas essas seções.

‒ É a mesma médica é tudo igual, só muda o tratamento que é um pouco mais agressivo...

‒ Mais agressivo como? ‒ ele se afastou um pouco para olhar no rosto dela e ter certeza do que estava dizendo. ‒ Quais são as reações Victória? Eu vou até lá não vão aplicar nada em você antes de eu saber o que é!

‒ Estresse, choro, alegria e logo choro mais sensível inchada e pode acontecer de ficar sem vontade de fazer amor. ‒ falou logo de uma vez.

‒ Amor... quer mesmo isso? ‒ ele não estava falando aquilo porque era egoísta e não queria ficar sem a esposa era pelo bem-estar dela que se preocupava por ver sua esposa sofrer isso o deixaria mal. ‒ Amor se você quer fazer vamos fazer!

‒ Eu quero ser mãe! Eu quero ser mãe de um bebê seu e se não der certo daqui a seis meses nos paramos e vamos viver a vida somente com os gêmeos.

‒ Amor se não for dessa vez eu não quero mais que você faça o tratamento! ‒ ele segurou o rosto dela com duas mãos olhando para ele. ‒ Me promete uma coisa se a gente não conseguir dessa vez não vamos mais tentar, se você sentir muita falta podemos adotar outra criança bebê e completar nossa família! ‒ ela negou com a cabeça.

‒ Se não for nosso não quero adoção!

Parecia egoísmo mais ela sofria e não queria um bebê que não fosse deles mesmo sabendo que tinha muitas crianças nos orfanatos precisando de um lar, Vick não queria um bebê que não fosse deles ali ocupando um lugar que era para um bebê de ambos.

‒ Vai ser do jeito que você quiser ta bom, não fica preocupada assim não, tudo que tem que acontecer vai acontecer!

‒ Te amo muito e não quero que me abandone mesmo depois de tudo, eu ainda tenho medo.

‒ Do que tem medo, Victória? Eu nunca te dei motivos para sentir medo, eu vou estar aqui sempre eu te amo nós escolhemos uma vida juntos eu te desejo como se fosse o primeiro dia, mas que o primeiro dia!

‒ Eu sou uma mulher oca e por mais que eu seja segura de mim isso ainda me deixa inquieta me faz pensar em coisas ruim!

‒ Não diga isso! ‒ ele apertava Victória em seu corpo porque queria que ela se sentisse segura amada desejada querida. ‒ Você não é nada disso você é uma mulher lindíssima completa plena uma esposa maravilhosa, uma mãe adorável uma mulher que me deixa louco quando você me toca eu enlouqueço, Victória, eu enlouqueço.

Ela suspirou e o olhou dengosa.

‒ Eu tenho uma consulta depois de amanhã. ‒ ele sorriu para ela.

‒ Eu irei com você, meu amor! Vamos fazer tudo juntos. ‒ ela sorriu e o abraçou.

‒ Obrigada, meu amor! ‒ beijou o ombro e o pescoços dele. ‒ Vai dar certo dessa vez você vai ver eu sinto!

Ele beijou o ombro dela sorrindo e sentindo as mãos de seu amor tão carente de sua atenção naquele momento.

‒ Eu acredito em você, meu amor, vai dar sim vai dar tudo certo! ‒ os olhos dele brilharam.

Ela se soltou e tocou o rosto dele sorrindo e o beijou rapidinho.

‒ Vamos comer? Estou com uma fome!

‒ Vamos tomar um banho e vamos para o nosso jantar! ‒ ele desceu da cama e a pegou no colo.

‒ Não dá mais tempo ou da?

‒ Amor, são sete horas da noite! Claro que dá tempo ainda a tempo da gente dançar também. ‒ falou carregando ela para o banheiro.

‒ Então eu posso ir de jeans e tênis? Meus pés estão doendo pra salto assim podemos dançar! ‒ ela sabia que ele não gostava muito que ela andasse assim.

‒ Amor, gosto tanto de ver você arrumada bonita perfumada Você sabe que eu gosto de você arrumada se você quiser eu não vou me opor. ‒ ele a colocou dentro do box ligou a água. ‒ Mas eu gosto de você arrumada, gosto de você de vestido colado com os seios à mostra gosto das suas pernas torneadas pelo tecido que você esteja deliciosa!

‒ Depois vai me fazer massagem porque eu sei o quanto vai me fazer dançar e eu estou sentindo dor de verdade! ‒ ele a prendeu contra a parede se roçando nela. ‒ Você gosta de se exibir com a rainha da moda! ‒ falou rindo.

‒ Gosto de exibir a minha mulher! ‒ ele abriu um largo sorriso e mais uma vez roçou nela. ‒ Gosto de exibir a mulher mais linda do mundo que parece uma deusa! ‒ desceu aos seios dela sugando.

‒ Assim só vamos sair daqui pra compra uma pizza! ‒ segurou ele pelos ombros arranhando.

‒ So um pouco... eu gozo aqui me roçando... ‒ ele sussurrou.

Ela riu dele.

‒ E eu fico com vontade? ‒ sentiu os dentes dele no bico dela e o segurou. ‒ Devagar que depois não tem sobremesa pra você.

Ele começou a rir e continuou a massagem e depois entrou nela com força e rápido com os dois ali grudados na parede com ele empurrando o membro para dentro dela e os dois gozaram e tomar um banho sorrindo se beijando e estavam lindamente arrumados quando desceram as escadas de mãos dadas.

Ele fez questão de usar um terno com blusa social e ela estava maravilhosamente vestido tubinho vermelho com os cabelos soltos e saltos também vermelhos.

‒ Ué achei que já estavam na rua a muito tempo. ‒ Melissa os olhou comendo sua pipoca.

‒ Nos já estamos indo filha sem tempo pra papo!

‒ Já estamos saindo meu amor não faço nada que eu precise brigar com vocês quando voltar e nem de nenhuma festa aqui em casa!

Victória foi até ela e a beijou e Heriberto fez o mesmo e os dois se foram sem mais conversas ouvindo uma piadinha dela que eles só fizeram ouvir e rir e se foram...

Tudo correu maravilhosamente bem, quando chegaram no restaurante que era perfeito sentaram, conversaram e a comida foi maravilhosa os dois seguiam sorrindo era tão bom estarem juntos e todo tempo um segurava a mão do outro.

Depois saíram para dançar e assim como ela tinha previsto eles dançaram muito Heriberto não queria sair da pista de dança e os dois dançavam e se lembravam como era ser jovem de novo.

‒ Amor vamos sentar um pouco, por favor? ‒ falou cansada e zonza de tanto rodar na pista.

Ele abraçou beijando e foi com ela.

‒ Quero beber tequila amor quero tequila!

‒ Beba por mim amor que não posso! ‒ sentou sentindo os pés latejar e fez cara feia de dor.

Ele pediu a bebida e pegou os pés dela colocando em cima de suas pernas e tirou os sapatos dela massageando os pés de seu amor e com carinho ficava olhando para ela os dois deitados naquele sofá da boate que era rodeado por uma mesa.

O barulho era altíssimo e os dois riam

‒ Victória... você vai viajar para aquele desfile quando?

Ela se deliciava com a massagem.

‒ Daqui a três semana porque?

‒ Amor, quem vai com você?

‒ A nova contratada, pepino e minha secretaria e você e nossos filhos se quiser é claro.

‒ O advogado vai?

‒ Qual advogado? ‒ tinha tantos na empresa que nem se ligou onde ele queria chegar.

‒ Aquele homem que não tira os olhos do traseiro de minha mulher! ‒ ela riu.

‒ Não amor, ele não vai porque não quero problemas com meu amor! ‒ ele sorriu feliz.

‒ Gosto tanto quando minha mulher se lembra que ela é a mais poderosa de todas!‒ apertou bem forte os dedos dela.

Ela gemeu baixinho.

‒ Eu gosto de fazer o que meu amor pede mesmo as vezes ele sendo um tonto! ‒ ele a olhou.

‒ Peladinha... ‒ falou puxando ela para beijar. ‒ É assim que você vai ficar com seu amor hoje a noite toda!

Ela riu.

‒ Então podemos ir pra casa agora? Por favor. ‒ ele riu.

‒ Podemos minha velhinha! ‒ calçou os sapatos nela.

Juntos saíram sorrindo da boate e quando estavam do lado de fora um rapaz passou assobiando para ela chamando de gostosa. Ele abrir um lindo sorriso e quando entraram no carro ele disse.

‒ Todo mundo concorda comigo meu amor que você é gostosa! ‒ ela riu.

‒ Eu sou mesmo gostosona! ‒ tirou os saltos dando graças a Deus de estarem indo pra casa.

A viagem até em casa foi rápida com as mãos de Heriberto roçando toda hora na perna dela nos peitos dela em todo lugar. Quando chegaram em casa já estavam em ponto de bala já entraram se beijando não tinha ninguém na sala fizeram um caminho até o quarto arrancando a roupa e jogando no chão do quarto depois de trancar a porta.

Como loucos como animais os dois ficaram ali nus os dois queriam muito aquele momento quando se deitaram na cama se enroscando ele nem conseguia pensar em nada só nos beijos que queria dar nela, colocou Victória de quatro e segurou o quadril dela aí e arremeteu forte gritando.

E quando os dois gozaram com ela arranhando lençol e ele como selvagem consumindo o corpo dela como se fosse a última vez que eu fazia amor eles se abraçaram deitados na cama logo depois.

‒ É melhor que a primeira vez!

‒ Com certeza é melhor que a primeira! ‒ ela caiu na risada cansada.

Ele desceu ao seio e o sugou forte.

‒ Ainda quer mais amor? ‒ sugou o outro estavam maior com passar dos anos. O corpo cheio.

‒ Só se for pra desmaiar de vez!

‒ Eu quero... amor...

Ele desceu a cabeça até a barriga dela e deu pequenos mordidinhas e olhou a intimidade rosada sem pêlo algum e novamente com o dedo ele colocou aponta sobre o clitóris dela.

Sabia que se desse algumas movimentadas no dedo ela gozaria gritando.

‒ É hoje que eu morro!

Largou as pernas abrindo ainda mais e deixou que ele se aproveitasse e desce prazer a ambos. Ele fez os movimentos certeiro sabendo que ela ainda sentia tanto prazer e o mover dos dedos foi tão intenso que ela tremeu inteira.

Enquanto fazia ele beijava a barriga dela mordiscava a pele da cintura a cabeça sempre perto da genital e dela depois ele sorrindo mais uma vez quando a colocou de costas ele sussurrou.

‒ Eu quero aqui, amor! ‒ ele tocou o traseiro dela. ‒ Aqui Victória...

‒ Amor... ‒ suspirou cansada. ‒ Hoje não, eu nem me preparei pra isso.

Ele afundou o rosto nos cabelos dela e sendo cavalheiro tomou sua esposa de costas mais um uma vez para aplacar sua necessidade de um ótimo gozo, mas no espaço que ela tinha escolhido.

Depois abraçou cansado adormecendo nos seios dela. Victória ainda o olhou dormir e sorriu acariciando seu amor beijou seus cabelos e sem mais conseguir se manter acordada adormeceu depois de puxar um fino lençol para cobri-los.