É horrível se sentir sozinho, como se ninguém mais se importasse com você. Como se tudo o que você fizesse fosse irrelevante, porque chegou a um ponto em que a sua existência é insignificante.

Eu me sentia angustiada. As lágrimas caírem se tornou um ato rotineiro, e confesso que me colocar no lugar de uma pobre vítima e indefesa garota era meu único conforto. O mundo estava estranho, o meu mundo estava diferente. E precisei sofrer para perceber isso.

Entrei em um estado de ilação: era o momento de concluir alguma coisa. O que era, não sabia. Mas precisava fazer.