Victória estremeceu com as palavras de Heriberto, ser tomada por ele outra vez era o que ela mais passou a desejar aqueles dias. E aquelas palavras dele só deixou ela ainda mais excitada e com mais tesão, ao imaginar que poderiam tirar a roupa naquele mesmo momento e matar aquele desejo de semanas que era claro que não era só ela que estava sentindo. Então como estava de frente para Heriberto, ela disse provocadora, levantando o rosto para olha-lo nos olhos.

— Victória: E se eu quiser ? E se eu quiser que faça comigo aqui mesmo, tudo que fez quando estávamos naquele hotel Heriberto?

Victória então depois de suas palavras encostou os lábios nos lábios de Heriberto mas sem beija-lo, e ele suspirou excitado com aquela provocação dela. E vidrado nos olhos dela, ele disse, com a voz baixa carregada de tesão por ela.

— Heriberto : Vejo que gosta de provocar Víctoria. Só que depois que começarmos não gostaria que se arrependesse, por ser...

E Victória não deixou que Heriberto terminasse de falar, e ela deu um beijo rápido na boca dele, sem se importar com nada, apenas querendo viver o que fosse aquilo que estavam tendo . E assim com as mão no peito dele, ela disse certa que ele ia se referir ao fato que ela ainda era casada.

— Victória : Acho que até aqui não demonstrei nenhum arrependimento doutor Heriberto. Ou mostrei ?

E assim depois de ouvi-lá, Heriberto passou uma mão por trás da nuca de Victória erguendo a cabeça dela, ela fechou os olhos com o toque dele enquanto ele não deixava de olhar para o rosto dela analisando cada expressão dela. E assim, ele a respondeu desejando comer ela a beijos novamente.

— Heriberto : Não. E por isso me intriga Victória. Quero te conhecer, quero saber mais de você e se tivermos sobre uma cama enquanto descubro quem é, seria melhor ainda .

Heriberto então beijou Victória outra vez, beijou agarrando nos cabelos dela até que bateram dessa vez na porta do consultório dele e foram forçados a se separar.

E assim Heriberto disse direto .

— Heriberto : Estou livre a essa noite, não sei você estará, mas antes de deixar o hospital passo no quarto de Fernanda. E se quiser vim comigo a algum lugar, me faça entender isso.

Víctoria ergueu a cabeça ainda pensando nas últimas palavras de Heriberto, ele queria conhece-lá melhor, e ela não sabia se ele iria se agradar com o que ele pudesse descobrir sobre ela, que agora ela era uma mulher frustrada com um casamento acabado, uma família já desfeita e uma filha ainda perdida enquanto a outra seguia na relação com ela de amor e ódio, mas mais ódio do que amor . Mas então Victoria espantou seus pensamentos que sabia que iriam lhe trazer inseguranças, e apenas se interessou no claro convite que Heriberto lhe fazia. E assim com um sorriso no rosto, ela o respondeu.

— Victória : Eu estarei livre Heriberto. E quero! Eu quero ir a algum lugar com você . Mas acho melhor agora trocarmos nossos números, não?

E Heriberto então riu, e tirou o celular do bolso do jaleco dele o que Victória fez o mesmo pegou o celular dela, pois agora trocariam números como deviam ter feito antes .

E assim as horas passou e já era noite, passando das 21:00 horas .

Victória estava na mansão dela, ela tinha passado o resto do dia no hospital, e agora pela noite Osvaldo ficaria com Fernanda, que ela mesma havia escolhido o pai para ficar com ela.

E assim, Victoria descia as escadas para sair aquela hora . Ela tinha um endereço para ir e alguém esperando ela . E esse alguém era Heriberto, que antes dela deixar o hospital haviam trocado muitas mensagens, e acabou que ela havia optado em encontrar ele no apartamento dele. Não iam ser ver em um restaurante ou em um bar dessa vez, e muito menos em um hotel. Agora seria na residência de Heriberto.

Então Victoria toda linda perfumada e muito bem maquiada com uma bolsa no ombro, passava pela sala quando Osvaldo entrou.

E assim ele disse, assim que a viu.

— Osvaldo : Vai sair Víctoria? Aonde vai?

Victoria então olhou para ele, não sabendo o que ele fazia aquela hora na casa dela, já que ela sabia que ele devia estar no hospital com Fernanda. E sem responder as perguntas dele ela disse, seca.

— Víctoria : Não devia estar no hospital com nossa filha Osvaldo?

E Osvaldo levou as mãos no bolso e a respondeu.

— Osvaldo : Maximiliano está com ela. Então resolvi vim até aqui para conversarmos . Mas vejo que vai sair .

Victoria então suspirou e depois disse, cada vez mais cheia de Osvaldo.

— Víctoria : Não sei o que quer falar comigo Osvaldo, mas se não tiver haver com nossa filha eu não quero saber. Além do mais como vê, estou de saída. Adeus.

Victoria então sentiu a mão de Osvaldo no braço dela quando já ia deixa-lo. E assim ela olhou para os dele, e ele disse .

— Osvaldo : Eu te amo Victoria. Eu ainda te amo. Volta para mim, por Deus.

Victoria virou o rosto, doía ainda a traição dele . Doía o orgulho dela de mulher, doía até sua alma e por isso ela não podia e nem queria perdoar Osvaldo. Porque em troca do amor que eles viveram por anos, ele havia retribuído com aquela dor que ela sentia e também com aquela humilhação da traição dele e com uma mulher mais jovem que ela.

E sem olha-lo. Ela disse.

— Victoria : Por favor me solte Osvaldo. Não temos volta. Aceite de uma vez isso.

E Osvaldo soltou o braço dela . E disse.

— Osvaldo : Você é fria Victoria. Na verdade nunca me amou.

E assim ela voltou olha -lo de cabeça erguida, pensando em responde -lo como ele merecia, mas em troca disso. Ela apenas disse.

— Victoria: Boa noite Osvaldo.

E assim ela saiu, deixando ele no meio sala .

E no apartamento de solteiro de Heriberto.

Ele estava nervoso esperando Victoria nele enquanto, com seu telefone no viva voz na mesinha no canto do sofá dele, ele falava com Roberto o amigo dele.

O apartamento de Heriberto era pequeno mas era sofisticado, ele tinha uma cozinha de inox totalmente masculina, com uma copa que dividia com a sala e tinha apenas um quarto com uma suíte e um banheiro social. Mas o apartamento tinha também uma varanda com uma vista para o centro da cidade da janela do quarto dele. E por ser solteiro e sozinho a quase 10 anos, Heriberto tinha feito daquele apartamento seu lar.

E depois dele ter ido até sua cozinha se servir de mais vinho que tomava, ele ouvia Roberto gritar na linha do telefone que já estavam conversando a mais de 15 minutos.

— Roberto: Ela já chegou Heriberto? Não acredito ainda que o doutor todo certinho está tendo um caso com uma mulher casada.

Heriberto se sentou em uma poltrona preta segurando sua taça de vinho, e assim ele respondeu o amigo por estar sentado ao lado da mesinha que estava o telefone dele.

— Heriberto : Eu já te disse que estou cansado de seguir padrões Roberto. Não estava dando certo, não dá mais. Então estou decidido a ser mais radical com as mulheres. Se Víctoria me quer, por que irei dizer não, mesmo que ela seja casada?

— Roberto : Porque você é Heriberto Rios Bernal. O doutor cavaleiro, o romântico e essas coisas que você sabe fazer muito bem Heriberto. E não sei se você se encaixa nesse papel de amante de uma mulher casada. Acho que isso não vai dá certo amigo, e eu vou ter que te buscar bêbado em uma porta de bar.

Heriberto riu de Roberto, que a contrário do que ele dizia ele nunca teve que buscá-lo na porta de um bar .

— Heriberto : Nunca teve que fazer isso comigo. Agora você, você sim já ficou bêbado e eu tive que te socorrer. E pare de falar assim, parece que está me agorando .

Roberto riu também . Ele estava em um plantão no hospital, mas no momento ele estava ao lado de fora falando ao celular com Heriberto. E assim, ele respondeu seu amigo.

— Roberto : Já parei. Porque ela deve ser boa demais para você não querer ouvir nem a mim que sou seu amigo.

Heriberto sorriu pensando em Victoria com as palavras ditas de Roberto, e disse.

— Heriberto : Victoria não é só boa, ela é diferente, ela é intrigante. Eu já disse isso a você a 15 minutos atrás .

Heriberto então ouviu a campainha tocar. Se despediu de Roberto, tomou mais um pouco de seu vinho e foi abrir a porta sabendo quem era.

Do outro lado da porta estava Victoria, que não havia apertado a campainha de Heriberto de cara, ela tinha respirado fundo antes, tinha pensado na sua vida em Osvaldo e depois do porquê estava ali. E só então ela apertou a campainha.

E assim a porta se abriu. E ela suspirou olhando Heriberto em pé na sua frente. Ele estava lindo, sem uma roupa branca de médico que ela estava acostumando ver ele vestido . Ele vestia agora, uma blusa social mas sem gravata e azul claro com os primeiros botão abertos e uma calça clara, e os cabelos dele parecia que ele tinha passado só a mão neles. E ela suspirou, porque o doutor parecia mais sexy assim a vontade dentro do seu apartamento do que no dia a dia do hospital. E assim ele sorriu para ela, e Victoria achou que suas pernas tremiam. O que era estranho, a muito tempo ela não se sentia assim diante de um homem nem mesmo com Osvaldo.

E como ela disse nada, só olhava. Heriberto disse.

— Heriberto : Acho melhor que entre, assim poderá me olhar como olha melhor Victoria.

Victoria então piscou corando e Heriberto gostou de ver as bochechas dela mudar de cor. Ele não tinha visto isso, ela constrangida nem quando eles voltaram a se ver diante do marido dela.

E assim Victoria entrou com ele fechando a porta. E ele ficou olhando ela de costa pra ele, segurando a bolsa dela nas mãos enquanto ela varria os olhos naquele espaço do apartamento dele.

Heriberto então assim varria também os olhos, mas nela no corpo dela outra vez. Porque assim que ele abriu a porta e a viu ele se deslumbrou ao vê-lá tão linda em sua frente.

Ele olhava ela de costa analisando todo seu perfil. E Victoria vestia uma calça preta que desenhava bem o bumbum dela e saltos altos, cabelos cacheados e soltos e uma blusa branca de mangas até o antebraço dela. E assim ela se virou pegando agora ele olhando pra ela, e ela sorriu e depois disse.

— Victoria : É pequeno, mas é bonito seu apartamento Heriberto. Tem bom gosto.

Heriberto então escutou aquela análise de Victoria do lugar que ele morava . E assim ele a respondeu, depois de pigarrear.

— Heriberto : Obrigado. Não preciso de muito espaço, moro sozinho. Então aqui tenho o conforto que preciso.

Víctoria girou o corpo de novo pra olhar mais as coisas de Heriberto, então ela viu um quadro e por conhece-lo e o ator da obra também . Ela disse certa, que além de solteiro Heriberto tinha muito dinheiro por ter uma obra de arte daquelas na parede da sala dele.

—Victoria : É bonito, tem bom gosto e pelo que vejo, tem dinheiro Heriberto. Então por que é solteiro?

Heriberto então sorriu de lado, Victoria estava menos de 10 minutos no apartamento dele , e ele já estava tendo uma amostra de como ela era. E o que ele via, Victoria era observadora, falava o que pensava além de ser curiosa . Mas ele gostou do interesse que ela mostrava ter em saber um pouco mais dele, porque ele pretendia fazer isso também.

E assim ele disse, antes de responder a pergunta dela.

— Heriberto : Bebe alguma coisa? Não vamos ficar em pé, sente -se que pego algo e conversamos logo em seguida.

E Victoria que tinha visto a taça de vinho que ele tomava na mesinha da sala. Disse, olhando a taça.

— Victoria : Quero a mesma bebida que tomava, era vinho não?

Heriberto então olhou para taça também e disse.

— Heriberto : Trago em um minuto.

Victória então colocou a bolsa no sofá de Heriberto e cruzou os braços para espera-lo.

E como prometido ele voltou com uma taça vazia na mão e uma garrafa de vinho, Victoria viu a marca do vinho e aprovou mentalmente. E assim ela pegou a taça e deixou que Heriberto servisse ela. E quando ele fez, Heriberto pegou a taça que antes ele bebia e serviu de mais vinho.

E pondo a garrafa na mesinha que antes estava sua taça . Ele disse.

— Heriberto : Acho que agora podemos conversar melhor.

Ele levou a taça dele a boca e Víctoria fez o mesmo olhando ele.

E depois que bebeu do vinho dele, ele voltou a falar respondendo ela, mas também querendo saber dela e seu casamento.

— Heriberto : Sou solteiro porque não ando tendo muita sorte em meus relacionamentos Victoria . E você? Eu queria saber mais um pouco de você.

Victoria então se sentou e Heriberto se sentou ao lado dela. E ela disse.

— Victoria : Talvez se souber mais de mim, sairá correndo Heriberto.

Víctoria riu da situação dela com graça . E Heriberto observou aquele sorriso dela com atenção, mas que parecia que ele não acompanhava os olhos dela que por algum motivo eles se mostraram tristes. Mas então ele bebeu mais um pouco, conversar era bom e ele queria conversar com ela, mesmo ciente que a qualquer momento acabariam na cama dele.

E assim ele disse, com um riso no rosto para prolongar aquela conversa.

— Heriberto : Sou um médico, já vi de tudo nessa profissão. Pode ter certeza que não irá me fazer sair correndo Víctoria.

Víctoria então olhou para Heriberto, e depois baixou os olhos para sua taça que ela segurava entre suas pernas. Ela suspirou, estava ali para começar algo que ela sabia que diante do que estava vivendo podia lhe trazer mais problemas, mas Heriberto estava mexendo com uma parte dela que com a traição de Osvaldo estava morrendo, então ela queria viver aquilo, aquele caso com ele, mesmo que fosse passageiro mesmo que fosse só aquele momento. Ela estava disposta a viver. Então ela disse, para aclarar o que ela sabia que Heriberto gostaria de saber além de limpar a imagem dela pra ele, pelo menos da esposa infiel.

— Victoria : Quando voltamos nos ver descobriu que sou casada Heriberto. Mas o que não sabe ainda, é que estou me divorciando, estou me divorciando do pai de Fernanda.

Heriberto não soube explicar o que sentia ao ouvir Victoria, mas ele se sentia bem. Era bom saber que o que ele pensou dela não era tão verdade, pelo menos a parte que ela vivia um casamento feliz e ainda assim era uma esposa infiel. E ele sorriu, se estavam se divorciando era por algum motivo e ele quis saber, mas temeu em ser invasivo demais naquela primeira noite oficial deles.

E então ele apenas disse.

— Heriberto : Não vou dizer que não fiquei feliz em saber disso Víctoria. Mas de uma coisa eu tenho certeza, que é o pai de sua filha que está saindo perdendo nessa história toda. Você é tão linda.

Víctoria então sorriu de lado. Ela sabia que era linda, mas sabia também que não tinha sido tão linda assim para não ser traída. E assim ela ergueu a cabeça, e Heriberto viu os olhos dela triste de novo.

E ele teve vontade de ampara-la nos braços. Mas o invés disso ele ouviu ela dizer , mudando de assunto.

— Víctoria : Agora me explica melhor do porque ainda é solteiro Heriberto. Porque não vou acreditar que realmente não está tendo sorte com as mulheres. Por acaso nunca casou, não teve filhos?

E foi a vez de Heriberto ficar tenso em pensar na sua vida, no seu passado, na esposa que tinha amado mais que sua vida e nos filhos que ele teve mas que a vida os tirou tão cedo dele.

E assim ele disse, não desejando tocar nessa parte triste para não ver Victoria se compadecer dele naquela noite.

— Heriberto : Existe uma história por trás, mas extensa Víctoria do porque também estou solteiro. Só que eu não queria falar disso nessa noite, já que estamos aqui para nossa própria distração, não? Mas acredite se quiser, porque é verdade Víctoria, não ando tendo muita sorte com as mulheres.

Víctoria então por ter analisado o jeito que Heriberto tinha ficado, mesmo que depois ele tinha dado um sorriso pra ela. Ela entendeu que aquela história era íntima demais para ela saber, ainda mais que ela pensava igual quando ocultou que tinha sido traída, além dela também ter partes da vida dela, como a perca de Maria que acreditava que nunca iria revelar a ele.

E assim ela tocou na perna dele . E disse.

— Victoria: Está bem Heriberto. Além do mais como disse, estamos aqui para nossa distração . Vamos deixar qualquer conversa que nos atrapalhe para depois.

Heriberto olhou a mão dela na perna dele sentindo que aquele simples toque já tinha acendido ele. E assim ele pegou a taça da outra mão de Víctoria, o que ela deu e junto com a dele ele pôs na mesinha ao lado. E assim ele disse .

— Heriberto : Vem aqui, deixa eu te beijar de uma vez Victoria.

Heriberto então puxou Víctoria para os braços dele e a beijou com desejo, e ela levou as mãos nos braços dele, apertando aqueles braços fortes que ele tinha. Ela estava tão desejosa de ser beijada por ele como ele mostrava estar. E quando o beijo se tornou mais profundo entre os dois, Heriberto não se conteve e retirou Víctoria do lugar que estava, fazendo ela subir no colo dele, o que ela fez se encaixando nas pernas dele de joelho e com as pernas dobradas pra trás. E assim, Víctoria ainda com os lábios colados nos de Heriberto puxava os cabelos dele com as mãos cheia de tesão naquele beijo, enquanto ele apertava ela toda, descendo e subindo suas grandes mãos nas costas dela . Até que ele desceu os beijos no pescoço dela, e Victoria já ofegante e com os lábios rosados dos beijos, disse sem tirar as mãos dela dos cabelos lisos e macios de Heriberto que ela descobria que amava toca-los.

— Victoria :Ah... Heriberto.

Heriberto ouviu Victoria gemer o nome dele e então, ele disse mordiscando e beijando o pescoço dela, já não podendo com o tesão que estava sentindo por ela .

— Heriberto : Você me enche de tesão Victoria.

Víctoria de olhos fechados gemeu mais, sentindo Heriberto tocar os seios dela, com a boca ainda em um lado do pescoço dela.

E ela se esfregou nele como estava, sentindo a ereção dele, dura e grossa como ela lembrava cutuca-lá entre suas pernas . E assim ela desceu a mão e apertou o pênis dele. Heriberto gemeu com a mão dela tocando ele. E ela disse, quando o rosto dele se encontrou com o dela outra vez.

— Victoria : Eu quero logo ele todo dentro de mim de novo, Heriberto.

Heriberto então beijou ela em um beijo que ele terminou com uma mordida leve no lábio dela, e depois ele disse.

— Heriberto : Vamos conhecer meu quarto de uma vez .

E assim Heriberto se levantou com Victoria nos braços como ela estava, e ela colou os lábios na boca dele o abraçando com os braços no pescoço dele. E assim, Heriberto caminhou virando um corredor para entrar no quarto dele.

E Víctoria nos braços de Heriberto viu a cama enorme que ele tinha, e a porta da varanda que tinha uma longa cortina branca que voava pelo vento da noite por estar aberta. E ela gostou mais ainda do quarto dele do que do resto do apartamento, e assim ela sentiu a cama e Heriberto vindo sobre ela outra vez.

Heriberto estava com fome de Victoria, e ela no mesmo estado que ele, se abriu mais para aquele homem grande estar no meio das pernas dela. E as roupas deles começavam a ser tirada com desejo e pressa, elas começaram voar pra fora da cama até que Víctoria só estava de calcinha preta rendada e Heriberto com uma cueca box da mesma cor da calcinha dela.

E Heriberto em cima de Victoria, tinha a boca em um seio dela, enquanto uma mão dele estava dentro de sua calcinha. Heriberto tocava os clitóris dela já inchado e já molhado com os dedos, enquanto ele gemia ainda chupando o seio dela com tesão.

E Víctoria embaixo dele o arranhava enquanto gemia com ele assim dentro dela, deixando as costas brancas dele toda vermelha . E assim Heriberto soltou o seio dela levando a boca na boca dela e Victoria então, o agarrou nos cabelos de novo o abraçando com as pernas. E os dois se olharam com suas respirações irregulares. E Heriberto disse, o que andou sentindo todos aqueles dias depois da noite deles no hotel.

— Heriberto : Estava morrendo para te ter de novo Víctoria. Não te tirei da minha cabeça toda aquela semana.

E Victoria piscou ao ouvi-lo, seus seios nus subia e descia com seu respirar agitado, e ela mordeu o lábio no canto. E então ela também disse, assumindo que não esteve diferente dele.

— Victoria : Eu também Heriberto, e também não te tirei da cabeça toda semana .

E assim Heriberto depois de um respirar carregado de desejo, disse já não podendo mais prolongar aquela tortura.

— Heriberto : Então vamos matar o que está nos matando de uma vez, Víctoria .

E assim depois de suas palavras, Heriberto desceu beijando o corpo de Victoria. E ela levou as mãos nos cabelos dela que estava esparramados sobre o colchão macio daquela cama, se preparando para o que Heriberto ia fazer.

E ela gemeu ansiosa, sentindo que se molhava mais entre as pernas em apenas imaginar ter a boca outra vez de Heriberto nela, mas agora mais embaixo.

E assim Heriberto pegou na lateral da calcinha de Víctoria e desceu ela. E ele soltou um suspiro pesado ao vê a vagina dela . E Heriberto não duvidou em levar de uma vez seu lábio de encontro também com aqueles lábios. Ele roçou o nariz depois de ter dado um beijo leve no centro da vagina dela, fazendo Victoria estremecer e agarrar os lençóis da cama com as unhas.E lentamente ele escorregou a língua entre o clitóris, e desceu mais embaixo na entrada dela que se encontrava encharcada, pingando por ele.

Heriberto então gemeu dizendo.

— Heriberto : Que delícia Víctoria... Que delícia.

Víctoria abriu a boca em um gemido erguendo a cabeça ao ouvir Heriberto e senti-lo deslizando sua língua no meio da vagina dela, tocando assim seu clitóris e seu canal de uma vez. E quando ele sugou forte o pequeno clitóris dela, ela gritou alto puxando os cabelos dele.

— Victoria : Ahhhh Heriberto.

E Heriberto seguiu chupando, beijando e lambendo Víctoria, enquanto ela gemia e gritava na cama, toda aberta sendo explorada pela boca dele sem nenhum pudor outra vez, como tinha sido semanas atrás quando eram um par de desconhecidos.

E assim, Heriberto subiu uma mão e apertou o seio de Victoria com força e sem parar o que fazia, ele a fez gozar tremendo na cama.

Victoria ainda sofria espasmos quando viu Heriberto começando tirar a cueca dele de joelhos na cama. E ela então sentou vendo o pênis dele finalmente saltar pra fora, e sem cerimônia ela se inclinou rápida o pegou na mão e colocou na boca. E Heriberto gemeu apenas pegando no cabelo dela, vendo ela como estava de joelhos empinada para o outro lado da cama enquanto estava chupando ele.

Heriberto jogou a cabeça para trás, Víctoria sugava ele tão rápida com tanta fome como tinha feito da primeira vez, e ele pensou com um riso nos lábios, que com certeza aquela boca dela só fazia maravilhas .


E assim ela olhou para cima querendo ver ele gozar também, e Heriberto desceu os olhos vendo os delas ainda com a boca nele indo e vindo com a mão.

E ele então disse, com toda certeza com uma voz rouca, que detonava o estado que ele estava com o que ela fazia.

— Heriberto : Você é uma gulosa Victoria.

Víctoria então em resposta forçou mais a garganta dela para receber a ereção de Heriberto, e repetiu o ato mais de uma vez até que se concentrou em brincar com a língua na glande rosada dele. E Heriberto não aguentou e todo vermelho, ele gozou .Mas ainda cheio de tesão como estava depois do gozo. Heriberto ainda mostrava uma ereção e ele agarrou Victoria, levando ela em cima dele.

E se beijaram trocando carícias. Até que Víctoria disse, tocando o peito de Heriberto.

— Víctoria : Diz que tem mais do que dois preservativos dessa vez Heriberto. Por favor... Por favor.

Heriberto então se moveu do lado, e no móvel que tinha um abajur ao lado da cama dele, ele pegou uma tira comprida com vários preservativos.

E assim ele disse, sorrindo mostrando para ela.

— Heriberto : Acha que isso dá ?

E assim Victoria pegou na mão os preservativos destacando um deles, e disse.

— Víctoria : Por hora sim.

Ela então tarada, colocou a camisinha em Heriberto e ele ajudou ela colocar, com os dois se olhando. E logo depois, Victoria foi por cima de Heriberto e se sentou, deslizando a ereção dele para dentro dela.

Heriberto fechou os olhos, encontrando a umidade apertada de Victoria, e ela também fechou os olhos, enquanto o recebia centímetro por centímetro em seu interior. E segundos depois Victoria rápida, subia e descia sobre a ereção de Heriberto, enquanto ele de rosto avermelhado apertava os seios dela com as mãos vendo ela insana em cima dele.

Víctoria gemia, dando gritos de prazer em cima de Heriberto. Ela só pensava enquanto insana pelo prazer cavalgava nele, que ele era maravilhoso, que era delicioso tê-lo dentro dela. E ela sorria entre seus gemidos, certa que era dele, era desse sexo que Heriberto dava a ela, que ela precisava. E assim, ela levou uma das mãos na mão de Heriberto que estava sobre um seio dela e apertou com ele, sentindo que ia gozar logo e que gozaria gritando.

E então Víctoria baixou os olhos para olhar Heriberto, ela olhou aquele homem embaixo dela, deixando ela fazer o que queria dele e como queria. E ela não resistiu em apenas olha-lo, e desceu a boca até a dele e o beijou ainda se movimentando em cima dele. E Heriberto como Víctoria estava com ele, agarrou ela, tomando a boca dela enquanto ela gemia nos lábios dele.

E assim ele sentiu ela contrair gozando e ele se moveu embaixo dela, empurrando sua ereção para dentro dela também. E quando Victoria gozou, Heriberto a virou do lado e disse ofegante.

— Heriberto : Agora é minha vez Víctoria... é minha vez.

Heriberto então abriu as pernas de Víctoria e de joelhos na frente dela, a puxou pelas pernas e com a mão na ereção dele ele se empurrou para dentro dela, se enterrando com força. E logo depois, o corpo de Víctoria começou mover rápido sobre a cama, e ela achou que ia enlouquecer com o bater rápido de Heriberto dentro e fora dela. Enquanto ela agarrava os lençóis da cama, sentindo ele tocar também com um dedo o clitóris dela.

Heriberto já suado via o entrar do pênis dele e o sair de dentro de Víctoria, enquanto ele circulava com o dedão o clitóris dela. E ele só pensava no quanto ela era perfeita, no quanto a vagina dela era perfeita e que estava o deixando insano por isso.

E ele não sabia explicar mas sentia que aonde ele estava, tinha que lhe pertencer não só aquela segunda vez não só aquela noite mas todas as outras, todas as outras! Victoria tinha que ser dele todas as noites mais. E com esse pensar, Heriberto se inclinou pra tomar a boca dela em um beijo, que Víctoria recebeu com paixão abraçando com as pernas dela a cintura dele enquanto ele entrava e saía dentro dela com penetradas rápidas e sem pausas . E ela gozou de novo, e Heriberto também gozou com ela .

E os dois ofegantes se olharam. Sem ter o que dizer, sem conseguir falar nada depois daqueles intensos momentos de prazer e aqueles dois orgasmos que chegou ao mesmo tempo pra eles.

Mas Heriberto então, pegou no rosto de Víctoria e a beijou de novo. Foi um beijo selvagem que devorou a boca dela e ela retribuiu com gosto aquele beijo dele.

E assim Victoria sentiu Heriberto começar se mover lentamente dentro dela novamente. E ela começou gemer agarrada nele. Até que Heriberto parou, apenas para trocar o preservativo outra vez.

E as horas daquela noite começou a passar entre gemidos, beijos e orgasmos.

Víctoria sentia nem mais as pernas e entre elas, ela começava se sentir dolorida de ter Heriberto mais de horas entrando e saindo de dentro dela, com pausas apenas entre os orgasmos mas que com as novas carícias entre eles o desejo voltava com tudo outra vez. Mas ainda assim, ainda que ela soubesse que ele ia deixar ela marcada e dolorida como já estava com todo aquele sexo, ela seguia querendo ter dele tudo que podia aquela noite.

E por isso ela seguia sobre a cama de joelhos e mãos no colchão e Heriberto estava atrás dela, as mãos dele segurava o quadril dela enquanto ele a penetrava forte e rápido . Victória diante das investidas de Heriberto atrás dela, gritava com a cara nos lençóis da cama agarrando eles com as mãos, achando que poderia desmaiar com tanto prazer.

Ela já não sabia mais quantos gozo tinha tido aquela noite, mas ela sentia que estava vindo mais um. E ela fechou os olhos e gozou gritando o nome de Heriberto enquanto gemia.

E ela deitou não tendo forças para ficar mais naquela posição, mas ainda assim Heriberto com ela deitada de bunda pra cima, gemendo quase gozando também não deixou de se mover atrás dela.

E então ele gozou, gozou levando a boca no ombro dela marcando a pele dela com um chupão.

E Heriberto então tentando regular sua respiração cheirou a pele de Victoria, e ela era tão cheirosa e macia . Víctoria era tão dama, tão maravilhosa. E ele fechou os olhos com aquele pensar se corrigindo.

E Víctoria embaixo dele descansava, ela ainda sentia ele dentro dela . Parecia que ele não queria sair, mas ela sentia que assim que ele voltasse a sair dela ela iria exigir ele dentro dela de novo. E assim como estava, ela começou sentir beijos na costas dela e ela fechou os olhos com eles, Heriberto dava doces beijos na pele dela, e era tão doces que ela sentia que poderia dormir com eles.

Mas então Heriberto disse não contendo em elogia-lá .

— Heriberto : Você é maravilhosa Víctoria. Tão mulher, tão linda.

Víctoria então como estava sorriu ainda de olhos fechados, era bom ouvir aquelas palavras dele ainda mais com tudo que ela havia passado com Osvaldo . E assim, ela sentiu que Heriberto saia de dentro dela e rápido ela disse.

— Víctoria : Não, não Heriberto. Não sai.

E Heriberto já fora de Victoria e ao lado dela, tocou as costas nuas dela. E disse, em pensar no bem estar dela como mulher .

— Heriberto : Tenho certeza que vou te deixar dolorida Víctoria. Já estamos a horas assim.

Víctoria sorriu de novo. Heriberto não era só bom de cama como também tinha a mesma energia que ela para o sexo.

E assim sem olha -lo ela o respondeu.

— Víctoria : Não me importo. Só não me lembro quanto tempo já fazia, que eu estive fazendo tanto sexo assim Heriberto.

Heriberto então cheirou os cabelos de Victoria se deitando, ele já tinha retirado o preservativo como devia e jogado no canto para depois se livrar deles e dos outros mais que usaram.

E assim ele disse, certo de suas palavras depois de ouvi-lá.

— Heriberto : Você é uma mulher fogosa Víctoria, tive a prova naquele hotel . Mas hoje você se superou.

Víctoria então se virou para ele e olhou o peito dele nu com poucos pelos mas que estavam arranhado com as unhas dela. Ela então tocou em um arranhão com o dedo e o respondeu.

— Victoria : Você é bom no que faz Heriberto e isso ajuda muito . O que não entendo ainda do porque é solteiro, com tantos atributos assim.

Heriberto então riu, Victoria parecia querer insistir no fato do porque ele era solteiro. E assim ele puxou ela com toda intimidade, para perto dele deixando ela de ladinho com ele.

E a respondeu com um riso no rosto.

— Heriberto : Isso eu sei que sou bom, pelo menos nunca tive reclamações . Mas não devo ser bom em tudo, pra não estar tendo sorte com vocês mulheres. Acho que andei um pouco antiquado e esse era o problema, Victoria.

Víctoria então depois de ouvir Heriberto, duvidando da parte que ele se dizia ser antiquado. Olhava nos olhos dele pensando apenas em quantas mulheres já tinha passado nas mãos daquele doutor, com tantos atributos que ele tinha em uma cama e pelo que ela via fora dela também. E assim ela se moveu inquieta com aqueles pensamentos e depois disse.

— Víctoria : Que horas são? Eu preciso ir embora.

Ela então se levantou e Heriberto rapidamente se levantou com ela, desejando que ela não fosse embora. E assim ele disse.

— Heriberto : Fica mais um pouco. Vamos conversar, hum? Eu nem sei em o que trabalha, ainda que eu suspeite. Então fica mais um pouco Víctoria .

Heriberto então depois de seu pedido agarrou no rosto de Víctoria e a beijou. E ela teve vontade de ficar mais com ele, mas teve mais vontade ainda de ser ouvida, de ser ouvida como ela sentia que nunca mais foi quando ela falava de sua profissão e do que fazia com tanta entrega, com tanto amor . E ela agora apenas queria ser ouvida por Heriberto.