Capítulo 8

— É foi um impulso, mas nunca mas vai acontecer, agora pouco ele tentou e dei chutes nele, é a terceira vez que chuto aquela minhoca que tem no meio das pernas dele.
— Nossa coitado.
— Coitada de mim que vou ter que vê a cara dele todo o dia.
— Ele beija bem?
— Não beija super mal.(mente)
— Não pareceu, todas as garotas elogiam que ele beija bem e essas coisas.
— Porque nunca beijaram um homem de verdade, aquilo é um moleque mimado.
— É você já beijou outros homens?
— Já muito mas homens do que ele, prefiro os mas velhos.
— Ele é bonito.
— Eu não acho, acho ele um loirinho bonequinho de plástico e feio.
— Ah não isso ele não é feio, também que é chato e cafajeste.
— Cada um tem sua opinião ele tem cara de bebê e não faz meu tipo, prefiro homens com cara de homens.
— Eu gosto de homens com caras de bebê igual o Nick ele tem cara de bebê, é tem os olhos mas lindos do mundo verde, ele é tão fofo e lindo e beija muito bem.(disse sorrindo)
— Hum já começou a ficar falando do amado.(disse rolando os olhos)
— Agora que tenho com quem falar, falo toda hora, antes tinha que guardar para mim mesmo ou no meu diário e agora tenho você.
— É tenho que suportar você falando isso, mas sério que ainda é do tempo do diário?
— Sim eu tenho um desde pequena.
— Nossa eu não tenho não, hoje em dia ninguém mas escreve no papel, no máximo um diário virtual e blog que eles usam e eu nem isso.
— É mas eu sou assim das antigas.
— O diário todo aposto que só fala do seu amor pelo Nick.(deduziu)
— Acertou, mas agora falamos depois temos muito o que fazer.
— Verdade estou enrolando aqui para não ir a aula.
— Mas você não está suspensa?
— Apartir de amanhã só hoje ainda tem.
— Ah entendi.
Elas começaram a limpar e terminaram mas rápido porque era de duas, e foram para a aula, lá ela quando vê que é da sala de Ucker rola os olhos, mas passa por ele fingindo que não o conhece e ele da uma risadinha debochada adorando que são da mesma sala.
— Ah não sou da sala desse idiota.(resmunga Dulce)
— É verdade, vamos sentar aqui no começo.(disse apontando)
— Ah não vamos lá no fundo odeio sentar no começo.(disse a puxando)
— Eu sempre sento aqui.
— Hora de mudar não é porque vai sentar aqui que vai deixar de ser nerd.
— Tudo bem sento no fundão.(disse a seguindo)
— O seu amado é do fundão é eu sou também.(disse ela se sentando em uma carteira)
— Esse lugar aqui é da Stella e da Sthefany.(disse se lembrando)
— Foda-se não tem os nomes dela aqui.
— Mas elas sempre aqui.
— Com Dulce Maria não tem essa.
— Vai da brigas.(alertou)
— Que tenha eu adoro brigas, para de ser medrosa eu enfrento elas, senta ai.(disse dando de ombros)
— Ok.(disse puxando a cadeira e colando no da Roberta e se senta) Mas é da minha também até que enfim vou ter alguém para fazer trabalhos em grupo e sentar junta.(disse animada)
— Senta com o seu amado.(disse o apontando)
— Ele tem os amigos dele é eu não faço parte do grupo.
— Ele deveria vim para cá ficar com você, ele nem anda com você, nem te da atenção.
— Agente se encontra no porão.
— Quer dizer que ficam quase escondidos.
— É eu não gosto de ficar beijando em público assim sou tímida demais.
— É ele safado demais para te levar para o porão, falar nisso aqui tem porão onde?
— Depois eu te levo lá.
— Me leva mesmo que eu quero conhecer para quem sabe ficar com uns gatinhos lá.
— Mas quem tem a chave é a galera do Nick.
— Injusto o porão é do colégio é quem fica lá é só eles.
— Mas eu tenho uma chave que ele me deu para ficar o esperando lá.
— Legal.
Do outro lado da sala:
— Me deu mas um chute.
— Nossa ela é lutadora de MMA?
— Não sei mas o chute dela dói.
— Que chutes são esses que está falando?
— Ela me chutou hoje três vezes naquele lugar.
— Ah não no seu pau?
— É no meu belo e grosso pau que arromba qualquer uma.
— Nossa só de pensar doí em mim.
— É uma louca descontrolada.
— Pensei que ela ira quicar para cima.
— É mas ela é tão louca que foi é chutar, mas deixa ela ficar chutando logo ela estará de joelhos chupando ele e pedindo para eu foder aquela bucetinha ruiva.
— Ela deve ser boa de cama.
— Um potro selvagem adoro mulher selvagem, agente se beijou e tudo, no primeiro ela recuou mas no segundo beijou é com desejo e vontade e depois do beijo me deu um chute.
— Nossa acho que você beija mal ou tem máu hálito.
— Nunca ninguém reclamou.
— Ela deve ter um gosto mas refinado.
— Ela é uma burra de me dispensar, mas pagou caro limpou a cantina, eu derrubei o balde de água lá e ela teve que limpar, e ainda levou quatro dias de suspensão.
— É suspensão não é castigo é férias.
— É mas ela foi faixineira lá e eu vi de camarote.
— Ela sentou no lugar das duas Stella e Sthefany vai da confusão.
— É quero que teja mesmo adoro confusão.
Elas duas chegam na hora e a olham com um olhar fuzilador.
— O que estão fazendo no meu lugar?(pergunta Sthefany as olhando)
— Tem seu nome escrito nele?(disse procurando na carteira irônicamente)
— Não mas chegamos antes de você que é novata e sentamos todos os dias aqui.(Stella)
— Senta quem chega primeiro é hoje no caso eu, amanhã se chegaram antes sentem avontade só sei que daqui eu não saio é daqui ninguém me tira.(disse firme as encarando sem medo até se levantou)
— É você coisa sem sal o que faz aqui está mostrando suas garrinhas de fora?(pergunta Sthefany debochando)
— Ela é minha amiga é melhor não mexer com ela, como sabem somos do mesmo quarto posso fazer algo com vocês a noite.(disse Dulce tomando a frente da amiga)
— Tá nos ameaçando?(pergunta Stella)
— Estou afirmando dando um conselho de inimiga.
— O diretor tem que nos tirar do quarto dessa louca.(disse Sthefany saindo e indo se sentar em outro canto com a amiga)
— Sou uma louca sensata que fala na cara.
— Nossa você é muito da hora Dulce coloca todas no seu devido lugar.
— Assim que tem que ser Mari não pode deixar essas meninas falarem o que quiserem com você.
— Queria ter o seu jeito sua forma de ser, sua atitude.
— É mas o seu jeito também é bom carinhosa, amiga, estudios e meiga, eu sou uma louca rebelde.
As aulas prosseguem assim Dulce e Mari estavam bem amigas conversando enquanto ela e Nicolas trocavam olhares, e na hora de irem almoçar Dulce Maria tem uma ídeia para se vingar de Ucker e a coloca em prática se sentando na mesa e quandoe ele passa com a bandeja de comida ela coloca o pé e ele cai no chão.
— Idiota.(disse ele)
— Foi mal.(disse ela rindo)
— Vai me pagar.(disse ele se levantando todo sujo)
— To cansada de ouvir você falando isso, mas agir que é bom ninguém age né?
— Tá assim louca para me beijar de novo não é?(disse se aproximando dela)
— Ata vai sonhando nunca mas quero te beijar você beija muito mal é tem maú hálito.(disse alto para que todos ouvissem e eles cairam na risada até mesmo os amigos estavam rindo enquanto ele os fuzilava com o olhar e volta seu olhar matador para Dulce)
— É todas as meninas aqui sabem que eu beijo bem e faço tudo bem, imagina eu na cama, ninguém acredita nessa tua história(disse ele alto se defendendo)
— Acreditem se quiserem se vocês que nunca ficaram com ele querem ficar então fiquem mas ele beija muito mal é tem um maú halito.
— Eu já beijei é pegaria muitas vezes super aprovado beija bem ela ta mentindo(Sthefany)
— Não se meta queridinha que ainda não falei com você, ou quer levar outro banho de suco e torta na cara?(pergunta e Sthefany sai logo, e Dulce volta a se sentar na sua mesa)
— Não aprende né quer levar mas suspensão.(Mari a repreende)
— To nem ai.(disse dando de ombros)
De noite Mari vai no porão encontrar Nicolas como todos os dias e ficam lá um tempo se pegando e depois ela vai para o quarto sorridente.
— Já sei estava se pegando mas o Nicolas.(Dulce)