— Vamos tirar isso e vamos tocar.(disse Dul)
— É estamos formados.(Annie)
— Adeus Elite Way School.(Ucker)
— Mas cá entre nós vamos sentir muita falta disso tudo aqui.(disse Dul)
— Claro que vamos aqui começamos a namorar os amores das nossas vidas e formamos nossa banda.(disse Nicolas)
— É mas temos que ir embora daqui acabamos o colégio e um fechamento de um circulo.(disse Dul)
— Para abrir outro melhor ainda vamos ganhar o mundo galera do porão do colégio para o mundo.(Ucker)
Eles jogam seus chapéus, becas e diplomas para cima e se abraçam e um abraço coletivo, e sobem no palco para tocar, as meninas usavam vestidos longos Mari um vestido lilás com alças, e Dul um vestido fechado até o pescoço preto mas tem um decote e costas abertas, Anahí um vestido rosa pink com brilho sem alças e um casaquinho por cima, e com eles se encerra a festa do colégio, e com eles encerram a festa do colégio cantando, estavam todos indo embora já passavam das três da manhã em clima de despedida muitos ali provalvemente não se viria mas por isso a despedida.
— Adeus Elite Way.(disse Mari olhando o jardim chorosa)
— Vamos nos despedir do colégio com chave de ouro?(pergunta Nicolas)
— Como assim?(pergunta ela sem entender)
— No porão onde tivemos a nossa primeira vez.(disse com um sorriso safado)
— Safado.(disse dando um tapinha de leve no ombro dele mas gostando da ídeia)
— Vai dizer que não quer relembrar os velhos tempos.
— É quero e a última vez que vamos entrar aqui.
— Então vamos o colégio está quase vazio todos foram embora.
— É espero que ninguém tenha a mesma ídeia que agente.
Eles vão para o porão.
Pov Marina:
Senti Nick passar a mão pelo ziper do meu vestido e, devagar e sem partir o beijo, abrir o mesmo. Quando o vestido finalmente foi aberto, Nick me soltou e me virou de costas pra ele, com cuidado ele foi baixando as alças e me dando beijos delicados no ombro. Ajudei ele a terminar de tirar o vestido, porque era um vestido realmente muito grande, e então ele voltou a ficar de frente pra mim, me olhou da cabeça aos pés e sorriu.
—tava linda nesse vestido, mas ta mais ainda assim.
Eu ri e ele me pegou pela cintura, me fazendo entrelaçar as pernas na cintura dele. Colecei nossos lábios e me arrepiei ao sentir ele passar a mão na minha coxa e parar apertando minha bunda. Nick caminhou até a colchão e só paramos de nos beijar quando chegamos na mesma e ele me deitou. Desabotoei a camisa dele e tirei deixando apenas a gravata. Ela ainda me seria muito útil. Tirei também sua calça e o puxei pra cima de mim, atacando seus lábios de novo. Dava pra sentir seu membro ficando duro debaixo da cueca e eu sorri com isso. Meu corpo se arrepiava inteiro com os toque do meu namorado e eu acabei por gemer quando senti ele apertar forte meu peito. Ele sempre faz isso.
— posso?
Ele perguntou colocando a mão frente ao fecho da lingerie que eu usava e eu sorri maliciosa, negando com a cabeça em seguida. Ele ia questionar porque mas eu nos virei na cama, sentando em cima de seu membro. Percebi que ele já estava bem duro e sorri mais ainda. Peguei a gravata de seu pescoço e amarrei suas mãos o mais forte que conseguia. Claro que ele conseguiria desatar o nó só com a força do braço, mas isso não vem ao caso. Quando ele estava devidamente amarrado, sarrei minha boca na sua e o beijei. Não entendo essa necessidade que os homens tem de tocar, principalmente na hora do sexo, mas isso seria tortura pra ele e era isso que eu queria.
Pov Nicolas:
Mari sabia como me deixar maluco. Não poder tocar ela era a pior coisa do mundo, mas eu amava quando ela tomava as rédeas assim. Isso só me deixa ainda mais louco por ela e quando ela toma esse ar de superioridade ela fica tão sexy que eu chego a ficar de pau duro só com isso. Senti meu membro pulsar quando ela rebolou em cima dele e arranhou meu abdomen logo depois. O nó que ela deu na gravata tava firme, não era fácil de desatar e eu nem sei se queria fazer isso. Gemi contra sua boca quando senti suas unhas cravando em minha barriga. Ela soltou nossos lábios e sorriu.
—gostosa.
Sussurrei baixinho e ela fez um "gostoso" apenas movimentando os lábios, depois levantou e tirou minha cueca devagar. Meu membro pulou pra fora dela completamente duro e eu sorri ao ver a cara de satisfação da Marina. Sei que quando mais excitado eu ficar mais ela vai gostar e eu não vou le controlar pra isso. Nem tem como, la é gostosa demais. E o que a boca dela faz não tem explicação. Eu gemi alto quando ela passou a língua na cabecinha e depois chupou forte a mesma, daquele jeitinho que me deixa louco e que só ela sabe fazer. Aah como eu queria toca-la. Marina começou a chupar tudo qus cabia em sua boca e eu já sentia o prazer pulsando nas minhas veias, misturado à tudo que essa noite já me proporcionou. Comecei a mexer minhas mãos, na tentativa falha de solta-la a laura deu uma mordida leve no meu membro, como um castigo por isso. Um castigo bem gostoso por sinal. Ela continuou chupando e não demorou pra eu gozar em sua boca. Meu corpo já começava a soar e minha respiração completamente ofegante, mas a Mari não parou por ai. Ela ficou em pé e começou a tirar a lingerie branca que usava que por acaso deixou ela muito sexy. Quando ela acabou, voltou pra cima de mim e deslizou no meu membro do jeito que ela amava fazer...e eu também. Ela começou a quicar devagar e eu mexia freneticamente minhas mãos. Isso é tortura demais.
— me solta linda.
—nananinanão.
Ela deu um sorriso safado e gravou as unhas no meu abdomen, acelerando os movimentos logo em seguida, e logo depois de muitas estocadas e entra e sai chegamos ao ápice do prazer gozamos juntos.
— Ai que despedida em grande estilo.(disse Nicolas satisfeito)
— Do colégio porque o seu corpo vou ter todo o dia.(disse Mari)
— Claro para sempre meu amor, esse amor aqui de colégio é para vida toda, acabou o colégio mas nosso amor vai permanencer, e vamos nos casar é ter filhos juntos.
— Pensa em se casar é ter filhos?(pergunta ela com os olhos brilhando)
— Claro com você estou pensando mas não agora somos jovens de mas e temos uma banda, mas daqui a alguns anos.
— Ah fico feliz que pense em ter um futuro comigo.
— Você não pensa nisso?
— Claro que penso, eu penso todos os dias, no passado, no presente agora é no futuro que eu quero ficar com você, sonho em me casar e ter uma menina com você.
— Como se chamaria a nossa menina?
— Queria que se chamasse Lupita.
— Lindo nome, então nossa menina se chamará assim como quer.
— Te amo Nicolas.
— Eu te amo mas ainda Mari.(disse selando o amor com um beijo apaixonado)