Semanas se passam...
Eles estavam se encontrando sempre no porão dormiam lá muitas vezes, e as garotas nem percebiam porque quase nem dormiam no quarto, e Mari acha que é namorada de Nicolas mas ele sempre estava ficando com outras e ela nem sabia porque não o via com ninguém desde que começaram a ficar pois ele ficava com as meninas escondido para ela não vê, e ela achando que era a única mas ele não ficava com ela durante as aulas só no porão mesmo, ela achava isso ruim ficava chateada mas não queria pressiona-lo, e finais de semana eles não se viam ela ficava com Dulce, mas até que Dulce vê ele pegando uma garota.
— Nicolas que bonito em.(disse e eles se separam a olhando)
— É o que dizem dele.(disse a garota)
— Bonito é a sua cara de pau ficando com uma garota não namora a Mari?(pergunta Dulce)
— Ela me beijou.(acusa a garota)
— Atá ela te agarrou a força coitado de você.
— Olha garota eu não te devo satisfações não o seu problema é com o Ucker me deixa em paz.(disse grosso)
— O meu problema é com todos os cafajestes que mexem com minhas amigas.(disse irritada)
— Ai essa garota se mete em tudo.(disse a garota)
— Vou contar a ela.
— Fofoqueira.(disse a menina)
— Tenho que contar mesmo.
— Não por favor não conta ela vai ficar magoada.(pede)
— Ela tem que saber quem o namoradinho dela é.(disse e saiu)
Ela vai contar a ela não era de fofoca mas era melhor ela saber do que vê ele beijando outra por ai, e ela que é amiga e seu dever contar.
— Amiga tenho uma coisa mal para te contar.
— Fala logo estou curiosa.
— Acabei de encontrar seu namorado beijando uma garota.(disse e seu coração logo dói sente ele se partindo, e sua garganta da um nó e seus olhos logo enchem de lágrimas)
— Não pode ser.(disse descrente era um choque para ela que tudo parecia perfeito)
— É verdade eu vi ninguém me contou.
— Aonde ele está?
— Tava atrás da quadra.
— Vamos até lá.
— Não sei se está mas, só que meu dever é te contar.
Ela não falou nada apenas saiu correndo e foi para a quadra atrás dele e lá encontra ele beijando a vadia.
— Nicolas.(chama ela com a voz embargada e ele se separa da garota a olhando)
— É Mari posso te explicar.(disse Nicolas)
— É vou indo depois agente se fala Nick.(disse a garota lhe dando um selinho e sai)
— Você me trai?(pergunta chorando)
— Mari é aconteceu.
— Você não me namora?
— O nosso namoro é aberto.
— Não tinha me falado isso.
— Não tive coragem mas eu estou ficando com outras porque é um namoro aberto.
— Eu não quero isso, você fez isso para me comer inventando de namoro é agora fala que é aberto?
— Era desde o começo.
— Eu não curto isso.
— Então é melhor agente terminar porque eu não penso em namorar sério.
— Você não gosta de mim?
— Sim mas eu também gosto dessa minha vida de solteiro me desculpa.
— Eu te amo tanto não quero te dividir com as outras te quero só para mim(disse e sai correndo e chorando, ele a olha e sente pena dela e um pouco culpado por fazer isso)
Ela vai para o seu quarto e lá desaba em choro pensando em todos os momentos que passaram juntos.
— Ele não me ama quer pegar todas, e eu pensando que ele estava namorando comigo, sou uma idiota.(disse ela chorando no colo da amiga)
— É todas ficam assim quando se apaixonam por isso eu não me apaixono.(disse acariciando os cabelos dela que estava deitada com a cabeça no seu colo)
— É bem que você me avisou.
— É mas você não quis ouvir.
— Eu não ira conseguir ouvir sempre sonhei em ficar com ele é consegui por isso fiquei cega, eu precisava ficar com ele, está doendo agora? sim está mas eu vivi isso que eu queria a minha paixão platônica pelo o menos por um tempo eu achava que era correspondida.
— Dá vontade de socar ele.
— Deixe ele para lá, eu que fui culpada sendo burra que não percebia que ele só me comia, só queria ficar no porão comigo, agente não saía para lugar nenhum só aquele dia que fomos na praia é no cinema, mas ele só queria mesmo era transar comigo toda noite ira para lá e ele mal conversava comigo já ira transar, um namoro não é assim.(conta chorando)
Ele chega no quarto e conta aos amigos que seu rolo terminou.
— É ela descobriu graças a sua Dulce.(disse Nicolas)
— Minha ainda não mas será.(Ucker)
— É não quis ficar aberto.(Nick)
— É nenhuma menina assim como ela quer.(Poncho)
— É mas não sabe o que perdeu amigo, não esquenta se ela não quer tem muitas que querem e aceitam isso.(Ucker)
— É vou sentir falta de ficar com ela, gosto de ficar com ela, ela é diferente das outras.(Nick)
— Como assim?(pergunta Poncho)
— Não sei explicar mas é.(Nick)
Dias depois...
Ela estava bem mal só pensando nele, e até mudou de sala para evitar o vê mas, e quase não saía do quarto para não vê-lo e ele não foi mas atrás dela, e ela estava morrendo de saudades dele só pensava nele queria voltar a ficar com ele mesmo sendo aberto o relacionamento, e ele também estava sentindo a falta dela de ficar com ela, e não resiste e vai até o quarto dela a chamar, ele pula a janela e olha dela que não tinha ninguém ali o quarto estava vázio e ele já pensa em da meia volta e voltar para trás já que não tinha ninguém mas tinha Marina passa de toalha, ele então pula.
— Que susto(disse ela com a mão no peito tinha se assustado)
— Foi mal.
— O que faz aqui?(pergunta séria)
— Queria te vê esses dias quase não te via.
— É eu já estava evitando te vê.
— Até mudou de sala.
— É claro faz anos que sou da sua sala tenho que parar de ficar atrás de você.
— É eu sinto falta de você.
— De me comer você quis dizer.
— É de tudo.
— Era a única coisa que agente fazia sexo naquele porão, nem conversavámos.
— A nossa conversa e na cama, os nossos corpos conversam por nós.
— Vai embora que eu estou de toalha e tenho que me trocar.
— Pode se trocar a vontade não tem nada ai que eu já não tenha visto ou chupado.(disse ele sorrindo safado)
— Idiota.(disse se irritando da forma que ele falou)
— Mari vamos voltar a ficar sei que você tem falta.
— Tenho mas não quero aberto.
— É o que eu posso te oferecer, mas já que não quer vou indo, não sou de ficar atrás de mulher mas vim atrás de você.(disse se aproximando dela e a puxando e colam seus corpos)
— Me solta.(disse tentando se soltar dele mas não conseguia ficava maleável nos braços dele)
— Sei que não quer que eu solte, vamos tomar banho juntinhos.(disse ele lhe beijando o pescoço a deixando toda arrepiada)
— Não.(disse tentando resistir aos seus beijos, e ele se separa dela puxando sua toalha que cai e ela não diz nada ele a beija e ela corresponde estrelaçando suas pernas em volta da sua cintura) Nicolas a porta está encostada alguém pode entrar e vê.(disse e ele me coloca no chão e vai até a porta e a tranca rápidamente e volta)
Pov Marina:
Parou na minha frente e passou a mão no meu rosto, fechei meus olhos para sentir aquele toque eu tanto me fez falta. Senti sua boca junto a minha e nos beijamos, ele foi me deitando aos poucos e sem descolar nossos lábios eu me deliciei naquele beijo que eu amo demais. Sua mão passeou pela lateral do meu corpo e me arrepiou. Depois de algum tempo naquele beijo ele levantou e tirou a blusa, voltou a me beijar e retribui. Depois de algum tempo o empurrei e levantei, parei em sua frente, ele ficou sentado na cama me olhando, ele levantou e ficou de frente para mim, ele passou a mão de leve em meus rosto e me beijou em seguida, segurou minha cintura e me botou na cama tirou a calça que estava e o tênis também, vejo para cima de mim em seguida e nos beijamos outra vez. Fiz um esforço e fiquei por cima dele, logo depois ele sentou e me sentei no colo dele, ele levou a boca para o meu pescoço e começou a beijar, senti seus beijos e me arrepiei. Ele levou as mãos para o meu sutiã e tirou, me observou por alguns segundos e começou a beijar perto dos meus seios fechei meus olhos e logo depois agarrei seus cabelos, ele me jogou na cama e me beijou outra vez. Ele foi descendo os beijos por meu corpo trilhando em cada pedacinho de mim, fiquei olhando ele fazer isso e assim que chegou na minha barriga eu contrai, a sensação era tão gostosa e ao mesmo tempo me deixou com tesão muito grande. quando subiu foi beijando minhas pernas devagar, seus lábios tocavam minha pele e era uma sensação boa, uma coisa gostosa que eu sentia. Ao subir ele parou em minha intimidade e beijou por cima, suspirei e senti ele sorrir contra minha pele. Ele começou a mexer ali com os dedos de leve, peguei o lençol e apertei de leve, fechei meus olhos e ele começou a brincar comigo ali, eu sentia o prazer vindo a tona com tudo, ele passou a língua de leve e senti seus dedos entrando lentamente em mim. Senti-lo em mim me fez sentir o prazer outra vez, me fez sentir o quanto eu o amo. Ele fazia movimentos lentos com os dedos e passava a língua devagar por minha intimidade, eu me sentia muito arrepiada e era uma sensação​ tão boa que não consigo explicar. Ele continuou com o dedo em mim e veio até minha boca, me beijou e fazia movimentos ainda em minha intimidade, nosso beijo ia se intensificando mais cada segundo que se passava, ele ia intensificando​ os movimentos no dedo, eu gemi em nosso beijão e ele separou nossas bocas, levei minha boca em seu ouvido e comecei a gemer cada vez mais, eu só tinha que me segurar para ninguém escutar. Depois de algum tempo enquanto ele movimentava seus dedos eu acabei gozando, eu estava com tanto tesão que não aguentei. Nos beijamos e ele deitou por cima de mim, senti seu pau bastante duro, ele pega uma camisinha e coloca com a minha ajuda.
— Eu senti tanto sua falta.
Eu: eu também meu amor.