— Com aquele gatinho do terceiro ano que estava me dando mole, agente ficou.
— Ah que bom, o Nick me chamou para ir pra casa mas eu nem pude tenho hora para está em casa.
— É eu sei ele já queria te comer.
— É ele falou em passarmos a noite juntos.
— Juntos transando né, acha que ele quer passar a noite juntos só de beijinho e conchinha.
— Ele disse que iria me esperar não precisava agente transar.
— É o que ele disse mas na hora ele vai te pressionar te deixar bem com vontade e vai rolar.
..
Semanas se passam...
Dulce e Christopher estavam em pé de guerra só viviam brigando cada vez que se viram rolava brigas mas nunca mas se beijaram ficavam só se provocando, ela pegando os caras do terceiro ano e ele louco para pegar ela. Mari e Nicolas eles ficavam sempre no porão e cada vez estava mas difícil de ficar sem transar, ela estava com muita vontade ele a elouquecia e ela o amava, e ele nem sabia desse amor todo que ela sentia por ele só queria saber de leva-la para cama, e estava sem paciência já dela quando esquenta ela fugir.
— Eu já estou de saco cheio disso faz semanas que estamos ficando.(reclama Nick)
— É mas nem faz um mês.
— O que importa o tempo? estou com vontade.(disse irritado)
— Tudo bem então fazemos agora.(disse ela receosa que ele termine o lance com ela)
— Não vai se arrepender gatinha será maravilhoso(disse ele começando a tirar a roupa dela até que ela fica nua)
Ela fica envergonhada nunca tinha ficado assim na frente de um homem, e tenta se tapar como pode, é claro aquele dia ela ficou nua quando quase foi violentada mas foi forçada a isso agora é diferente.
— Seu corpo é lindo não precisa fazer isso, lembra daquele dia que te vi nua.(disse ele sorrindo)
— Tenho vergonha.(disse vermelha de vergonha)
— Não tenha estamos ficando.
— Ok.
— Você é uma delícia porque não reparei em você antes.
— Eu tinha reparado em você desde que eu te vi pela primeira vez a anos atrás, na quinta série por isso eu mudei para esse colégio para ficar perto de você, porque te amo.
— Hum.(disse ele mordendo os lábios excitado só de vê-la seu membro estava criando vida)
— Estamos namorando?
— Sim.(disse ele sem pensar)
Ele nem ouve o que ela estava falando estava vidrado no corpo dela, ele começa a acaricia-la o corpo todo nú, manda ela se deitar no sofá e começa a beijar seu corpo ela fica molhada e excitada com os seus toques, acariciando seus seios e fazendo movimentos circulares os beijando e chupando com vontade com um bebê chupa o leite da mãe.
Pov Nicolas:
Sem avisa-la enfiei com cuidado dois dedos nela que da um grito deve ter doído um pouco foi uma dificuldade penetra-la com os dois dedos claro era virgem mas tinha que começar assim, Começei a Movimentar meus dedos nela e ela gemeu baixinho, o que me fez sorrir, Me virei por cima dela e continuei movimentando meus dedos enquanto chupava forte seu pescoço.Mari gemia no meu ouvido vez ou outra dava uma mordida na minha orelha. Suas mãos cravaram em minhas costas e arranharam, me arrancando um gemido. Em resposta eu movimentei mais rápido meus dedos. Ela deu uma gemida mais alta e senti seu liquido escorrendo em meus dedos. Tirei eles de dentro dela e lambi. Abri um pouco as pernas dela e me abaixei no chão e me encaixei ali, passando a língua devagar na intimidade dela. Comecei a chupar ela com certa força, ja sentindo o gostinho delicioso dela. Mari se contorcia e eu amava ver as caras de prazer que ela fazia. Dei algumas mordidas e mais chupadas, fazendo ela gozar de novo rapidamente. Voltei pra cima dela e ri, meu membro já estava duro e pulsando eu tirei minhas roupas ficando nú e ela engoliu em seco provalvemente sem jeito e com medo do meu mastro que era grande e grosso, ela tampou os olhos envergonhada.
— Pode olhar é todo seu larga de ser boba(disse tirando as mãos dos olhos dela e ela me olha vermelha tadinha nunca tinha visto, achei engraçado o que ela fez era raro alguma virgem, porque as virgens que tinham eram mas asanhadas e sabiam das coisas não era tão ingênua quanto ela, elas já sabiam o que fazem e o que queriam não precisava ficar ensinando e nem ficavam com vergonha aprendiam rapidamente e logo viravam profissionais, mas gostei do jeito dela)
—O que foi Nick? – pôs o cabelo atrás da orelha enquanto ele sorriu safado.
—Sabe o que é espanhola gatinha? – acariciando o membro.
—Sei. Uma mulher que nasce na Espanha! – disse toda orgulhosa. Ele sorriu negando com a cabeça. – Então é o que?
— Isso... – apertando os seios dela com força, juntando-os um no outro. Mari fez uma careta de desconforto, estava machucando. Logo colocou seu membro fica mas duro entre eles e começou a se movimentar entre eles com força.
—Ah merda. – fechou os olhos enquanto se movia entre os seios da garota, ele a mandou segurar os próprios seios enquanto ele fazia aquilo, Mari via aquilo e o encarava um tanto confusa. – chupa isso aqui anda. – apontou a ereção para a boca dela que o olhou sem saber o que fazer.
— O que eu faço?
— Fica no sofá de joelhos e chupa.
Nicolas a acharia uma boba se não chupasse ela preferiu fazer o que ele mandava. Pegou o membro dele com as mãos e foi o colocando na boca, tinha medo de morder, não sabia o que fazer, tinha um gosto que ela nunca tinha provado. – porra neném, vai... – dizia roucamente. Ela começou a chupar desajeitadamente, sua pequena língua roçava o membro dele fazendo-o ir ao céu, ele fechou os olhos e gemeu, enquanto ele botou a mão na cabeça dela e acariciou seu cabelo, puxando vez ou outra. Depois de alguns segundos ele goza na boca de Mari, Ela sentiu um pouco de nojo, aquilo travava sua boca. Tentou cuspir mais ele a impediu.
—Engole vai.(e ela obedeceu engolindo e olha para cima ele a beija) Agora está na hora do principal.(disse ele se sentando no sofá se protegendo primeiro com a camisinha que tinha ali em sua carteira sempre andava cheio de camisinhas claro sempre estava transando com todas tinha que andar seguro se aparecer uma ele metia se fosse gatinha, ela estava com as pernas bambas nervosa com o que estava prestes a fazer não estava totalmente preparada mas queria fazer aquilo para agrada-lo não queria perde-lo o amava e não negaria isso a ele agora que são namorados, Ele sorriu safado puxando ela para se sentar no seu pau duro ele a encaixou ali a penetrando devagar e ela faz uma cara de dor quando ele estava rompendo seu hímem doí sai até lágrimas dos seus olhos era uma dor insuportável, mas algumas estocadas vai se acostumando e aquela dor da um misto a um prazer, Nem demorou tanto e o rosto dela mudou de expressão ela estava sorrindo, ele fazia movimentos de entrar e sair nela, Logo ela se ajeitou e deslizou nele de novo, começando a quicar em seguida e rebolar com a minha ajuda. Nossos olhares ficaram cravados um no outro, enquanto a gente gemia praticamente juntos. Minhas mãos firmes na bunda dela, ajudavam ela a subir e descer mais rápido. Vez ou outra Mari arranhava meu abdomen e jogava a cabeça pra trás, mostrando como ela sentia prazer fazendo isso. Dei um tapa forte na bunda dela e ela deu um pulinho, o que fez ela contrair a intimidade e gozar. Tirei ela de cima de mim e botei com as mãos na cabeceira do sofá a bunda empinada pra mim a metendo de quatro, Acelerei aos poucos e ela gemeu ainda mais, Ela é uma delicinha, socorro. Não demorou muito e nós dois gozamos de novo e nos jogamos no sofá exaustos.
— Gostou?
— Sim foi maravilhoso, tive sonhos com você.
— Ah não te falei gatinha que não se arrependeria.
— É não me arrependo eu te amo.(disse e ele engole em seco sem dizer nada não sabia que ela o amava assim)
— Me ama assim mesmo ou só queria ficar comigo igual as outras?
— Não eu te amo a anos desde que eu tinha uns onze anos.
— Ah.
— É amor de verdade, um amor platônico que eu guardo comigo a anos.
Ele não diz nada apenas sorrir e a beija não queria mentir assim para ela, não sabia o que sentia por ela mas pensava muito nela desde que começaram a ficar com ela era diferente, ele sentia algo a mas não sabia o que mas era, eles ficam lá depois eles se vestem e sobem ele a leva para o quarto como todo o dia fazia e foi para o seu pensando no que houve, e ela também estava encantada, maravilhada e ainda mas apaixonada. Eles passam a noite no porão dormindo de conchinha no colchão só se cobrem e dormem, ela acorda antes e fica o olhando dormir por uns minutos ainda não acreditando que eles estão juntos, depois ela decide o acordar o enchendo de beijos.
— Acorda amor, bom dia lindo(disse ela lhe dando um selinho)
— Bom dia gatinha.(disse se levantando e se sentando no sofá)
— Foi maravilhoso dormir ao seu lado.(disse se levantando)
— Também foi bom dormir ao seu lado.
— Te amo Nick.(disse ela sorrindo apaixonada)
— Também.
— Temos aula né temos que ir.(disse ela se levantando)
— Não vamos ficar aqui linda.(disse a puxando e ela cai em seu colo)
— Fazendo o que?
— Transando e namorando.(disse ele sorrindo safado)
— Safado.
— Eu sei que você gosta.