Noites em Toscana

Capítulo 37 - O Elixir da ganância!


Sofia: Sim! Eu me caso com você Marcello!

Ele a virou e a beijou forte, sabia que seria assim sempre. Depois se amaram.

Sofia: Vou tomar um banho e depois voltar para a cozinha, estou morrendo de fome. – Marcello a olhava com admiração, ela era encantadora, gentil e uma mulher de fibra, seria sua esposa em breve.

Marcello: Se eu ficar na cama até que o jantar esteja pronto, você ficaria brava comigo?

Sofia: Claro que não meu amor, pode ficar e arruma uma mesa para a gente aqui em cima, claro que não aqui no quarto mais sim na varanda coberta o que acha?

Marcello: Uau, seria muito bom, minhas noites em Toscana estão sendo perfeitas. – ela lança um beijo para ele e vai para o banheiro, fica na ducha por uns 10 min, quando sai vê seu amor dormindo, ele andava bem cansado nos últimos dias, o deixou descansar e desceu.

[...]

Em algum lugar da Espanha, Carmecita olhava pela janela de um quarto de hotel onde estava hospedada ou melhor, em cárcere domiciliar, e lembrou do tempo em que tudo começou a mudar em sua vida, de onde o elixir da ganancia ficou mais forte e se tornou seu pior vicio.

Carmencita e Antônia era as irmãs mais bonitas do vilarejo da Cataluña, elas tinham um ano de diferencia, que nunca era notado, sempre confundidas como irmãs gêmeas. O que as distinguiam era a personalidade. Carmencita era dura, ambiciosa, queria sempre mais, até cobiçava o que a irmã tinha. Buscava tirar vantagem em tudo, sempre vencia com os piores argumentos e planos ardilosos.

Já a doce e apaixonada Antônia, era só sorrisos e boa vontade, altruísta e solidária, sempre fazia a vontade dos outros, e não sabia dizer não para ninguém, inclusive para sua irmã Carmencita, que a fazia de boba sempre. Mesmo assim ela amava a, e a deixava fazer o que quisesse.

Quando eram adolescentes Antônia percebia que a irmã chamava a atenção para ela, isso na escola, em roda de amigos e claro com os meninos.

Quando adultas nem tudo era rosas entre as irmãs, as brigas eram constantes, até que o pai das jovens resolveu o assunto, mandou Carmencita estudar fora da cidade e Antônia foi ajudar um tia no interior, depois de um tempo a jovem Carmencita voltou para casa, não explicou bem para seu pai o motivo, mas ele logo entendeu, ela se meteu com um homem casado e a esposa dele queria o couro de jovem.

Tempos mais tarde, um senhor foi até a casa de Manuel, pai da gêmeas, oficializar o pedido de noivado com a jovem Antônia, que eu a benção para eles, só não contavam com Carmencita, a irmã ambiciosa, depois que Alberto e Antônia já estavam juntos e felizes foi ai que tudo começou.

Carmencita que conhecera o jovem Henrique em uma festa, e o seduziu achou por bem pegar não só dinheiro dele em uma determinada noite, e sim um grande fortuna que seu família tivera construído e ele como único herdeiro, ela se aproveitou dele, dando o golpe da barriga, porém o filho não era nem de Henrique nem dela e sim de Alberto e Antônia Bottura.

[...]

Carm: Posso até me arrepender de ter feito o que fiz com você Antônia, mas nunca pelo que foi feito com Henrique. – falava sozinha quando um senhor entrou no quarto levando o jantar dela.

XX: Senhora aqui está o seu jantar, tenho recomendações para ficar até a senhora terminar.

Carm: Não vou me matar com os talheres ou com o copo. - falou irônica.

XX: Com isso não me preocupo senhora, eles são de plásticos, conforme recomendações do Sr. DeMazzi, mas é casa a senhora se afogue mesmo. – falou sem mexer um musculo da fase.

Carm: Ah Macello vai se arrepender de ter me desafiado. – sentou e comeu o jantar.

[...]

De volta da Toscana, Sofia preparou um jantar rápido para os dois, como Marcello dormia quando ela saiu do quarto e ao voltar ele estava no banho, ela mesmo arrumou a mesa na varanda e voltou para o quarto, Marcello estava no banho e ela foi até ele.

Sof: - Quer companhia meu amor? – ele se assustou com ela.

Marc: - Sempre! – ele sorriu se virando e a suspendendo do chão, que acabou entrelando as pernas em volta dele. – Hoje mais que nunca preciso de você, a mulher que eu amo, a primeira e única na minha vida. A que será minha esposa em breve, e futura mãe dos meus filhos.

Sof: - Marcello... - ele não a deixou falar nada, colocou o dedo nos lábios dela para que se calar, ela sorriu, consentiu com a cabeça e passou as mãos no rosto dele, e puxou, um beijo suave, terno, quando ele a abraçou mais forte, passando a mão na bunda dela o beijo ficou intenso, quente, cheio de paixão.

Marcello colocou Sofia apoiada na parede fria, sorriu, desceu ela de seu colo, ele ficou de joelhos, beijou o ventre dela, depois pegou uma das pernas dela e apoiou em seu ombro, lentamente, Marcello beijou a intimidade dela, era beijos que sugavam de leve.

Sofia apoiou mais as costas na parede, inclinando o quadril para que Marcello tivesse um acesso maior, ele o fez, abocanhou com gana, desejo e força a intimidade dela, mordiscando, lambendo e sugando forte.

— Ahhhhh, amor isso, ahhhhhhhh. – ele fazia o que ela gostava, quando sentiu que ela não se sustentaria depois que gozasse, ele lentamente a penetrou com os dedos e a segurou forte.

Ela gozou alto, e ficou mole, ele a pegou no colo e saíram do chuveiro, ela estava rendida, sorrindo-o a deitou na cama, ambos molhados. A virou de bruços e ele ficou em pé na lateral da cama, e a puxou a fazendo dobrar as pernas, e sem ela protestar ou esperar a penetrou suave e calmo.

Marc: Perfeito encaixe meu amor! – segurou a cintura dela e fazia movimentos de entrada forte e saída lenta, ela estava em êxtase. Eles foram feitos um para o outro.

Quando ele sentiu que ela iria gozar novamente saiu rápido e a virou novamente, ele deitou na cama e a fez montar nele.

Sofia sorriu e aos beijos ela o fez seu, o domou com a boca em seu membro, depois sentou e o cavalgou até que ambos exaustos, tentando controlar suas respirações olhavam para o teto do quarto com sorrisos de felicidade.

Sof: Vai ser sempre assim? – falou ofegante.

Ele se virou para ela sorrindo, pois sabia que vinha uma resposta. Beijou o pescoço dela, e abocanhou forte o seio dela deixando uma marca avermelhada.

Sof: - Aiiiiii, assim não. Não me marque. – falou se esquivando dele, e ele a puxou a segurando debaixo dele, mordeu mais e sugou mais forte a fazendo gemer alto. – Ahhhhhhhhh, Marcello, isso é jogo sujo. – ele sorriu e mordeu o ombro dela.

Sofia soltou uma das mãos dela que ele prendia e levou ao membro dele e segurou. Ela não o machucaria, mas as brincadeiras na cama eram assim fortes, ela o masturbou enquanto ela a sugava nos seios, até que ambos gozaram, ele com a mão dela e ela com ele aos seios.

Rindo e ofegantes eles estavam jogados na cama até que Marcello sentiu o cheiro de comida, que naquela hora já deveria estar fria.

Marc: Vamos comer? – se ajeitou na cama pegando o roupão para os dois.

Sof: Era o que eu tentava dizer, que a comida estava pronta e quente agora está fria!