Noche de Ronda
Los vendedores de Hinode
Já era madrugada, o casal discutia sobre os novos planos de negócios, Rosa havia recebido um convite;
“Mas que diabos é Hinode?” perguntou confuso sobre a ideia dela, ela sem nenhuma sensaboria tentava explicar sobre como fisgariam inocentes para as reuniões de compra.
Minha atenção concentrou-se na figura de Frida, que cansada admirava a lua pela janela, o cigarro rolando entre dedos.
“Por que você só aparece quando tem tequila? É um fantasma, não é?”
Frida encarou-me até que respondesse: “Não sou... ainda. Não estou aqui pela bebida, foi você quem me chamou.”
“Como não é um fantasma ainda?”
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