“Julio me paga por essa maldita tequila!” esbravejando agarro umas das garrafas que comprei do vizinho.

“Tequila? Onde estão teus modos?” Frida pergunta interessada esperando uma dose.

“E pintura bebe?”

“Se tiver que ouvi-la cantando outra vez vou precisar da garrafa toda niña” Deu de ombros.

“Também não precisa ofender” Deixo Frida falando sozinha e vou tirar satisfação com o contrabandista.

Moramos todos nesse hotel antigo que foi adaptado como um conjunto de apartamentos.

“Ai! Bruja!” ele grita no corredor quando uma mulher o acerta com seu sapato marroquim, ela passa praguejando, e eu seguro o riso.