Seu nome era Izunabi. Ele dizia ser meu mestre, mas eu nunca o reconheci como tal. Exceto naquela vez em que ele disse que poderia me ajudar a desenvolver meu hatsu. Sinceramente, não me importo de ser visto como um discípulo ingrato. Izunabi não era minha família. Mas houve um único dia em que eu o admirei quase como se ainda fosse criança. Estávamos em um vilarejo, e ele criava potes de greda. Eu fiquei fascinado com a forma que a argila moldava-se às suas mãos. E imaginei como seria se eu pudesse usar minhas mãos para moldar meu passado.