Ele havia me seguido até lá. Que irritante. Ainda teve a cara de pau de dizer que só queria vender suas peças de greda! Contive uma resposta sarcástica. Izunabi conhecia-me como um pai. E se comportava como se de fato fosse. Desvencilhei-me com violência, mas de que adiantava? O anjo desaparecera.

Um gosto desagradável preencheu minha boca. Sangue. Havia mordido o lábio. Izunabi aproximou-se de novo. Sustentando minha raiva, questionou se eu estava buscando os olhos escarlates. Que brilhante ilação, mestre! Esbocei uma resposta, mas ele jogou um objeto em minhas mãos. Reconheci a textura da argila na hora. Maldito!