Night Stories Monday

Ringo Juice - Ijimete Mitai - Hikaru no Kawa


“Olá?” Um homem de longos cabelos negros e olhos azuis se aproxima de um idoso, que naquele momento termina de atender um adolescente.

Esse homem usa uma jaqueta de couro preta de manga comprida, camiseta branca com estampa de banda de metal e calça jeans azul escura.

“Em que posso lhe ajudar?” O velho pergunta, com um largo sorriso no rosto para o homem, que observa o adolescente sair da loja carregando algo entre os braços.

“Um amigo comprou um livro semanas antes, de capa vermelha sem nenhum título. E ele passou a ter muita sorte, me deixando com inveja. Eu gostaria de obter algo do tipo para me ajudar a me confessar para a pessoa que gosto.” O homem, embaraçado, coça por detrás do pescoço. “Esse meu amigo me recomendou uma barraca que vendia objetos especiais no parque perto da Academia Clockstrings. Por acaso, seria o senhor?”

“Ah sim, eu me lembro deste cliente. E de fato, fui eu quem vendeu o livro ao senhor Leroy.” O velho responde, vendo o homem sorrir. “Agora, eu não acredito que alguém como você seja uma pessoa tímida, mas posso te vender este medalhão com um encantamento que aumenta o seu charme nos olhos de outras pessoas.”

“Oh? Eu posso ver?” O homem pergunta, bastante interessado no objeto, e estende a mão esquerda.

“É claro!” O idoso diz, estendendo o medalhão para ele e se assustando ao ver o objeto virar pó na mão do homem.

“Bingo.”

É melhor você não se mexer.” Uma outra voz ecoa do nada, apavorando o idoso. “Então é você que está vendendo objetos amaldiçoados perto da minha escola. É muita ousadia a sua. Graças a você, tive uma grande dor de cabeça essas últimas semanas, caçando e destruindo objetos que você vendeu.

“Quem é você? Por que eu não consigo me mover?” O idoso grita, apavorado.

Eu sou o Mestre das Palavras e com o meu dom, eu irei por o fim em você.” A voz diz, fazendo o idoso empalidecer.

“Maldito…”

Bons Espíritos, inspirai o esquecimento do mal e a lembrança constante do bem! Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com o mal, penetre no coração dos mais fracos, porque o ódio e a vingança são próprios unicamente dos maus Espíritos, encarnados e desencarnados!” A voz recita, no exato momento que o homem puxa a manga esquerda da jaqueta, revelando uma pulseira de contas vermelhas e na mão, um telefone celular com uma ligação em andamento.

“Não!!” O idoso exclama, ao ver seus objetos expostos virarem pó.

“Quando eu cheguei, tinha um adolescente que comprou algo. Um estudante da Academia.” O homem diz, não tirando os olhos do idoso.

Oh?” Eles escutam. “Me diga, morto-vivo. Qual é o nome de seu último cliente.

O velho fica em choque ao escutar a ordem e ser forçado a responder.

“Hope. Angelo Hope.”

Muito bem, agora você desaparecer deste mundo.” A voz diz, para o horror do idoso. “Espírito que vos comprazeis em atormentar, ouve-me, pois, que vos falo em meu nome! Se quiserdes refletir, compreendereis que o mal não pode levar ao bem, e que não podeis ser mais forte do que os Bons Espíritos, que poderão me preservar de qualquer atentado de vossa parte. Se não o fizeram, foi porque eu tinha uma prova a sofrer. Mas essa prova terminou e eles vos impedirão de agir sobre mim.

“Maldito, você vai me pagar por isso!” O morto-vivo exclama ao ser exorcizado pela voz.

“E agora, Yuuri?” O homem pergunta, surpreso com o que acabou de ver.

“Acenda o isqueiro que eu te dei e queime toda a barraca. Se afaste o mais rápido que puder e retorne para mim imediatamente, Victor.”

Eu (5 minutos atrás)

Está feito. Estou retornando agora.

Yuuri (Agora a pouco)

Estou te esperando.

~x~

Apertando com força o cabo da faca até meu punho ficar branco, fico a vigiar o corredor do andar principal dos dormitórios, usado pelos professores e funcionários da Academia Aurora. Ninguém me percebe, nem mesmo a pessoa que eu mais amo, professor Christophe Giacometti.

Professor Giacometti me ensinou bastante sobre mim mesmo e meu corpo. As aulas dele fizeram com que eu me sentisse bem comigo mesmo. Eu o amo tanto que coleciono fotos postadas em redes sociais que eu hackeei, objetos pessoais que roubei dele e, por que não, sigo ele nas horas livres…

Por causa disso… Por. Causa… Disso!! Eu não aceito que ele se encontre com homens e mulheres em motéis. Mas ainda sim eu sinto prazer ao ver a expressão de insatisfação dele todas as vezes que ele deixa os locais para retornar aos dormitórios. Não se preocupe, professor. Está noite, eu o farei um homem sexualmente satisfeito.

“Professor Giacometti.” Escuto e observo de onde eu estava escondido Phichit Chulanont se aproximar do professor, que ia entrar em seu quarto.

Sinto uma raiva muito grande ao notar que o maldito toca no braço do meu amado professor e sussurra algo no ouvido dele antes de entrarem no quarto juntos… O quê?!

Imediatamente avanço em direção a porta do quarto e com a faca, eu arrombo a fechadura facilmente. Quando empurro a porta e entro no quarto, me assusto ao ver que tudo está escuro até perceber duas silhuetas, uma alta e outra baixa, perto da janela. Sem perder tempo, avanço na silhueta menor com a faca erguida, sentindo muito ódio antes de sentir algo pressionar meu peito fortemente e ser empurrado para trás, batendo minhas costas em algo

Larga a faca, Hope.

Sinto minha mão direita se abrir e derrubar a faca no chão, o que me assusta

Agora, você vai esquecer de tudo o que aconteceu relacionado a essa faca. Vá para seu quarto refletir sobre suas atitudes com relação ao professor Giacometti, e peça desculpas a ele.

Eu me vejo de pé, no corredor dos dormitórios da escola, de frente para o meu quarto. Como cheguei aqui? Eu olho ao meu redor e vejo Chulanont dando risadas e Katsuki de braços cruzados encostado na parede e na frente dele, professor Nikiforov está com as mãos na cintura. Ele está dando bronca no delinquente?

“Hope? Vocês está bem?” Escuto e me viro, observando o professor Giacometti me olhar com preocupação

Imediatamente me lembro de tudo o que eu fiz e começo a me sentir enjoado. Como eu fui capaz de fazer coisas desse tipo? Embaraçado, eu entro no meu quarto e tranco a porta. Me arrasto para a cama, onde eu me deito de frente, gritando de frustração no meu travesseiro.

Amanhã. Amanhã eu vou pedir desculpas. E devolver tudo o que roubei. E talvez, se tudo estiver bem, eu confessarei meus sentimentos para ele

Me sentindo melhor, sinto o sono chegar e o abraço com um sorriso no rosto.

...

“Nikiforov, Chulanont, Katsuki.” Christophe diz, se aproximando dos três. “Eu agradeço à vocês por terem me ajudado. Mas eu gostaria de uma explicação sobre o que aconteceu agora a pouco.”

~x~

A vida de Christophe Giacometti como professor da Academia Clockstrings é até interessante para ele. É claro que ele ele é obrigado a conviver com pessoas que são uma merda, como a professora Leroy (que de repente passou a mudar de comportamento e até pediu desculpas para ele e os outros professores) e pessoas legais, como o professor Nikiforov e Katsuki. E por falar em Katsuki, existe um certo aluno peculiar que possui o mesmo sobrenome. Seu nome é Yuuri Katsuki, famoso por ser um aluno mudo, de má reputação pela escola e constante repetidor de ano.

Yuuri Katsuki certamente é alguém misterioso. E ele tem uma bunda fofa, perfeita para ele apertar.

Bundas. Um dos passatempos preferidos dele é checar bundas e as classificar em caderno especial, seja de alunos, professores e até mesmo de pessoas que ele encontra pelas ruas. Para Christophe, bundas refletem os corações das pessoas e é exatamente por isso que ele não acredita nos rumores sobre o famoso aluno delinquente e é um dos poucos que realmente se importa com ele, de longe.

Além disso, o professor esconde de todos ao seu redor um segredo. Apesar de ele ser tão popular, Christophe na verdade é um homem solitário, sempre a espera de algo que faça toda a diferença na vida dele e talvez seja por isso que ele se sinta similar à Katsuki.

Seu corpo é seu maior orgulho. Tanto física como a sua saúde. Por causa disso, ele decidiu estudar muito sobre o corpo humano, nutrição e também atividades físicas, o que lhe deu a oportunidade de ser professor de biologia e assistente nas aulas de educação física. E isso o deixa muito feliz, porque assim ele pode não só compartilhar o conhecimento que ele tem como também ajudar outros a melhorarem sua saúde. E infelizmente, por causa de seu fascínio pelo próprio corpo, ele adquiriu um caráter Narcisista.

E tal caráter adora ser apreciado. Algo que ocorre quando ele encontra uma carta anônima em seu armário na sala dos professores. Todo santo dia ele recebe uma carta diferente, no mesmo estilo que a primeira, contando o quanto o misterioso remetente está obcecado por ele, deixando elogios e elogios sobre, seu corpo, sua voz, seus movimentos e o quanto se sente excitado nas aulas dele. E então, objetos começaram a sumir de sua mesa na sala dos professores. Objetos simples, como canetas, borrachas, grampos, lápis, réguas…

É claro que ele não se importou com isso, afinal são objetos simples, que ele consegue facilmente emprestado ou no armazém da escola. Mas então, objetos começaram a sumir de sua bolsa. Sua agenda, sua pasta com arquivos importantes, seu caderno de bundas. Ele se pergunta se deveria comunicar o ocorrido a alguém, mas por causa do período de provas, todos estão bastante ocupados. Inclusive ele mesmo. Pelo menos ele tem cópias de tudo no servidor da escola.

~x~

Algo de estranho está acontecendo naquele momento. Yuuri Katsuki está prestando a atenção em sua aula, mas tudo o que o delinquente faz e olhar atentamente para ele. Olhar que o faz sentir um estranho calafrio pelo corpo. De repente, para o choque do professor, Katsuki abaixa o rosto e mexe em algo por debaixo da mesa. Ele retorna a olhar para o professor, apoiando seu rosto inclinado na mão direita.

De repente, o celular de alguém toca.

“Shall we skate?

You could step like a feather on the ice

Let yourself go with music spinning around like a dice

Shall we skate?

Your dreams will come true if you believe in

Like a magical trading card game…”

Naquele momento, quase todo mundo olha ao redor para saber de quem é o telefone que está tocando e atrapalhando a aula. Todo mundo exceto Katsuki, e Phichit Chulanont, que arregala os olhos e começa a procurar pelo aparelho em sua mochila.

"Chulanont, por favor desligue o telefone celular ou pelo menos o deixe no modo silencioso." Christophe ordena, e a maioria começa a cair na gargalhada.

O professor segue a sobrancelha ao ver Chulanont virar o rosto e olhar furiosamente para Katsuki, que rola os olhos e o ignora. Ele então vê o aluno tailandês finalmente desligar o som do celular e digitar algo nele, antes de o guardar de volta na mochila e voltar a prestar a atenção a aula. Minutos depois, o sorriso dele se desfaz e volta a olhar para Katsuki com o rosto franzido, antes de arregalar os olhos e sussurrar algo que mais parecia um palavrão. Ele se pergunta o que há por trás dessa estranha interação entre os dois e acaba soltando risada ao finalmente perceber que Katsuki de alguma maneira sacaneou Chulanont.

Yuuri

Pergunte a Giacometti se ele está se sentindo bem quando a aula acabar e me diga o que acha da resposta dele.

Escravo (a.k.a. Phichit)

Você vai se ver comigo, Katsuki!

….

No final da aula, o professor guarda todo o seu material na bolsa e quando ergue o rosto, se assusta ao ver Chulanont bem perto dele, algo que o faz tomar um susto.

"Posso ajudar, Chulanont?" Christophe pergunta, após respirar fundo e se acalmar.

"Professor Giacometti." Phichit Chulanont diz, colocando as mãos na frente e abaixando o rosto, timidamente. "Me desculpe por ter atrapalhado a aula."

"Basta tomar cuidado da próxima vez." O professor comenta, colocando a alça da bolsa no ombro e o observando afirmar com a cabeça.

"Sim, senhor." O aluno tailandês morde o lábio inferior.

"Algo a mais, Chulanont?" O professor pergunta, erguendo a sobrancelha direita para ele.

"O senhor, por acaso, está bem?"

Christophe o olha com surpresa, não esperando essas palavras dele. Ele está bem?

"Eu estou." Ele mente, com um falso sorriso no rosto.

~x~

No início, o professor queria brincar com o seu admirador secreto, se esse admirador tivesse mesmo coragem de continuar a provocar ele com suas cartas e com o fato de que escrita nelas estão as descrições dos objetos dele que sumiram. Ele não se importa quem quer que seja, mas ele queria colocar um pontapé final nisso tudo. Por isso ele passou a sair com diversas pessoas ao mesmo tempo, as levando para hotéis baratos e fazendo sexo com elas, enquanto imaginava fazendo aquilo com esse admirador, o algemando em sua cama, de olhos vendados, enquanto o quebra deliciosamente.

Mas… e se Christophe quebrar primeiro?

Afinal, ele está ficando cada vez mais estressado, e preocupado que objetos importantes para ele desapareçam. Objetos como seu laptop, por exemplo. E então, pela primeira vez, ele recebe algo de seu admirador secreto, além de uma carta. Ele recebe fotos dele entrando em hotéis com homens e mulheres diferentes. Nessas fotos, as pessoas estão cobertas por uma tinta vermelha ou com as cabeças cortadas.

Então, a resposta verdadeira dele para a pergunta de Chulanont é não. Ele não está bem.

~x~

"Professor Giacometti." Phichit Chulanont se aproxima dele, no momento em que ele ia entrar em seu quarto.

"Chulanont." Ele pergunta, surpreso ao ver ele lhe tocar no braço e sussurrar em seu ouvido.

"Para o seu próprio bem, deixa eu entrar com o senhor."

E então, ele se surpreende ao ver Yuuri Katsuki e Victor Nikiforov dentro de seu quarto, mas antes que pudesse falar algo, ele é puxado para dentro de seu guarda-roupa, onde passa a escutar tudo o que acontece ali.

Principalmente uma voz poderosa que o faz querer a obedecer.

Ao que parece, Katsuki e Nikiforov estão discutindo com o admirador secreto dele. E parece que Katsuki é muito mais do que ele aparenta ser.

"Está tudo bem agora, professor Giacometti. Você deve queimar tudo o que recebeu anonimamente e esquecer tudo o que aconteceu esta noite. E também, tome cuidado com quem anda fazendo sexo para não pegar doenças sexualmente transmissíveis." Yuuri diz, fazendo tanto Victor quanto Phichit darem risadas.

~x~

A vida de Christophe Giacometti como professor da Academia Clockstrings é até interessante para ele. É claro que ele ele é obrigado a conviver com pessoas que são uma merda, como a professora Leroy (que de repente passou a mudar de comportamento e até pediu desculpas para ele e os outros professores) e pessoas legais, como o professor Nikiforov e Katsuki. E por falar em Katsuki, existe um certo aluno peculiar que possui o mesmo sobrenome. Seu nome é Yuuri Katsuki, famoso por ser um aluno mudo, de má reputação pela escola e constante repetidor de ano.

Yuuri Katsuki certamente é alguém misterioso. E ele tem uma bunda fofa, perfeita para ele apertar. Hmm, quem sabe ele poderia ser o futuro namorado/marido que o professor tanto deseja? Se bem que o fato de ele não poder falar nada é algo entediante.

Sem querer, professor Giacometti acaba observando Katsuki sempre que se encontra no mesmo lugar do que ele. Seja na sala de aula, onde o aluno dorme, ignora as aulas ou simplesmente está ausente; seja no refeitório, onde Katsuki come isoladamente. De vez em quando, ele o vê junto com Phichit Chulanont, o que o faz recordar do que aconteceu em uma de suas aulas passadas. E então, ele acaba observando uma cena inusitada nos dormitórios da escola.

Katsuki na porta do quarto que pertence a Nikiforov, conversando com ele e misteriosamente, o aluno não está segurando seu celular. Obviamente, ele está longe para escutar o que eles estão falando, mas ele inclina o rosto ao perceber as bochechas coradas do professor de artes e arregala os olhos ao deduzir que Victor Nikiforov na verdade está gostando de Yuuri Katsuki.

E de repente, ele se pergunta se não seria interessante ver aqueles dois juntos romanticamente. Sim, até que seria. E com isso ele toma a decisão séria de dar uma ajuda para os dois. E com um grande sorriso, ele retorna para a entrada dos dormitórios e sai.

~x~

Após aceitar as desculpas, rejeitar a confissão de Angelo Hope e ter seus objetos de volta, Christophe dá início a sua jornada.

"Ei, Victor?" Ele pergunta, enquanto faz pesquisa na internet.

"Hm?" Nikiforov pergunta, concentrado em corrigir as provas que aplicou mais cedo.

"O que há entre você e Katsuki?" Christophe o olha no exato momento em que Nikiforov risca praticamente uma prova inteira de caneta por causa da pergunta e acerta o joelho esquerdo em sua mesa com força.

Ele ergue a sobrancelha direita, não esperando esse tipo de reação dele. Uau, a situação é mais grave do que ele imaginava.

"Do que você está falando?" Ele pergunta, soltando um longo suspiro ao ver a prova roscada. "Eu e a professora Katsuki não temos nada entre nós."

Okaaay, essa foi interessante. Christophe decide dar nota 9 para ele só porque não percebeu que sua pergunta poderia causar esse tipo de resposta também.

"Eu estava me referindo a Yuuri Katsuki." E dessa vez o professor bate novamente o joelho na mesa.

Com muito mais força.

"Eu… eu não entendo o que você quer dizer. Não há nada entre nós. E se me der licença, eu preciso me preparar para a próxima aula." E com isso, ele coloca tudo na bolsa e se afasta dele com pressa, saindo da sala dos professores.

Ah, ele fugiu. Tsk.

Mas a reação

Melhor mudar de estratégia. O alvo dessa vez? Yuuri Katsuki.

Mas chegar em Yuuri Katsuki pode ser complicado, afinal ele é odiado pela escola e se aproximar dele poderia fazer com que rumores sobre ele começassem a circular, o que seria muito ruim para a sua popularidade. Então talvez seja melhor se aproximar de outra pessoa por enquanto.

Phichit Chulanont.

Mas o que ele não esperava era começar a se sentir atraído pelo rapaz de pele morena e sua personalidade animada. Phichit Chulanont se tornou um mistério para ele. Mistério que ele deseja muito poder desvendar. E ele percebe que o próprio aluno também se mostra interessado nele. E tudo parecia bem, até ser apresentado como namorado dele ao outro namorado dele, o aluno sul-coreano Seung-Gil Lee.

Espera, o que está havendo ali?

Não era bem isso que ele estava procurando o tempo inteiro e não era isso que ele queria quando começou a fazer amizade com Phichit Chulanont. Além disso, está tudo bem em um aluno e um professor terem algum tipo de relação amorosa? Porque Katsuki, mesmo sendo bem mais velho que os outros alunos, ainda é um aluno desta escola.

Cara, mas com o que diabos ele foi se meter?

Essa é realmente uma boa pergunta.