New Army - Interativa
Jaegers criminosos?!
–Yo! Voltei. -Diz Jazz chutando a porta para abri-la, o garoto estava com um óculos em formato de estrela, calça rastafari e uma galinha sob o braço esquerdo. -Aconteceu alguma coisa enquanto eu 'tava fora?
–...Que roupa é essa? -Perguntam Hank, Angelin e Azimut.
–Não sei em que guerra esteve garoto, mas não queria estar em vosso lugar... -Diz Azimut.
–Ah isso? Eu estava em uma festa. -Responde ele simplesmente, fechando a porta com outro chute e se sentando em uma das cadeiras com a galinha no colo.
–Enquanto você estava em uma festinha o palácio foi roubado. -Diz Angelin com tom de raiva.
–...pô legal, e por que vocês não impediram? -Pergunta no mesmo tom.
–Ei ei, sem discussão nessa sala. -Diz Artimus. -...Galinha legal.
WTF -Pensam Hank e Angelin.
Droga... ainda tenho que pensar no que fazer quanto aqueles caras que invadiram a sala do cofre... mas que merda. -Pensava Artimus Bernistein.
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–Ei como que a gente abre isso? -Pergunta Takami se referindo ao grande portão do castelo.
–Na força bruta é claro! -Responde Halt sorrindo, ele ativa sua Teigo, aparecendo uma grande foice em suas mãos.
–Tirou as palavras da minha boca! -Diz agora Tony transformando a palma de sua mão na "boca" de um canhão.
–Já que vamos fazer isso... -Elias também ative sua Teigo fazendo um arco aparecer em suas mãos e uma aljava em suas costas.
Os três atacam ao mesmo tempo, mas antes que qualquer um atingir a porta, a mesma cai sozinha.
–Droga... assim não tem graça. -Diz Halt.
–Isso que ganham por tentarem se exibir. -Retruca Takami andando até a entrada do castelo, onde a poeira começava a baixar.
–Cara... isso que é um castelo, essa porra desse lugar é enorme! -Diz Lea.
–Vamos nos dividir em grupos, aí podemos achar o que causa os sumiços... --Diz Elias.
–Eu vou com o Halt! -Tony já o puxava para o segundo andar.
O salão do castelo era composto por dois corredores, um ao lado direito e outro ao lado esquerdo, duas escadas transversais que levavam ao segundo andar, um grande tapete vermelho no centro e vários quadros de personagens e famílias felizes na época de funcionamento do parque.
–Certo... eu vou vou a Kirigiri. -Diz Lea, já acompanhando a garota para o corredor direito.
Eu... eu pensei que ou a Lea ou o Halt fosse comigo... -Pensava Elias.
–...Então vamos nós dois né... -Tenta puxar assunto
–É o que parece...
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–Enfim... a missão de vocês será buscar uma Teigo. -Diz Artimus simplesmente.
–...Só isso? -Pergunta Jazz.
–Sim, só isso, entretanto, esta Teigo está em uma prisão que já estive.
–Você já foi preso?! -Indaga Hank Mellinger.
–Que legal Artimus-san! Como fugiu? -Pergunta Houjou.
–...Ele deve ter sido liberado Suke-kun. -Diz Angelin.
–Não não, eu fugi mesmo. Assim como das outras dezessete. -Ele falava a tudo como se fosse algo normal de se lembrar ao pensar no passado.
–Assim como uma mariposa sempre caça leões para o jantar, um homem deve se libertar de sua jaula. -Diz Azimut.
Isso foi meio bonito e meio idiota. -Pensa Hank.
–E onde fica essa droga dessa prisão? -Pergunta Jazz.
–Em uma ilha no meio do oceano cercado por monstros marinhos. -Ele sorria ao falar de onde esteve. -Eu duvido que simplesmente liberariam vocês a entrar, teriam que ser presos para chegar naquele local.
–Moleza! -Diz Jazz. -Vamos assaltar um banco? Ou Sequestrar alguém? Vai ser mole!
–Pff, não vão criminosos de tão baixo calão para lá. Como toda a capital já conhecem seus rostos. -Ele aponta para Nayemy e Hank. -Não poderão participar da missão, terão que colaborar de outra forma.
–Já sei como vamos ser presos então. -Angelin começa a desenhar na parede com seu pincel. -Aqui está! -Ela aponta para um Artimus ensaguentado, praticamente "morto". -Por que não dizemos que tivemos um desentendimento e lutamos com você que não teve chances de reagir?
–Não acho que vão acreditar... mas podemos tentar.
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–Ei Halt, parecem quartos... -Diz Tony observando os números nas portas. -Será que esse parque também servia de hotel?
–Sei lá... -Ele tenta abrir ma das portas, mas estava trancada. -tsc... -Ele ativa novamente sua teigo e corta três pedaços da porta, de um tamanho suficiente para entrar, ele se depara com sangue manchando o lençol branco da cama, as paredes assim como as dos corredores, tinham manchas de má encanação, e a madeira dos móveis estavam quase destruídas por causa de cupins. -Ei... são mesmo quartos.
Tony também entra no quarto.
–Parece... que mataram alguém aqui. -Diz Tony, eles então ouvem o som de duas vozes distintas.
–Não há o que investigar aqui. -Diz a voz doce de uma mulher
–O sorriso está morto! -Grita um homem idoso.
–Não precisam ficar, já podem sair. -Novamente a mulher.
–O sorriso não vai mais voltar! -Grita novamente o homem
E então o silêncio, o maldito silêncio ainda mais aterrorizante que qualquer voz.
–V...você também ouviu né? -Pergunta Halt, ele encara Tony e percebe que o garoto tinha um brilho ainda mais intenso nos olhos.
Tsc, esse viciado em terror... -Pensa Halt.
///
–Kirigiri-san, acho que aqui era a cozinha... -Diz Lea, no local haviam vários fogões que estavam escondidos por várias camadas de farinha e sujeira, algumas prateleiras, geladeiras enferrujadas e pratos quebrados no chão.
–Por que será que abandonaram esse lugar? -Pergunta Kirgiri mais para ele mesma do que para sua companheira.
–... não faço ideia, nem sabia que esse lugar existia.
Elas então ouvem as mesmas vozes:
–Não há o que investigar aqui. -Diz a voz doce de uma mulher
–O sorriso está morto! -Grita um homem idoso.
–Não precisam ficar, já podem sair. -Novamente a mulher.
–O sorriso não vai mais voltar! -Grita novamente o homem.
–KYAAAAAAA VOCÊ OUVIU KIRIGIRI-SAN?! -Pergunta Lea.
–É ouvi, alguém aqui não quer que fiquemos.
///
–Eai, como vai a vida? -Pergunta Takami tentando quebrar o silêncio.
–...Bem, e a sua Takami? -Pergunta agora Elias, eles ainda andavam pelo corredor, já haviam visto banheiros, e alguns locais para foto, mas continuaram seguindo em frente.
–Me chama de Takam... vai bem também... Como vai com a Lea? -Pergunta sem delongas.
–Ei ei, não tem nada entre a gente. -Ele cora um pouco com a pergunta.
–Hun... claro. -Eles então escutam o som de duas vozes.
–Não há o que investigar aqui. -Diz a voz doce de uma mulher
–O sorriso está morto! -Grita um homem idoso.
–Não precisam ficar, já podem sair. -Novamente a mulher.
–O sorriso não vai mais voltar! -Grita novamente o homem
E logo em seguida um grito de Lea.
–Ei Lea! Será que elas estão bem?! -Pergunta Elias.
–Calma cara... que estresse, ela só deve ter se assustado com a voz, vamos seguir.
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