– Tudo bem, todos, nós vamos sair em 20min. – Luene cantou, movendo-se para a porta de entrada. Ela estava com um vestido roxo claro e com um colar de diamantes. Ela estava bonita.

– Ok. – todos nós respondemos.

– Vocês não odeiam quando elas fazem um grande negócio se nós estamos alguns minutos atrasados, mas sempre temos que esperar elas ficarem prontas? – Arthur perguntou, brincando com sua gravata.

– Supere isso. – meu pai disse dando de ombros, olhando-se no espelho. – Isso nunca vai mudar.

– Estar amarrado, faz isso com um homem. – Matias disse sorrindo.

Eu não podia concordar mais. Desde que Megan falou algo sobre surpresa, eu queria pular o baile para que eu pudesse descobrir o que era.

– Então... – minha mãe disse descendo as escadas. Ela estava com um belo vestido creme que tinha um toque de dourado em toda a cintura. Meu pai se aproximou dela a fazendo girar antes de beijá-la.

As outras garotas a seguiram.

Então eu a vi.

Oh, Deus.

Seu vestido em um tom de rosa se agarrava a cada uma de suas curvas como uma segunda pele. A luz fazia seu vestido brilhar enquanto ela descia as escadas. Ela me olhou nos olhos enquanto flutuava em minha direção. Era como se não houvesse mais ninguém na sala. Enquanto ela se aproximava do final dos degraus, ela sorriu. Eu amava ver ela sorrir, sempre fazia meu coração acelerar.

Antes que seus pés tocassem o piso, eu a tomei nos meus braços e a beijei. Eu me perdi em quão suave era a sensação dos seus lábios, deixando sua língua dançar com a minha. O som de um riso infantil me puxou de volta a terra. Eu olhei para baixo para ver Belle rindo em suas mãos.

– Você está linda, tia Megan. – Belle sorriu para ela a olhando com reverência. – Parece uma princesa.

– Aw.. – ela sorriu a abraçando. – Obrigada. Mas eu não sou metade tão bonita quanto você. – disse fazendo cócegas nela.

– Talvez um pouco. – ela disse, mostrando seu polegar e indicador, fazendo com que todos nós ríssemos.

– Vamos pessoal! – Luene disse da porta, voltou para depositar um beijo na filha que ficaria com a babá hoje, pegou Arthur foi para o carro.

Cada casal estaria com um carro hoje, caso alguém precisa-se voltar mais cedo ou quisesse estender a noite, Camilinha quis ir dirigindo, pois iria buscar Caio mais tarde no aeroporto ele tinha sido convido a participar da festa dos meus pais amanhã. Abri a porta para que Megan pudesse entrar.

Quando entrei me virei ficando maravilhado com seu rosto. Eu ainda não podia acreditar que essa linda mulher era minha.

– Eu te amo. – seu sorriso foi de orelha a orelha antes que ela moldasse seus lábios nos meus novamente.

– Eu também te amo. – coloquei um beijo em seus lábios. – Você está tão bonita. – disse, deslizando meus olhos sobre seu corpo, antes de dar a partida para sairmos da garagem.

– Você está tão sexy. – ela meio que gemeu. – Esse terno fica bom em você. – ela se aproximou de mim. – Bom pra caralho.

Hum...

– Fica?

– Hunrun. – ela murmurou. – Eu poderia te comprar mais alguns. – ela disse com um sorriso, colocando uma mão na minha perna.

– O que você quiser. – disse tentando controlar a minha respiração e focar na direção.

– Tudo o que eu quiser? – ela perguntou, seus lábios sorrindo.

– Sim. – prometi a ela. – Qualquer coisa que você quiser.

Quando chegamos ao clube, tive que tomar algumas respirações para acalmar Jr.

– Você é má. – fiz um biquinho, olhando para ela.

– Não, eu não sou. – ela disse tirando a mão da minha perna. – Eu vou provar isso hoje à noite. – ela piscou para mim.

– Olá. – o manobrista sorriu, abrindo a porta.

– Olá. – Megan sorriu, aceitando a mão dele para sair do carro.

Saí e entreguei as chaves para ele e peguei a mão dela beijando-a por instinto. Ela sorriu colocando os braços em volta da minha cintura.

– Eu te amo. – sussurrei no ouvido dela.

– Eu também amo você. – ela me olhou sorrindo. – Preparado? – olhei para ela confuso. – As pessoas tendem a me entregar seus cartões de visita uma vez que descobre quem são meus pais! – ela explicou.

– Vou estar ao seu lado. – ela apenas sorriu quando fizemos nosso caminho para a festa.

Acredito que se as pessoas soubessem o tipo de relacionamento que Megan tinha com seus pais, ela não a abordariam tanto.

– MEGAN! – um homem que eu nunca tinha visto veio na nossa direção assim que entramos no salão de festas. – Você está linda!

– Obrigada. – ela respondeu educada. – Senhor...?

– Soares. – ele sorriu, colocando um cartão na mão dela. – Bóris Soares. – então, ele passou os próximos dez minutos falando sobre um software de computador que ele estava trabalhando e como ele pode beneficiar os negócios de Jonas. Megan apenas sorriu e acenava roboticamente, mas eu poderia dizer que ela não estava ouvindo uma palavra do que ele estava falando.

– Obrigado, Bóris. – o interrompi antes que ele começasse a detalhar o software. – Eu vou dizer a Jonas sobre isso.

– Obrigado. – ele sorriu se afastando.

– Megan Lily? – ouvi outro estranho nos abordar.

– Oh, Deus. – Megan murmurou antes de se virar.

E admito fiquei surpreso, ela não brincou quando disse que as pessoas tentem a entrega-lhe cartões de visita pois passamos mais de uma hora assim. Quando começávamos a pensar que estávamos livre, logo alguém iria aparecer para conversar com ela. Megan já tinha pela menos uns setenta cartões já.

Era uma loucura.

– Para trás abutres. – Dorothy entrou em cena. – Deixe-os comer e beber algo.

Thanks. – Megan agradeceu, abraçando Dorothy.

– Não foi nada dear... – ela sorriu. – Sentem-se e comam. – ela nos conduziu para nossa mesa. – Nós estamos...

– Davi! – Manuela veio até mim e me abraçou. Me senti incomodado. – Megan. – ela disse entre dentes.

– Manuela. – Megan respondeu com um sorriso fraco. – Você parece bem. – ela elogiou. Manuela estava com um vestido branco folgado com detalhes preto.

– Seu vestido é bom. – Manuela sorriu de volta. – por algo que foi comprado de última hora.

– O seu encaixa tão bem. – Megan apontou para os drapeados fluindo do vestido de Manuela, tentando esconder seu sarcasmo.

– Obrigada. – Manuela revirou os olhos. – Eu só queria perguntar ao homem do momento, se ele queria dançar. – ela sorriu para mim.

Senti Megan enrijecer ao meu lado e olhei para ela. Seu olho estava se contraindo. Isso deve ser algo que ela fazia quando estava irritada porque ela tinha feito isso quando seus pais estavam aqui.

– Não, Manuela. – declinei. – Eu não dancei com a minha Megan ainda. – disse depositando um beijo no pescoço de Megan.

Não só teria sido estranho dançar com Manuela, como eu não tinha tido a oportunidade de dançar com Megan ainda e ela sempre viria em primeiro lugar.

– Mais tarde, então? – ela sorriu da forma que costumava fazendo quando namorávamos tentando ser sedutora.

– Sério? - Megan arqueou a sobrancelha pra ela. - Eu já me cansei de você! Está mesmo tão difícil assim de compreender que o Davi não ti quer mais e que ele está comigo? Se a tinta que você vem usando danificou tanto assim o seu cabelo eu faço um desenho para você compreender. - ela disse sem desviar o olhar de Manuela e ficou sem reação.

Manuela olhou para mim, acho que esperando que eu falasse algo, eu apenas coloquei a mão na cintura de Megan e no encaminhando de vez para a mesa que estava reservada para minha família.

– Eu realmente não gosto ou confio nela. – Megan declarou, descansando a cabeça no meu peito.

– Aw.. – eu a provoquei, esfregando seu ombro. – Eu sou seu. – sussurrei em seu ouvido, puxando a cadeira para que ela se sentasse.

Eu era dela para sempre.

– Isso é o que eu quero ouvir. – ela sorriu quando um garçom veio para servir-nos a nossa comida.

– Oh, meu... – meu sorriso vacilou enquanto eu olhava essa coisa viscosa no meu prato. Megan fazia a mesma coisa com o dela. – O que é isso? – ela sussurrou.

– Nenhum indicio. Meu palpite é tão bom quanto o seu. – respondi, colocando a mão sobre a minha boca. Fosse o que fosse, o cheiro não era agradável também.

– Parece assustador. – ela sussurrou de volta.

– Eu sei. – respondi rapidamente, tomando um gole de água.

– Vamos dançar. – ela ordenou, puxando sua cadeira para trás. Me agarrando pela mãe e me puxando para pista de dança.

Ela não estava me enganando. Ela só não queria comer. E eu não podia culpá-la.

– De nada. – disse a girando.

– Obrigada. – ela riu me dando um beijo no rosto. – Eu realmente não quero comer essa comida.

– Está tudo bem. – eu ri para ela, balançando ao som da música.

– Eu discordo. – disse fazendo uma cara engraçada e balançando a cabeça negativamente. Naquele momento, ela parecia uma criança.

E eu me peguei imaginando como Megan era quando criança. Ou que tipo de crianças teríamos? Sinceramente se chegássemos a ter filhos eu gostaria que fosse uma mistura de nós dois. Eu só esperava uma coisa, que antes de termos uma menina a gente tivesse pela o menos dois garotos. Assim eu teria ajuda para espantar os rapazes, porque se nossa filha puxar a beleza da mãe eu terei cabelos brancos muito cedo!

Do fundo do meu coração, eu sabia que Megan seria uma excelente mãe. Ela com certeza teve os melhores exemplos do que não fazer. Ela era tão doce e muito boa com minha sobrinha.

– O que está acontecendo ai dentro? – ela me perguntou, fazendo um carinho no meu cabelo.

Tudo.

– Nada. – dei de ombros. – Eu apenas não consigo superar o quão deslumbrante você está esta noite. – eu a beijei. Quando nos afastamos olhei para a sala a nossa volta. Todo mundo estava olhando para nós. Eles estavam olhando para ela... mas ela estava olhando para mim. – Eu te amo. – sussurrei para ela.

– Eu também te amo. – ela olhou para mim. Seus olhos estavam lacrimejando.

– O que foi? – questionei limpando uma lágrima.

– É só que... eu já fui a muitas dessas coisas... que já perdi a conta. – ela fungou levemente. – E está é a primeira vez que eu realmente me senti completamente... aceita. – ela sussurrou, inclinando a cabeça para me beijar.

– Você não estará sozinha de novo, Megan. – eu prometi a ela. – Nunca mais.

– Davi...

– Com licença. – uma mulher baixa com o cabelo loiro bateu no ombro de Megan.

Megan passou a mão ao longo da lapela do meu blazer antes de responder.

– Sim?

– Eu odeio incomodar. – a mulher começou. – mas eu queria dar-lhe...

– Está tudo bem. – Megan a tranquilizou, pegando o cartão da mulher.

– Obrigada. – ela sorriu indo embora.

– Esse é o número noventa e três. – disse, colocando o cartão no meu bolso.

Eu podia ver que ela estava ficando mais e mais frustrada enquanto as pessoas continuavam a nos interromper para promover se promoverem. Eu conhecia Megan.

– Vá ao banheiro. – sussurrei para ela.

– Hã? – questionou, surpresa.

– Vá ao banheiro. – repeti. – Eu vou segui-la para fora.

Ela deu um passo para trás e sorriu.

– Sr. Reis...

– Basta ir. – disse rindo.

– Ok. – ela soltou minha mão e foi para a porta.

Para não ser muito óbvio e dar um tempo para que eu pudesse fugir também, caminhei de volta para a mesa e me sentei com os outros convidados.

– Sua garota é maravilhosa. – Dorothy sorriu, bebericando sua bebida. – Vocês dois são adoráveis juntos. – ela piscou.

– Obrigado.

Conversamos por mais alguns minutos. Até que eu considerei que poderia sair sem levantar suspeitas.

– Eu vou procurar a Megan. – anunciei, me levantando.

– Oh, claro que sim. – Arthur balançou as sobrancelhas sugestivo.

– Vai, Davi! – Matias praticamente gritou, e agradeci silenciosamente a Danusa que deu um tapa em seu marido.

Fiz meu caminho através da porta e passei entre a pequena multidão que se formou no corredor. Enquanto eu caminhava através deles para procurar Megan, as pessoas me paravam para falar. Alguns me parabenizando pela minha ‘boa sorte’ por estar com Megan. Eu apenas balançava a cabeça para isso. Considerando as pessoas por trás de Megan, eu poderia imaginar que alguns poderiam estar realmente pensando que eu estava com ela pela notoriedade ou dinheiro. Mas eles estavam errados.

Finalmente, fui deixado sozinho para caminhar em paz. Olhei em volta, procurando Megan.

– Megan. – gritei. – Megan? – chamei novamente. Merda. Peguei meu telefone para mandar uma mensagem. – Meg... AH! – gritei quando alguém saltou em minhas costas.

– Oops. – ela sussurrou, rindo saindo das minhas costas. – Desculpe. – disse ainda rindo e tentando cobrir o riso com a mão.

– Merda. – comecei a rir com ela. –Você me assustou.

– Eu pensei que seria legal. – ela disse com um sorriso sapeca. – Mas eu sinto muito. – pediu desculpas, fazendo um biquinho.

– Bom, me beije e torne melhor.

Ela suspirou, envolvendo os braços em volta do meu pescoço, me puxando e rapidamente nossas bocas estavam juntas. Precisando senti-la mais perto, segurei-a com força contra meu peito. Ela entrelaçou os dedos no meu cabelo e, mais uma vez, eu estava à sua mercê.

– Megan. – eu sussurrei, meus lábios indo para seu pescoço. Eu adorava beija-la ou apenas encostar nele.. era tão delicado... e macio.. e cheiroso.

– Hum... – ela gemeu e senti a vibração contra os meus lábios. – Sim. – ela disse no meu ouvido, encostando na grande porta de madeira.

– Eu te amo. – sorri contra ela, levantando minha mão sob o vestido.

– Eu também te amo. – ela mordeu o lóbulo da minha orelha, passando a perna em torno da minha.

Eu avancei minha mão mais para cima em sua perna, procurando pela minha surpresa. Foi então que eu senti algo.

Isso era um...

Não...

Ela não...

– Sim. – ela riu. - O que acha de irmos embora? Eu realmente não quero voltar para lá.

Engoli em seco, como eu deveria me concentrar em dirigir? Fazendo uma leve ideia do que Megan estava usando debaixo do vestido? Deus tenha dó de mim.

– Vamos.

Peguei a mão de Megan e seguimos em direção a saída. Dei graças a Deus quando conseguimos fazer o percursos sem sermos parados. Quando estávamos dentro do carro, apenas acelerei na direção de casa.

Acho que nunca dirigir tão rápido.

Quando finalmente chegamos na garagem de casa a peguei no colo, a fazendo rir.

– Davi...

– Shii... temos que ser silenciosos para não acordar a Belle. - Ela assentiu.

Ela ficou fazendo um carinho no meu cabelo, enquanto mordiscava minha orelha... ela era a tentação em pessoa e eu sou o caro mais sortudo do mundo de tê-la só pra mim. Finalmente chegamos ao meu quarto e eu a coloquei no chão sem conseguir conter o sorrio que se espalhou no meu rosto.

– Então.. - disse movendo as sobrancelhas, fazendo ela rir. - A minha surpresa...

– Bem... - ela sorriu me puxando na direção de uma poltrona que ficava perto da minha mesa do computador. Ela tirou meu blazer o jogando de lado e me fez sentar e se afastou com um sorriso sexy nos lábios.

Eu estava ficando duro e ela não tinha feito nada ainda.

– Você está pronto para a sua surpresa? – perguntou enquanto eu ouvi o som de seu zíper.

– Uh.. – balancei minha cabeça de forma afirmativa como uma criança.

– Você pareceu gostar muito daquelas fotos. – ela começou terminando de puxar o zíper do seu vestido para baixo. – Achei que você amaria a coisa real. – mordeu o lábio enquanto seu vestido caiu no chão.

– Uh... – fiquei completamente sem fala, parecendo um idiota... um idiota muito sortudo!

Era uma lingerie.

A lingerie vermelha.

Com pedrarias no sutiã.

E a liga.

E as meias.

– Então? – questionou inclinando a cabeça para o lado, ainda mordendo o lábio.

– Uh.. – balancei minha cabeça. – Uh...

Diga algo!

Eu estava sem palavras.

Eu tinha pensado que as fotos eram perfeitas. Como eu poderia ter pensado que uma foto poderia se comparar a sua beleza pessoalmente? A forma como a cor vermelha contrastava com sua pele marfim, sua barriga tonificada, com as pernas, seios.. eu estava hipnotizado.

Eu me encontrava cada vez mais dominado pela sua perfeição.

Melhor... surpresa... do... mundo!

– Uh...

– Vou levar isso como um elogio. – ela riu, caminhando pelo quarto em direção a cama.

Por que ela estava indo para a cama?

Eu estava aqui!

Vem aqui!

– Aqui vamos nós. – ela sorriu, lentamente curvando-se para mexer com o amplificador de som que ficava na mesinha de cabeceira.

Mais uma vez, eu encontrei a minha mente em branco uma vez que todo o sangue do meu corpo havia corrido para o sul quando eu tenho uma vista espetacular de sua bunda espreitando. Se eu...

Meus pensamentos foram interrompidos por uma melodia hipnótica que começou a permear através da sala. Seu pescoço arqueou para trás quando ela olhou por cima do ombro para mim.

– Oh, Deus.. – sussurrei enquanto ela começou a andar.

A pouca iluminação juntamente com o reflexo a partir das pedreas em sua lingerie criou um brilho ao redor dela. Ela parecia um anjo.

Um anjo sexy... enviando para me torturar.

Megan estava na minha frente... em uma lingerie sexy... para mim.

– Linda.. – consegui dizer.

Ela me queria.

Ela me ama.

Minhas pernas se separaram quando o pé dela tomou um lugar na minha cadeira entre as minhas coxas. Os fecho de sua liga chamou minha atenção.

– Tire. – ela ordenou, seus olhos castanhos olhando para minha alma.

Eu tirei lentamente seu sapato, massageando seu pé e colocando um beijo. Em seguida, eu corri meus dedos ao longo do fecho em cada perna. Isso me fez lembrar do casamento do meu irmão quando eu tive que colocar a liga nela, mas muito, muito melhor! O pop calmo começou a ecoar por toda a sala. Rolei suavemente a meia fina em sua perna. Uma vez que estava feito, eu dei um beijo na parte interna da coxa.

Fuck. – ela jogou a cabeça para trás enquanto meus lábios seguiram o caminho por sua perna. – Espere. – ela se afastou de mim. – Termine. – comandou, colocando a outra perna na cadeira.

Repeti minhas ministrações, desfazendo seu outro fecho da liga e aproveitei para puxar sua calcinha por suas pernas.

A visão e o cheiro de seu sexo me trouxe de volta à vida, obrigando-me a puxá-la para o meu colo.

– Porra, Megan. – encontrei finalmente minha voz, puxando-a pelos cabelos para beijá-la. – Eu não posso acreditar que você é minha. – eu sussurrei para ela, trazendo minhas mãos até seus seios. Enquanto minhas mãos corriam sobre sua pele, redesenhando sua tatuagem até meus dedos encontrarem o arco delicado na frente. Meus dedos entrelaçaram até que eu o abri deixando-a com seus seios nus diante de mim.

– Ah! – ela gritou quando eu tomei um de seus mamilos entre meus dentes. Eu lambia o botão, curtindo a sensação dele franzindo na minha boca. Eu massageei o outro seio. – Hum.. Davi.

– Droga. – suspirei, inclinando a cabeça para ver o rosto de Megan. Seus olhos estavam fechados, as mãos apoiando-se na poltrona. A visão de seus quadris se esfregando contra os meus enquanto seus seios fartos balançavam a cada impulso me deixava louco.

– Fique nu. – ela disse abrindo os olhos. – Agora! – acrescentou, desabotoando a minha camisa e tirando minha gravata.

– Ok. – obedeci, segurando minhas mãos para que ela pudesse puxar a minha camisa.

– Hum.. – ela gemeu, começando a beijar o meu pescoço, seus lábios viajando pelo meu peito. Seu corpo avançando para baixo da cadeira até que ela estava de joelhos, desafivelando meu cinto. Olhei com os olhos arregalados enquanto ela puxou minha calça e cueca para baixo.

– Porra. – fechei os olhos quando ela começou a acariciar meu pau. Ela levou o seu tempo, encontrando o ritmo perfeito que me deixava louco.

Se ela não se acalmasse, eu ia acabar gozando. E eu queria estar dentro dela quando isso acontecesse.

– Baby, você tem... wow! – abri os olhos, depois que ela beijou a ponto do meu pau.

Será que ela...?

Ela ia...?

Mas...

– Oh, Deus! – engoli em seco quando ela me lambeu da base à ponta.

– Diga-me o que você gosta. – ela sussurrou baixinho, levando-me em sua boca.

Oh, Deus.

Isso realmente estava acontecendo.

Eu gemi alto e estremeci levemente com aquela sensação. Todos os meus pensamentos vazaram novamente da minha mente quando ela começou a trabalhar comigo em sua boca quente e úmida.

Minha cabeça caiu para trás com um leve baque. Fechei os olhos, com medo de que se eu abrisse, acabaria gozando. Ainda não. Estava tão bom. Eu precisava me controlar.

– Porra... – engasguei, meus dedos correndo através de seus cabelos. Ela gemeu de novo sugando um pouco mais... – PARE!- gritei.

Eu precisava dela.

– O quê? – ela me soltou com um pop.- Fiz algo...? – eu parei ela, puxando-a de volta para o meu colo.

– Porra. – repeti a beijando, minhas mãos deslizando em todos os lugares e em nenhum lugar ao mesmo tempo. Eu precisava estar dentro dela.

– Por favor, Davi. – ela sussurrou. – Eu preciso...

Estendi minha mão e peguei a minha calça. Eu rapidamente peguei uma camisinha da minha carteira e a coloquei.

Eu não podia esperar até que nós não precisássemos mais delas.

Ela pairou sobre mim e depois afundou lentamente em cima de mim, eu grunhi em satisfação.

Tão... fodidamente... profundo!

– Você ainda está dolorida? – perguntei, não querendo que ela sentisse dor.

– Não. – disse me beijando. – Estou bem. – gemeu revirando os quadris contra os meus.

– Bom. – sibilei, revirando os quadris para encontrar os dela.

Segurei seus quadris, me empurrando para cima para encontrar seus movimentos enquanto ela me cavalgava. Os movimentos lânguidos de nossas línguas acompanhavam o ritmo dos nossos impulsos. Nossos narizes quase se tocando, nossos rostos estavam tão próximos. Nós nos movemos juntos, olhando nos olhos um do outro...

Ela começou a se mover mais rápido e eu sabia que ela estava quase lá. Eu podia sentir isso. Ela moveu o rosto para a curva do meu pescoço. Ouvi seus gemidos e gritos ecoando em meus ouvidos enquanto nossos corpos se cobriam de suor por causa dos nossos esforços. Meus braços estavam começando a ficar cansados, mas eu não me importei. Os sons que ela estava fazendo valiam muito a pena.

– Davi. – ela gemeu. – Eu estou... porra! – ela jogou a cabeça para trás enquanto eu a sentia se contrair em torno de mim, me senti ousado, fiz com que ela me olhasse.

– Eu não terminei com você ainda. - disse a segurando firme pela bunda, me erguendo da poltrona levando-a até a cama, comigo ainda dentro dela. Suas pernas travadas na minha cintura, os braços enrolados em volta do meu pescoço.

A deitei na cama com cuidado e apoiei minhas mãos para não depositar todo o meu peso em cima dela. Ergui minha cabeça para admira-la. Ela é tão linda e minha!

Voltei a beijá-la e lentamente voltei a me movimentar dentro dela, ela gemeu entrei o beijo e começou a encontrar os meus movimentos, as penas ainda enroladas em volta da minha cintura.

Ela fechou os olhos jogando a cabeça para trás com em um gemido mudo e eu sorri sem conseguir tirar os olhos dela. E aos poucos fui acelerando meus movidos eu simplesmente precisava senti-la novamente.

Era tão bom estar dentro dela, minhas mãos apertaram forte os lençóis da cama enquanto eu mantinha um ritmo constante, o corpo dela a cada impulso se encontrando com o meu.

Like this... - ela praticamente gritou, cravando as unhas nos meus ombros e eu soube que ela estava perto.

Comece a sentir o corpo dela tremer novamente e dessa vez me entreguei ao prazer ao mesmo tempo que ela, ofegante e suado.

Eu não consegui me mexer por alguns minutos, meu corpo ainda em cima do dela. Mas finalmente encontrei forças para rolar para o lado e a trouxe para meu lado. Ela se aninhou ao meu lado, uma de suas pernas sobre as minhas. Sua mão brincando sobre meu peito onde os batimentos do meu coração começavam a se acalmar.

– Eu te amo. – disse depositando um beijo em sua testa.

– Eu também te amo. – sussurrou contra meus lábios. Em seguida, seu estômago roncou.

– Parece que você está com fome. – eu ri.

– Cale a boca. – ela resmungou escondendo o rosto no meu pescoço. – Eu não tive uma refeição completa durante o dia.

– Quer descer na cozinha e preparamos algo. – sugeri. Ela negou com uma pequena careta.

– Eu realmente estou com fome.

– Um.. podemos pedir então! – disse arqueando a sobrancelha pela sugestão. - Tenho certeza que meus pais tem alguns tele entregas na agenda.

– Parece bom pra mim. – ela sorriu. - Enquanto eles trazem a gente poderia tomar um banho. - ela disse com um pequeno sorriso e movendo as sobrancelhas.