Melody huitième - destination

“para sempre”

Afirmei a ela em sonhos.

Não estive seguro se esta seria a melhor maneira de ver-la… E me sentir um tanto mal por ter sido levado pelo momento, pois não esperava dar com ela naquela situação… Não mais uma vez.

Despois do dia da visita de Mihael, eu havia tratando de pensar na melhor maneira de poder cuidar dela, salvar-la de Cain e de tudo aquilo que a rodeia, porem, ela veio me buscando, havia passado uma semana sonhando comigo, e aquilo simplesmente me atigiu em cheio, a presencia dela era constante, aquilo me fazia ser levando ate ela, como um perfumem embriagado, eu não tinha escapatoria, depois de tudo, era simplesmente difícil ter-la ignorado por tanto tempo, e depois de tudo… Eu sentia a vontades que ela sentia… Os sentimentos dela era simplesmente fortes, e mesmo sabendo que ela tratava de me esquecer, o seu inconciente ainda buscava por mim, principalmente quando as trevas invadiam seu interior…

Tudo estava sendo rapido de mais, e Cain tinha muito presente o que queria, em compensação eu, sabia que não seria prudente me levar pelos meus propios sentimentos, nem mesmo quando a vida dela corria perigo… Como eu poderia saber que os agentes do céu não estariam me indusindo a traze-la ate eles, e depois de traze-la ate eles, eles podiam fazer o que quisesem com ela…

Odiava ter tantas coisas em mente, e odiava duvidar de meus irmãos, mais quando se trata dela, e de tudo ao redor dela, não tenho como não duvidar sobre os que estão envolvidos, e aparte disso, cada vez sinto que estou realmente me distanciando de ser aquele guerreiro frio e cauculoso, que conseguia fazer qualquer coisa sem se atingir… Estava começando a pensar diferente de antigamete. Depois de decidi esquecer-la, logo que borrei todos os recordos que ela tinha de mim e de tudo o que havia acontecido, eu decidi voltar a ser o de sempre, eu havia conseguido, porem, esta misão para a qua leu fui destinado, como imaginar que ela estaria justamente aquí… Eu tinha em mente que eles estaria vigiando-a sempre, depois de tudo ela ainda guarda em si a propia alma…

Fechei meus olhos por um largo minuto, e tratei de dispersa meus pensamentos, era sabado, e estava ajudando a uma pequena comunidade de ansianos, os quais estavam em asilos depois que as suas familias os abandonarem em aquel velho lugar.

– Obrigado meu jovem… Deus te abençoi – Dici um dos senhores a Xavier, este havia decidido vim com nosco, ja que últimamente havia pasado muito mais tempo com Beth, acredito eu que mais do necesario, no final das contas, um dia eles também terão que se separar…

– Obrigada… - Dici logo uma senhora baixa e magra, de cabelos brancos e costa encovarda. Eu apenas de um sorriso gentil, e a proxima senhora apareceu, e foi quando voltei a colocar uma concha de sopa no seu prato, e mais uma delas me agradeceu, e assim por diante. Eu e Xavier estavamos encargados de dar de comer aos senhores, enquanto que Beth e Ivy colocavam as bebidas e os medicamentos dos senhores.

Ao acabar, recolhemos tudo o que tiamos de recolher, ja que era hora de que os senhores e senhoras dormesem um pouco, e alguns outros estavam se entrendo com jogos como o xadres o cartas.

– Então eu e Xavier podemos ir… Quero ajudar-lo a comprar tenes novos, ja que o seus estão gastados, e como ele sempre ajuda uma equipe, e outra do colegio, ele vai precisar – Dici Beth com um sorriso gentil no rosto, enquanto que Ivy e eu nos entre olhamos. Ivy sorriu para mim enforma “ Deixa ela ir, ela ja trabalho muito”.

– Tudo bem, vá, porem trata de não voltar tão tarde… - Falei com calma

– Pode deixar Gabriel, não vamos demorar tanto… Porem poderia levar-la para jantar em casa? Minha mãe preparo uma sopa especial… E ela deseja que Beth va comigo esta noite… Porem depois de comer, prometo levar-la, la pelas nove… Tudo bem? – O que eu poderia fazer, em verdade senti ate um pouco de inveja dos dois… Sei que vai chegar um dia que eles vão ter que enfrentar seus problemas, porem, gostaria de ter podido aproveitar mais tempo com Lucen… Desta maneira…

– Deixo ela em suas mão… - Ele agradeceu, e os dois foram juntos de mãos dadas.

– Se que estão apaixonados… - Dici Ivy quebrando o silencio que havia entre nos dois. – Não acha que seria bom se eles podesse viver sempre assim?

Sua voz maternal me fez querer sorrir, mais como sempre, permaneci o gelido guerreiro de sempre.

– Você sabe muito bem que, acho que ela e ele não deveriam esta desta maneira, por que depois sera ainda mais duro quando eles tenham que se separar…

– Sei bem disso… Mais… Eu sinto vontades de torce pelos dois, mesmo que seja contra as regras… Beth esta bem feliz… Não gostaria de ver-la triste…

– Sera inevitable Ivy, um dia ela tera que pasar por estas consecuencias, por que foi ela mesmo que escolhe que fosse assim… Ela tera que enfrentar tudo…

– Ele estara junto dela para enfrentar-lo, estou segura disso… - Ivy falou com uma calma e uma sabiduria profunda, lembrei o quanto fraco eu havia sido… Não me importei em tratar de lutar… Para mim as regras nunca haviam de ter sido quebradas… Eu me apaoxionei por Lucen, mais nunca ousei quebrar as regras… Nem mesmo quando entendi que ela sentia o mesmo por mim…

– O que esta acontecendo com você Gabbe… Ultimamente tem estado muito estranho… - Ivy me olhou fixamente, diferente de Bethany que era jovem e inesperiente, Ivy era quase tão velha quanto eu, tinhamos poderes muito parecidos, mesmo que ela fosse um serafim da cura e eu fosse um guerreiro, mensageiro do nosso Pai todo poderoso. Eu não podia enganar Ivy fácilmente… E acho que havia chegado a hora de ser sincero com ela…

– Quer dar um paseio…? – Talvez fosse um otimo momento para desabafar, mesmo não querendo envolver-la nisso… Ivy era sabia, e podeira me ajudar em algo… Ou talvez não.

– Vamos a praia, que acha de levar a Phantom junto? – Ela falou uma vez com o sorriso maternal.

Logo que pegamos a Phantom em Byron, fomos direto a praia, a qual estava completamente vasia, havia um que outra pessoa deitada na areia, outros estavam pasiando junto a suas familias, por isso não seria incomodo se soltasemos a Phantom em aquele lugar, ja que não havia muita gentem a quem pertubar. Este se pos a correr como louco por o local, aproveitando a liberdade. Enquanto isso, eu e Ivy conversavamos sobre mim e Lucen, sobre o que Mihael havia me contado, e as memorias e melodias do passado voltaram a tona em meio aquele céu limpido.

– Não entendo... Como pode ser…? – Ivy pergunto, ate ouvi um tom de indgnação em sua voz que sempre estava calma.

– Não sei, mais cada vez penso que fui enviado a esta misão mais para reencontra com Lucen do que outra coisa… E isso me deixa confuso… No final das contas, ela é tão valuosa para nos quanto para eles… Porem quem seja que a tiver, quebrarar por fim o equilibrio das coisas… - Dici eu pensativo.

– Mais como pode ser isso… Ela é a ajunção dos dois… E ao mesmo tempo nenhum dos dois… Por que… Eles nunca… - Ela parecia esta pensando seriamente no caso.

– O Pai dela a criou de uma forma neutra, em onde ela não pertence a nenhum bando… Nem aos nosso, ela não acredita em nosso pai… Mais também não tem uma alma corrompida pelas trevas como ele gostaria que ela tivesse…

– Mais por que ate agora eu não sabia de nada..? – Ivy se frusto com seus conhecimento sobre o tema e eu apenas suspirei com calma.

– Eles decidiram melhor assim… Também acredite, poucos agentes das trevas sabem sobre a existencia disso… - Suspirei – Seria um cão se eles soubessem… Os pais de Lucen escaparam dos dois mundos e contrairam em união…

Ivy me admirou como aquilo fosse algo tão supredente como eramos para os humanos.

– É estranho pensar que um anjo e um demonio podem acabar… - Ela levou a mão a boca como se aquilo a fizese ter medo.

– É por isto que os dois bandos desejam a Lucen… Ter o sangue tanto de um demenio como um anjo, é algo simplesmente nunca visto… Sendo criada para o mal o para o bem… A tornara algo que pode quebrar a barreira…

– Você sempre soube…?

– Não… Em verdade não gosto de relembrar muito disso, mais Mihael e alguns outros se que ja sabiam a muito tempo… Ja que a Mãe de Lucen era uma de seu mais antigo ciclo… Ela ajudo especialmente no tempo da caida, em verdade eu lembro dela, mais nunca soube o que aconteceu com ela depois de aquilo, os segredos eram muito, mais muitos havia dito que ela havia caido junto aos outros anjos, mesmo assim nunca cheguei a acreditar que alguem tão puro e bondoso como ela, conseguise trair nosso pai desta forma… Mais ao parecer… O pai de Lucen por outro lado, estando da parte das trevas… Ao parecer ele também os traiciono quando decidiu seguir ao lado dela…

– Que dicer que realmente os dois se manteram ao margem…

– Ate que Lucen nasceu… - Admirei o horisonte com calma

– Então quer dizer que o poder dela mato a mãe…? - Ivy pergunto coma inda mais curiosidade.

– Eu não estou seguro, no final das contas… - Relembrei – Assim que chegamos em Asterdam, a anos atraz… Mihael sempre escondia coisa de nois, e pelo que ele me contou, ja fazia muito tempo que tanto os agentes do céu como os do inferno buscavam a eles… E deu que com aquela missão os encontramos, mais não como pensavamos encontrar… Por que ela ja não estava mais viva, e ali havia uma menina… - Mais uma vez suspirei fundo.

– O que quer dizer…?

– No começo ninguem notou nada, mais o pai de Lucen e Mihael sa se conheciam a muito tempo, mais dava a concidencia que os dois nunca colidiram, ate quando Mihael conhecera a Lucen por primeira vez…

– Que dizer que o Pai de Lucen tinha o poder de tapar tanto o poder de Lucen como o dele? Assim como qualquer outro demonio

– Claro… Porem ele não precisava proteger a Lucen… Ela não tinha nenhum tipo de poderes…

– Não entendo…

– A mãe morreu quando ela nasceu, ao parecer ela morreu celando os incriveis poderes de Lucen… Por que sabia que um dia eles viriam a buscar-la… E o que ela desejava era apenas que Lucen vivese como um humano normal, como qualquer outra pessoa…

– Mais ela conheceu você…

Apertei meus punhos con força, e admirei a Ivy

– Sim ela me conheceu… E Mihael a conheceu… E foi ai que o pai de Lucen percebeu o quanto peligro ela corria ao estar ao meu lado…

– Mais você não precebeu nos poderes dele…? Nenhuma pista…?

– Ele também fora um de nós a muito tempo… Um dos mais proximo a Deus… Assim como seu irmão…

– Esta falando dele…? Do propio…

– Sim… Eles tinha ate forças comuns… Por isso acho que assim que o Pai de Lucen o traiciono, ele se alegrou de tratar-lo como traidor… ja que os reinos do inferno se pouso sobre os seus poderes…

– Então esta me dizendo que ele o matou… assim que Cain o encontrou?

– Não… Lucifer não apareceu… Quem matou o Pai da Lucen…

Admirei o chão e parei de caminha por um bom tempo…

– Ela matou o propio pai…? – Ivy era realmente muito esperta… Mais foi melhor assim… No final das contas, não queria dizer isso eu…

– Cain desperto o poder que a mãe de Lucen havia selado… Mais ele desperto o poder da maneira que ele mesmo desejava…

– Então quer dizer que o pai de Lucen… Ele morreu da mesma maneira que a mãe?

– Sim… Seraphiel… Morreu para selar o poder de Lucen… Assim como Laylah… Os dois desejavam dar uma oportunidade diferente para a filha…

– Mihael falou isso a você…

– Antes de ele morrer… Ele me contou…

– Foi por isso…

– Foi por isso que eu apaguei todas as lembranças de Lucen… e convenci a Mihael de modificar toda a historia… principalmente fazer-la esquecer de Cain…

– Mais o que ele fez para desperta-la…?

– Não sei dizer muito bem… Mais acho que não foi nada bom… Eu nunca pretendir saber… Por que decidimos que ficaria assim… Quanto menos soubessemos menos poderia acontecer… Eu partir, e Mihael apenas me contou detalles depois disso… Lucen ficou a viver com uma de nossas ajudantes na terra, a qual ela acredita que seja uma parente de sua mãe se encarrego de cuidar-la

– E você não soube mais dela ate agora não?

– hm… - Afirmei com a cabeça lentamente. – Ver-la foi uma supressa para mim… E principalmente que ela acabou lembrando de mim…

Ivy me admirou com calma

– O amor a vezes faz coisas estranhas Gabriel…. Você pode borra a memoria de alguem… Mais tem que entender que esta pessoa sempre vai conserva aquela caixa que contem as memorias escondidas… De alguma forma o outras… um sempre acaba relembrando algum fragmento perdido… E talvez você seja tão precioso para ela… Que isso fez ela se lembrar de você…

A muito tempo não sentia tamanho vazio, a tanto tempo não me sentia tão mal… Ivy me fez perceber o quanto havia sido cruel com Lucen… “ Ela me ama tanto que mesmo depois de tudo.. a unica coisa que ela ainda se lembra é de mim… não de Cain… Nem de seu propio origem…”

– Não posso dar a ela nada a ela aparte de sofrimento… Não a posso amar-la… E sobre tudo, ela não é como nos, nem mesmo como um humano… E seja o que for… Se ela acaba despertando os poderes… dependedo da forma que seja impropia… Os anjos vão querer matar-la…

– Não importa que forma que ela desperte os poderes… Não ver se mesmo que for diferente os demonio também vão querer acabar com a vida dela?

– Seja qual for a forma… - Sussurrei… De alguma forma doia isso em meu peito… Estranho… Mais uma vez sou envolto de reações humanas que não devia sentir… Mais é difícil não sentir-las…

– Em este momento meu irmão… Vendo seu sofrimento, não consigo esta do lado de nenhum dos dois… é cruel para a pobre moça que ainda não sabe de nada… E ao mesmo tempo é ainda mais cruel para você… Não sabe o que fazer…

– Mais se ela passar ao nosso lado… Eu a poderia proteger…

– Esta em duvida sobre isso não?

– Sim… Estou seguro que eles consideraria perigoso, seja da forma que for… Não podem me permitir esta com ela… Por que não querem que aconteça o mesmo que acontecera com os pais dela…

– O que você pensa fazer irmão…?

– Ainda não estou seguro… Mais vou tratar de trazer-la ao nosso lado… Tal vez seja a forma de esta o mais perto dela…

– Vai ser difícil para uma pessoa que deixou de acreditar em nosso pai… As vezes é muito difícil que uma coisa como esta aconteça… E principalmente depois do que você me contou…

– Eu sei disso… Mais… Não posso permitir que Cain a desperte outra vez…

Não posso… Lucen tem que ter alguma chance… Mesmo que agora eu divide se o melhor e trazer-la ao nosso lado o se tratar de achar alguma forma de libera-la do destino que ela posui no momento.