Kenma passou os olhos pela marca sizígia à que tocava, a palma de Kuroo fixada no meio da pichação. Afastou o dedão da parede, balançando um pouco antes de voltar a tocar no tijolo. Fez isso com o indicador e médio também, mas não ousou testar mais. Não confiava na coordenação motora dos outros dedos para afastar sem tirar por completo e temia o que poderia acontecer caso tirasse. Pelo menos não estava preso.

Saiu de suas divagações ao ouvir a risada de Kuroo, sua expressão fechando no mesmo instante. Ele estava zombando de si?

— Vai me explicar ou não?