Kenma observou a poreja intensa da chuva, praguejando pelo plano que ia pelo ralo junto com a água. Aquilo tinha que ser um sinal.

Pensou em voltar à escola naquela noite, ou era o que diria a seus pais: que havia esquecido algo que precisava buscar e então poderia analisar o muro com calma e sem ninguém o julgando ou encarando de forma estranha.

Como ia resolver aquilo? Claro que, pelo horário, as chances de encontrar alguém eram nulas, com aquele aguaceiro eram menores ainda, mas não se sentia confortável de ficar com a mão no muro num horário movimentado.