— Ainda não entendo… Se é você quem procura alguém, por que posso ver?

— Não é óbvio? – Kuroo comentou hílare – É uma via de mão dupla: uma pessoa passa aqui, esperando encontrar algo, então é preciso que haja outra que tenha esse algo a oferecer. E você, caro Kenma, parece ser quem eu procurava.

— Para o que? – questionou desconfiado.

— Vejamos… Precisamos deixar de ser estranhos primeiro. Se estiver disposto, te conto o que estou procurando.

Kenma suspirou frustrado, deixando a mão escorregar, mas parou com a ponta dos dedos ainda tocando a pichação.

— Certo. Não vou me acalmar até ter respostas.