Foi quase impossível para Kenma dirimir a vontade de correr até o muro para verificar a informação. Ele se lembrava de cada palavra pichada, mas era difícil aceitar que eram para si.

Ele queria conhecer estranhos? Não mesmo. Nunca foi muito sociável. Se fosse conversar com um estranho, o preferível seria uma psicóloga, não é? Por outro lado, fazer novas amizades não seria ruim, não é como se tivesse muitas, mas seus jogos sempre o distraíram bem.

— Lembra se alguém comentou sobre um animal? Um gato preto, por exemplo. – Kenma deixou a precaução de lado. Precisava saber mais a respeito.