De volta para o Brasil...

No dia seguinte acordei com o Justin me dando beijos em meu rosto, que namorado mais fofo foi esse que eu arrumei em? Pena que hoje seja o útimo dia com ele... Queria que essas férias durassem a eternidade, mais isso não era possível, desde o começo, nós dois sabiamos que esse dia iria chegar, e infelizmente chegou rapído de mais, não sei para o justin, mais para mim, essas férias será inesquecivel.

–Bom Dia coisa linda! -Jus disse depositando mais um beijo em minha bochecha.

–Bom dia amor. -Disse dando uma em seus lábios, que me deixavam empinotizada.

–Fernanda mandou eu te acorda, seus pais estão se arrumando para vocês irem para o aeroporto. -Ele disse com uma expresão triste em seu rosto.

–Não quero ir. -Disse com a voz fanhosa.

–Nem eu quero que você vá. -Continuou com sua expresão triste.

–Vou me arrumar, mais antes... -Lembre-me do que a Lílian pediu quando eu ainda estava em BH. -Você poderia dar um altografo para minha amiga?

–Claro, qual o nome dela e aonde eu assino. -Deu um sorriso, pequeno, mais era um sorriso.

–Aqui. -Disse lhe entregando o Under The Mistletoe que ela havia me dado.

– Okey, eu dou, mais vá indo tomar seu banho se não você irá se atrasar.

–Certo. -Dei um beijo em sua testa e entrei no banheiro.

Tomei um banho rápido, escovei meus dentes e saí.

Justin estava deitado em minha cama cheirando o travesseiro em que eu estava dormindo.

–Está doido Justin? Deu pra ficar cheirando os travisseiros agora? -Disse tirando o mesmo de suas mãos.

Ele riu fraco.

–Estava tentando guardar seu cheiro dentro de minha mente, mais acho que não precisava cheirar teu travisseiro...

–Não mesmo. -Interrompi.

–Pois seu cheiro nunca sairia de mim. -Disse ignorando o que eu havia falado.

–Filha! -Minha mãe me chamou batendo na porta do meu quarto.

–Oi mãe!

–Nosso vôo foi cancelado, por alguns problemas que eu não entendi muito bem. -Disse.

–E quando que vamos viajar? -Disse abrindo um sorriso em meu rosto.

–Ás 20:40 em outro avião. -Minha mãe disse. -Tchau, vou avisar a Fernanda.

–Tchau. -Disse.

Virei para o Justin que estava com um sorriso maior do mundo, acho que parecido com o meu, sei que não era muito tempo, mais já era um bom tempo, pelo menos iria ter mais algumas horar com ele, e queria que fosse apenas com ele e mais ninguém.

Dei um pulo em cima dele que ainda estava em minha cama o que fez ele cair para traz e eu ficar e cima dele, começamos a nos beijar. Ele se levantou e eu fiquei sem entender, pegou o telefone e dicou algum número.

–Alô! Será que daria para trazer uma garrafa de coca, e duas pipocas? Para o quarto 503, okey, obrigado. -Justin disse e desligou.

–Coca e pipoca? Adoro. -Dei um riso fraco.

–Também. Que tal vermos algum filme? -Perguntou.

–Adoraria. -Disse.

–Que tal um amor pra recordar?

–Perfeito, eu A-M-O esse filme! -Falei dando-lhe beijos.

Assim que terminei a frase alguém bateu na porta. Justin foi atende-la e logo feichou trazendo contigo uma coca, dois copos, e duas pipocas em cima de um carrinho.

Ligou a TV e pois o filme no DVD. E Assim que terminamos nosso útimo dia juntos. Abraçadinhos, assinstindo um filme, com coca e pipoca, poderia ser melhor?

Quando o filme acabou só deu tempo de eu tomar banho e vestir minha roupa que minha mãe voltou ao meu quarto.

–Filha, você já está pronta? Precisamos ir.

–Já estou indo mãe. -Disse encarando o Jus.

–Okey, vou está no estacionamento, não demore. -Disse e saiu.

–Vou sentir sua falta amor. -Falei.

–Eu com certeza vou sentir muito mais a tua, quem mais vai me irritar e dar-me esses seus beijos? Quem irá todo dia me chamar de amor, almoçar comigo dando-me beijos e me deixando LOUCO?

–Se Deus quiser isso não irá ser um "Adeus" e sim um "Até logo". -Deizei algumas lagrimas escaparem e vi que as deles também estavam saíndo.

Peguei minhas malas e descemos juntos sem trocar nenhuma palavra a mais.

–Eu te amo. -Foi apenas o que concegui dizer e beijei com vontade, o beijo mais demorado que nós já demos um ao outro.

–Eu também. - Disse nos separando.

Entrei no carro, e comecei a chorar, pelo vidro do carro dava para ver que ele também estava fazendo o mesmo.

Passei toda a viajem toda lembrando dele, das nossas férias, de tudo, como começou, como terminou... TUDO.

Assim que cheguei em casa, Lílian, dudu, Luiz, Lucas e Mel estavam no gramado da frente, quando desci do carro eles vinheram correndo me abraçar, retribui, e entrei em casa com eles me seguindo. Fui ao meu quarto, joguei minha mala em qual quer canto e todos nós sentamos em minha cama, ficamos conversando a manhã inteira, descemos para almoçar, e logo voltamos para o quarto, para continuar a conversar.

–Luh, vamos para o luau hoje? -Luiz perguntou.

–Não sei, não gosto muito desses tipos de festas que as pessoas vão, bebem, trazam e vão em bora como se nada tivesse acontecido. -Fui direta.

– Algumas pessoas fazem isso, outras, vão para cantar, ficar ao redor da fogueira, tomar banho no lago, conversar com os amigos... -Mel falou.

–Pode ser, não sei, estou um pouco cançada. -Disse

–Então se deita, dorme que de 21:30 a gente está passando aqui pra te pegar, okey? Ótimo, durma com Deus. -Lílian disse tirando todos do meu quarto.

Só poderia ser aquela doida... Mais realmente foi aquilo que eu fiz, dormi, estava bastante cançada da viajem então logo feichei os olhos e dormi rapídamente.