Vou tamos para casa, encontrei o Cal no sofá assistindo T.V.

-Cal ! - digo abrindo a porta.

-OI Ever, chegou tarde...- e ele vê que não estou sozinha.

-Marissa! - e ele corre pra dar um abraço em minha avó

-Cal ! senti tanta sua falta - e mais uma vez presenciei um beijo, de gente velha!!!!

-Ta bom... então nos ja vamos subindo - digo puxando a Riley pela mão e levando-a até o quarto.

Assim que chego em meu quarto, deito em minha cama, me esparramo nela parecendo esta fazendo anjo na neve sem neve, logo alguém bate em minha porta:

-pode entrar - digo

-oi, espero não estar encomodando

-Damem!!! - digo olhando bem fundo em seus olhos, e indo abraça-lo.

-calma! - diz ele sentando-se na cama

-o que voce esta fazendo aqui? - digo sentando ao seu lado

-bem, eu vim fazer uma vizitinha, allgum problema?

-não! - digo sabendo que o que realmente queria dizer era " o que ? ficou louco? ja era pra ter vindo a um ano atraz"

-que bom! - diz ele chegando mais perto de mim

-bem, e o que pretende fazer hoje?

-o que NOS pretendemos fazer hoje? - diz chegando ainda mais perto.

-não sei! que tal... não arriscado de mais...

-o que?

-nada! - falo

-diz

-não é diz!

-com assim?

-é mostra! - e o beijo, o empurrando para se deitar na cama, ele rapidamente entende o que estava falando, e levanta minha blusa, abro o ziper de sua calça, enquanto ele abre meu sutiã com tanta fasilidade, facilidade até de mais... facilidade que só um homem com muita pratica poderia ser assim tão perfeito , e isso foi o suficiente para que desistice de proceguir, mais não tinha coragem para parar, o que na verdade não precisei, pois Riley e vovó abriram a porta do quarto, e nos viram daquele...geito.

-o que é isso? - pergunta vovó

-ué... é...bem... - me falta palavras neste momento

-"ué" nada ! eu sei muito bem o que voces estão fazendo... estão tranzando, ou era o que pretendião fazer antes da gente aparecer é claro diz Riley, e todos ficam olhando pra ela com cara de " como ela aprendeu isso?"

-que foi gente? - diz ela assoprando as unhas.

-menina... como que voce... quer saber depois converço com voce - diz vovó.

-agora voce mocinha - fala pra mim - dou 3 minutos para se arrumar e este... este... rapaz esta fora daqui!

-mais vó! - digo sem notar que estava sem blusa.

-vista-se logo e deça pra termos uma convercinha.- diz ela saindo do quarto.

-desculpe por isso Damem, eu...eu...

-não precisa se desculpar Ever, eu entendo sua avó

-obrigada! agora vou me vestir antes que ela venha reclamar de novo.

-ta bom eu ja vou indo.

-esta bem, tchau!

-tchau! - digo fechando a porta, e só pensando "hoje foi o pior dia de minha vida" e logo discordo do que acabei de falar, lembrando de tantas mortes em minha vida, como esse podia ser o pior?

-que foi vó? - digo decendo as escadas

-o que foi vó? voce sabe muito bem o que foi!

-ta diz o que voce quer?

-o qu voce estava fazendo la encima guria - guria, e uma palavra que minha avó chama as moças.

-ué, a Riley não ja disse?

-que guria atravida!

-o que foi vó? todo mundo da minha idade faz sexo.

-se eles comerem coco voce vai comer também?

-vó... não estou fazendo isso só por causa deles, é sim por que eu amo o Damem e ele me ama.

-como voce sabe? menina, não se engane, os homens são todos iguais, pra eles não existe essa coisa de amor.

-nem todos os homens são iguais vó, o Damem é diferente, eu sinto isso!

-o que toda mulher fala quando esta apaixonada!, minha filha, não se engane, por que neste jogo do amor, a unica que perde somos nos.

-vó por favor! eu vou ficar bem, ta? agora deixa eu ir, que tenho prova amanhã.