Expirais de sensações

- Sim- Eu sussurrei em resposta a pergunta de Patch. Não haveria nada melhor do que acordar com o sorriso dele.
- Sim? - Seus olhos pareciam surpresos.
- Sim. - Confirmei, puxando - o para mais perto. - Eu quero você, agora.
Eu pensei que Patch fosse incendiar bem nos meus braços. Seu corpo estava quente e relaxado, exalando um cheiro maravilhoso.
Minha respiração estava falhando.
- Anjo… - Ele rosnou, soltando um som gutural e quente.
Seus braços me exploravam com pressa, coxas, panturrilha. Enrosquei meus dedos no seu cabelo.
- Agora. - Murmurei, meu corpo estava pedindo por ele.
Patch puxou meus tornozelos com firmeza para repousarem sobre a sua lombar. Seus olhos pareciam dois pedaços do céu a meia noite. Desejo. Era a única coisa que eles transmitiam.
Puxei sua camiseta preta sobre seus braços levantados, passando - a sobre o nariz para inalar seu cheiro antes de jogá-la sobre a mesa. Plantei um beijo em seu no tórax , onde estava o coração. Ele soltou um suspiro.
- Eu. Amo. Você. - Sua respiração também estava entrecortada enquanto me levantava e levava até seu quarto.
Ele estava apoiando seu peso sobre os cotovelos enquanto me beijava, mas eu o puxei pra cima de mim. Eu queria sentir seu peso. Sua boca estava com gosto de hortelã, eu queria aquela boca em mim.
Deixei que ele deita-se sobre mim para invertermos a posição. Sentei-me sobre ele, nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Patch não falava nem sorria, apenas soltavam sons que demonstravam seu desejo.
Ele puxou minha blusa com suas mãos carinhosas e hábeis. Eu estava com um sutiã bonito, fiz agradecimento mentalmente por isso. Suas mãos correram pelas minhas pernas e logo minha calça também estava no chão.
- Eu sou sua, Patch. - Sussurrei, descendo meus lábios para os seu pescoço. Pude sentir a resposta do seu corpo bem abaixo de mim.
- Minha. - Ele me segurou pelos ombros para me olhar. Eu estava pegando fogo.
Passei minhas mãos por cada centímetro do seu peitoral esculpido. Seu corpo estava se arqueando
- Eu te amo. - Ele gemeu, enquanto retirava meu sutiã e descia os dedos para o elástico da minha calcinha.
Deixei meu corpo sobre seus comandos, ele parecia gostar do que via. Um sorriso diabólico surgiu em seus lábios.
- Tão linda. - Patch disse, antes de fincar seus dedos nos meus quadris. Suas unhas arranhavam a curva da minha cintura, eu gemi de prazer.
- Você é o meu anjo. - Eu sorri com a ideia das palavras. Patch me puxou para o seu peito, jogando seu peso para cima de mim novamente.
Puxei sua calça rapidamente, sua boca estava entreaberta. Oh meu Deus, ele estava gloriosamente nu. Seu cabelo havia crescido um pouco, agora criava cachos nas pontas, quase alcançava seus olhos. Seu maxilar quadrado e definido exibia uma barba por fazer, suas costas largas e estreitas pareciam mais fortes assim como seu abdomen estreito. Ele era perfeito, era meu.
- Nunca me deixe.- Ele disse em meu ouvido, enquanto se movia para dentro de mim.
Eu estava impossibilitada de falar, diversas sensações explodiam dentro do meu corpo, os músculos da minha barriga se contraiam, eu queria gritar. Eu queria gritar que amava aquilo, que amava aquele homem e tudo que ele me proporcionava. Mas principalmente acreditar que ele era meu. Difícil.