Os burburinhos do lado de fora despertam-me subitamente, sentei na cama analisando o quarto branco do sanatório. Este foi o meu lar nesses últimos cinco anos.

A enfermeira já caminhava pelo quarto sob os seus saltos, organizando minha medição.

Ela sorriu simpática ao me ver desperto.

Giro a cabeça para o lado observando a fotografia de William eternizado em sua forma infantil, nunca chegaria na idade de ser um donzel.

Na outra ponta está Ernest abraçando delicadamente Elisabeth.

Estava mortificado pelas recordações que insisto em conservar, Ernest diz que sofro à toa.

Ele mal sabe da metade da história...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.