Mortes noturnas
Xingamentos
No fim das contas, Vampiresca não conseguiu manter a classe e a compostura, e empurrava Jessica contra a parede, segurando-a pelo pescoço. Com sentenças curtas e longas, uma frase aliterada aqui e ali, xingamentos, palavrões, em voz alta e baixa, colocou para fora sua mágoa e raiva.
— Sua desgraçada – disse ela. – Canalha do caralho. Como você pôde? COMO PÔDE?!
— Alice... Tenha calma – pediu Jessica. – Por favor...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— CALMA? – Sua expressão era puro ódio. – Você. Simplesmente. Estragou. A minha vida. Não me peça calma.
— Me deixe falar! – A transformadora não tentava desvencilhar-se.
— Quieta.
Enquanto Vampiresca continuava acusando-a, lágrimas brotaram nos seus olhos.
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