Enquanto o monte de pó que sobrou de Jessica era levado pelo vento, Vampiresca não sabia se estava triste pela morte dela; talvez uma parte estivesse. Mas sabia que estava chocada, tanto por ter sido algo inesperado quanto pela trivialidade. Não costumava pensar que até mesmo para um vampiro, invulnerável a tantas coisas, morrer era tão fácil.

Algum tempo depois, bateram na porta, anunciando serviço de quarto. Sem pensar muito, a vampira escondeu-se no banheiro, antes que a pessoa entrasse. Mas ela foi embora, certamente achando que a hóspede ainda dormia.

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Vampiresca ficou deitada na xerga da cama até anoitecer.