Mortes noturnas

Dança, beijo, sangue


— Espero que não tenha nenhum babaca – disse Laura.

— Relaxe, se algum filho da puta tentar nos agredir, eu dilacero – garantiu Vampiresca, mostrando os caninos. – E logo você também poderá.

Laura conversara com a amiga sobre o desejo de tornar-se vampira; mas preferia esperar até estar totalmente satisfeita com sua transição, porque quando deixasse de ser humana, os hormônios não fariam mais efeito.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Na balada, as duas dançaram. Entre uma música e outra, Vampiresca seduzia alguém, agindo sem qualquer pejo. Quando ela e uma mulher terminaram de se beijar, hipnotizou-a e bebeu um pouco do seu sangue, porque estava com fome.