Mas uma manha distinta em que somente ao acordar uma grandiosa esfera que ilumina e transmite a mais pura forma de SADISMO que ofusca e queima meus olhos. Pobres e reles masoquistas que aceitam o ardor prazeroso. A o vestir meus trajes que permitem profundamente abusa-los os apertando e esticando lhes proporcionando dor e eles pela dor aparentam amar isto aceitando completamente o meu sadismo. E ao caminhar em direção ao meu café sinto meus pés perfeitamente e cruelmente castigando o chão. E eu sinto o amor dele por pelo castigo meu corpo reage a sensação de como ele fosse feito inteiramente de meus súditos. Humanos. Imundos e porcos feitos especialmente para o castigo e meu próprio prazer

A o sentar-me sinto uma presença de masoquismo fluindo de minha cadeira e o prazer que ela me proporciona e o conforto e fielmente imóvel . Aceitando todo meu peso e por estes prazeres imaginei que fosse uma perfeita masoquista. Mas com o passar do conforto vinha a dor e o desconforto só assim percebi que se tratava de uma sádica que prazerosamente deliciava-se com minha dor

Com o iniciar de minha refeição deparei-me com o café contendo um gosto amargo queimando minha boca suavemente dando-me o sabor do sadismo. E juntamente com o café veio o doce sabor do bolo e cruelmente cortando-o e apertando-o mastigando deliciosamente dando me o sabor doce fazendo deste um café equilibrado do amargo sadismo e o doce masoquismo

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.