–Scully, sou eu – Mulder soou do outro lado da linha. – Tenho um corpo pra você.

A ruiva esfregou a mão no rosto e soltou um grunhido estranho.

Mulder estava de tocaia há cinco dias. Scully estaria com ele se não tivesse ficado doente no último momento. Claro que isso não impedia telefonemas de madrugada.

–Você não acha que já se aprofundou demais nesse caso? – perguntou o ignorando.

–Vampiros – soou como se fosse óbvio. – Não acho que esteja aprofundado o suficiente.

–Claro, vampiros – disse coçando os olhos. – Qual foi a última vez que tomou um banho?

–Você não vai querer saber.