— O que?

Aquela frase parecia zingrar.

— Estamos saindo. – continuou, indiferente.

Hinata sentia as mãos trêmulas.

Antes que pensasse nas consequências, aquele sentimento explodiu de sua garganta.

— PARE!

Ambos viraram-se, estáticos. O rosto endurecido de Hiashi queimava de perplexidade.

— Como é? – sua voz era baixa e ameaçadora.

— Você sequer o conhece! – as lágrimas começaram a acumular-se – Como pode dizer isso?

— Está me desafiando? – caminhou em passos duros até ela – Minha palavra é lei! Você não vai mais se envolver com esse garoto. Não vai me envergonhar desse jeito. – cuspiu.

Hinata soluçou, querendo gritar com ele, com medo de sua fúria.