Miraculous - Oneshots - Linhas do Tempo

Capitulo - Irresponsável por uma noite Parte II


Alix continuava tentando lembrar como raios eles terminaram assim? Será que eles? –ela arregala os olhos - “Ai por Kami, não pode ser?! - ela olha para suas roupas, ela está somente de calcinha e com a camisa dele, inferno como ela queria se lembrar se eles .... ela quer se bater, merda como ela pode não se lembrar da primeira vez deles .... ela está irritada consigo mesmo .... os minutos passam e, milhões de pensamentos e sentimentos a invadem, quando, em um sussurro, ele pronuncia o nome dela em seu ouvido e o estômago de Alix se contorce parecendo ter milhões de borboletas dentro dele, seu coração parece que vai sair do peito, ela se vira de frente para ele, ele consegue sentir sua angustia, e ele não resisti em provoca-la e com um sorrisinho idiota ele diz num tom de provocação:

“Eu disse que você iria querer se lembrar dessa noite!”

Ela está insegura e pergunta num tom tímido, desviando o olhar:

“Nós ... uhn ....bem... você sabe...” – ele ri se divertindo um pouco com a situação, mas ao ver que ela realmente não se lembra de nada, e sentir sua angustia por isso, ele diz num tom serio :

“Não aconteceu nada, Pinkette, nós só dormimos juntos como sempre, nada, além disso!” – ela olha para ele e consegue ver a sinceridade em seus olhos, ele sempre está lá para ela, sempre paciente, e agora ele está incrivelmente tão perto, a olhando tão profundamente, sendo sincero, ele está sempre por perto e essa noite ele estava mais perto do que qualquer um jamais esteve. Ela quer se abrir pra ele, ele é o único que consegue enxergar sua alma, ele a entende só em um olhar, ele a conhece melhor do que ela mesma, ela precisa saber, ela precisa entender e por fim decidi e num sussurro:

"Eu sinto que ninguém vai me entender como você me entende. Como você consegue? Eu não entendo, mesmo quando estávamos tão distantes um do outro, você sempre conseguiu ver como realmente sou ... como me sinto ... mesmo quando estou quebrada e escondo de todos você sabe ... você sempre sabe e me resgata ... o que você vê em mim Luka ? Porque eu? ” - sua voz está perturbada, ela não tem certeza se pode medir isso em palavras, em partes também não tem certeza se deseja saber suas razões ou se realmente quer respostas. Ele apenas olha pra ela por um momento e então suspira dizendo:

"Eu não sei como Bunny!" - ele disse honestamente - "Mas o que eu vejo, quando eu olho para você, a melodia que ouço na minha cabeça e toca no meu coração é tão alto, que não consigo ignorar, nunca foi assim, por ninguém, eu sinto cada uma delas mudar quando você não está bem ou quando está feliz e você muda de humor e o fato de que ninguém mais poder ver, me deixa louco.” - ela continua num tom triste:

“Não consigo mais me ver sabe ... me sinto tão perdida!" - ela finalmente admite, após um longo silêncio, é a primeira vez que ela diz isso em voz alta e o interesse que ele demonstra lhe faz continuar - “Sinto que estou desaparecendo, Luka, e isto me assusta tanto... eu sinto que estou me afogando, estou pedindo socorro e não há ninguém pra estender a mão.”

Ele delicadamente segura a mão dela e a aperta com força na sua.

"Eu vejo você Pinkette!” - ele disse suavemente. - “Você não está desaparecendo, só está perdida dentro de si mesma, mas eu posso te ver, posso te sentir, e eu estou aqui, para evitar que você se afogue, ou se perca, estou aqui para evitar que você durma para sempre, eu não vou largar a sua mão nunca.” – ele leva a mão dela aos lábios e beija suavemente.

Alix estremece com o toque, as palavras dele invadem sua alma, lhe causando um arrepio que a faz tremer. Como ele sempre encontra as palavras certas? Com essas simples palavras ele consegue atingir sua alma! Ela estava esperando ouvir algo semelhante de seu pai, seu irmão, talvez Mari ou mesmo Nath, mas nunca de Luka, esse conforto que um dia ela buscou em outros braços, e quem o dá a ela é Luka.

Luka, o irmão mais velho gostoso, o roqueirinho irritante, o guitarrista idiota, o seu parceiro e protetor de luta, o carinha por quem ela sempre foi apaixonada, ela treme com essa conclusão.

Quando ele a sente tremer, ele a puxa levemente para trazê-la para mais perto dele, fazendo o corpo de Alix entrar em contato com o dele, ele a aperta contra ele, por um longo tempo, oferecendo-lhe calor e conforto, em silencio, ela acaba desistindo de lutar contra o que sente por ele e se acalma, é quando ele solta seu aperto, mas permanece perto dela, ele deita a cabeça no peito da jovem ruiva e, timidamente, Alix passa os dedos pelos cabelos dele, brincando com os fios, enfiando as mãos em seus cabelos e fazendo um cafuné devagar e carinhoso, eles ficam assim por um longo tempo, e Alix se sente corando quando ele diz:

“Eu posso sentir seu coração batendo forte cheio de vida Pinkette. Você é incrível, do jeito que você é! Não mude, eu gosto assim!” - e é como se, com estas palavras, ele preenchesse o vazio do seu coração, como se, graças a ele, graças ao seu calor, ela sabia que nunca mais estaria sozinha.

Luka finalmente levanta a cabeça, para olhar para ela, apesar da escuridão, ele consegue se perde na imensidão daqueles olhos azuis, ele pode ler sua alma e seus medos, ele gostaria de se perder para sempre naqueles olhos.

Ninguém sabe quem iniciou o primeiro contato, mas antes mesmo que percebessem, seus lábios se descobrem, com uma suavidade infinita e os dedos de Luka deslizam sob o pescoço dela e as mãos de Alix acariciam delicadamente o rosto dele, sua cabeça está zumbindo, seu sangue pulsando contra suas têmporas, cada vez que ele a beija é diferente, é sempre como se fosse à primeira vez, e hoje é mais intenso, ela nunca sentiu nada parecido, é como se, pela primeira vez, as estrelas estivessem alinhadas.

Sem fôlego, eles interrompem o beijo, Alix rompe o contato entre seus corpos, ela precisa senti-lo, ela o quer, decida ela retira a camisa que está vestindo e a atira longe, Luka fica surpreso por um momento, ela pega a bainha da camiseta dele e a sobe retirando com uma rapidez que o deixa impressionado revelando a ela um peitoral definido ela o admira por alguns segundos, ele pode ver luxuria naqueles olhos azuis, ela envolve seus dedos em seu cabelo o trazendo para um beijo, ela o traz para mais perto assim que seu peito entra em contato direto com o peito nu dele, ela suspira Luka a acha incrivelmente sexy e as mãos dele descobrem seu corpo com deleite, seus lábios descem e mordiscam a sua clavícula enquanto, com uma mão experiente explora seu corpo, Alix vem para pressionar seu peito nu contra ele, gemendo, suas mãos acariciam seus cabelos, toca seu pescoço, sua pele, de olhos fechados, ela o puxa pra um beijo, ele mergulha sua língua na boca dela pedindo por mais, ela o aceita, o beijo foi se intensificando a cada segundo, um beijo quente, repleto de desejos, ela mordisca o lábio inferior dele, ele geme e aprofunda mais o beijo, ela quer prová-lo, estar ligada a ele e esquecer tudo o mais, sem amarras, sem peso na consciência, ela só quer sentir o corpo dele contra o dela, quer ser uma com ele, toda vez que ele há beijava assim ela imagina como seria e, neste momento, ela não quer pensar, ela não quer ser responsável por seus atos ela quer poder se libertar com ele, só ele e ela, suas mãos estão ocupadas percorrendo seu corpo, ela precisa de mais, ela precisa dele e ela deixa isso claro e num sussurro ela diz:

"Eu quero ..." - ele poderia dar-lhe o mundo por esses beijos, nunca sentiu nada assim, ele sussurra de volta:

"Eu também...” - e ele se desfaz do short e da cueca, enquanto Alix retira sua ultima peça e de repente se sente frágil, de frente para ele, totalmente nua, ela lhe oferece suas inseguranças e suas dúvidas, sua pele queimava de vida e seu medo de nunca ser o suficiente para ele, mas Luka é terno, ele é diferente, e quando seu corpo cobre o dela, quando ele se esfrega contra ela e cobre sua pele de beijos molhados, ela se esquece de tudo, na escuridão do quarto, apenas suas respirações são ouvidas, ele gosta do lado provocador de Alix, mas hoje, hoje ele precisa estar no controle, precisa senti-la indefesa em seus braços.

Ele vem acariciar o seio dela e sabe que nunca poderá se cansar disso, seus mamilos duros rosados ​​contrastam com sua pele leitosa, ela é linda, tão linda nua em seus braços que ele gostaria de nunca mais deixá-la ir. Luka se deleitou com seus gemidos escapando de seus doces lábios, sua língua abandona seus seios para descobrir sua barriga, ele se demora lá, saboreando, ela tem um gosto único, ele a ouve reclamar de sua demora.

"Terminou de admirar?" - ela pergunta seu tom provocador, mas que aponta a sua impaciência e ele ri, ele a beija e ela suspira, mais, ela quer, ela precisa de mais, quer senti-lo contra sua pele, quer senti-lo dentro dela e com um gesto desajeitado, ela o puxa para mais perto, Luka ri e Alix se recusa a olhar para ele fazendo surgir um beicinho absolutamente divino em seu rosto, ele diz rindo:

"Eu entendi ..." - mas sem pressa Luka se abaixou novamente e beijou seus lábios, saboreando a doçura de sua boca em um estado de torpor, era como um sonho, um sonho maravilhoso demais para despertar, ele não queria que esse momento acabasse nunca. Ele deu um beijo suave no canto de seus lábios enquanto seus dedos percorriam seu lado, fazendo cócegas em sua pele sensível no processo, ele queria tocar a extensão de cetim de sua coxa, o calor entre suas pernas, para torná-la tão quente por ele quanto ele estava por ela. Ela soltou um suspiro audível quando sentiu os dedos dele roçando em sua carne quente, provocando-a, Luka observou seu rosto todas as expressões que passaram por ele enquanto esfregava os dedos ao longo de seu núcleo, gostando da cara que ela fazia sempre que ele roçava nos lugares certos. Foi uma expressão de puro prazer; seus olhos se fecharam, suas costas arqueadas para cima, sua boca ofegando com seu toque, sua cabeça girando da esquerda para a direita sempre que ele pressionava contra a umidade de seu corpo. O aperto dela nos lençóis era muito forte, pois ele podia ver os nós dos dedos ficando brancos, ele desliza um dedo contra a intimidade dela, e para por um momento em seu clitóris, mas o contato é leve, não pressionado o suficiente e Alix rosna mostrando sua insatisfação é quando Luka substitui o dedo pela língua, o rosnado se transforma em um gemido alto que ela tenta canalizar mordendo a mão, ela odiava ser tão vocal, mas a mão de Luka alcança a dela, entrelaçando seus dedos com os dela, ele quer ouvi-la, ele quer saber que ela é dele, que ela geme por ele e só por ele.

Com a mão livre, ele desliza outro mais um dedo dentro dela, sua língua ainda ativando contra o clitóris inchado com as costas arqueadas, Alix se entrega aos prazeres da carne, às deliciosas sensações que tomam conta de seu corpo, escrava dessa lingua experiente e desses dedos, ela não contem e geme alto, ele adora o fato delas ser tão vocal, isso o deixa mais excitado, e quando ela sente o prazer devastando seu ser, quando ela sente o ritmo de seu coração acelerar e seu corpo tremer, ela geme alto seu nome, respirando pesadamente e Luka se levanta para ir beijá-la, sentir os solavancos de seu corpo reverberar contra o dele e a envolvendo ternamente, protegendo-a para que ela caia em si, quando os olhos turvos de Alix encontram os dele, ela sorri e acaricia seu rosto, ele diz suave:

"Eu preciso de proteção!" - ele sussurrou tão roucamente, que a arrepiou, ela balança a cabeça negativamente, ela precisa senti-lo contra ela, dentro dela, ela precisa de mais, o orgasmo que percorreu seu corpo alguns minutos antes não é suficiente, é com ele que ela quer gozar.

"Não precisa... vá em frente ... eu quero senti-lo por inteiro..." – seu pedido saiu como uma ordem deixando Luka mais louco, ele retorna para agredir seus lábios e, surpresa, Alix ri contra seus lábios, ele está tão desesperado quanto ela, tão faminto e impaciente, ele quer torná-la sua, marcar seu corpo para sempre, ela sorri quando seus dentes entram em contato com os dele e o beijo fica mais selvagem, ele se esfrega contra ela e todo o corpo dela fica elétrico.

Ele se afastou dela por um momento, fazendo-a abrir os olhos para o vazio em seu corpo e o encontrou com um sorrisinho safado, eles não desviaram o olhar quando ele finalmente entra nela, suavemente, ela geme, é bom, tão bom, ela percebe naquele momento que ele é o que ela tem pedido há tantos anos, percebe que em seus braços, ela se sente inteira, que seu coração bate no mesmo ritmo que o dele, quando ele começa a se mover contra ela, seus quadris se movendo para frente e para trás entre suas pernas, ela geme mais alto, e ele aprova, ela se sente leve, livre, ela pode ser ela mesma com ele, ele podia sentir as paredes dela se apertando ao redor dele e também estava ciente de que estava tão pronto quanto ela. Ele mordeu o lábio inferior antes de acariciar seu rosto lentamente dizendo: "Pinkette abra seus olhos." Ela grunhiu, sem forças para abrir as pálpebras, mas ele ordenou mais uma vez, e depois de lutar contra seus próprios músculos, ela finalmente conseguiu abrir os olhos preguiçosamente, estava ciente de que ele estava pairando sobre ela, todo suado e viril que a deixava ainda mais selvagem, a respiração pesada de Luka e a expressão em seu rosto a inquietavam ainda mais, em um rosnado baixo ele diz:

"Olhe para mim, eu quero que você olhe para mim." Ele disse enquanto ela envolvia as pernas ao redor dele ainda mais apertado. Ela suspirou ao sentir o peso dele em cima do dela, era bom. "Vou tentar o meu melhor." Ela conseguiu dizer entre seus gemidos altos e manteve o olhar, é quando ele agarra seus pulsos para puxá-los para cima em cada lado de seu rosto, ela o deixa fazer isso, ela confia nele, ele pode fazer o que quiser com ela, seus dedos apertam seus pulsos um pouco mais, impedindo-a completamente de se mover, e ele encosta a testa na dela, acelerando o ritmo de suas idas e vindas estes são cada vez mais irregulares quando ele olhando em seus olhos pergunta:

"Alix ... você me ama?" – sua voz é urgente, incerta e dolorida, ela sente que ele precisa saber que ela é dele e de mais ninguém, que ela o ama tanto quanto ele a ama. Ele precisa disso, precisa desesperadamente, apertando os dedos dela um pouco mais, ele não percebe a dor que está infligindo a ela, e ela não se importa, ela sente sua angústia e suas dúvidas, ela tenta sorrir para ele, mas seu rosto fica rapidamente distorcido de prazer.

“ahn.. Luka...sim ... ” – ela geme enquanto ele afunda mais fundo nela, ela continua num gemido:

"Eu te amo!" - é quando ele finalmente solta seus pulsos, os braços de Alix envolvem o pescoço dele os aproximando mais, ela geme seu nome:

"Luka ..." - sua voz trêmula, quando suas pálpebras se contraem, quando o prazer toma conta de seu corpo, ela se permite ir contra ele em um gemido alto final com o orgasmo, seu corpo convulsiona e ela aperta em torno dele, um gemido escapa dos lábios dele enquanto ele goza também.

E quando ele se afasta se deitando ao seu lado e a puxa para ele beijando sua têmpora e sussurrando, repetidamente, o quanto ele a ama, e Luka encosta a cabeça dela em seu coração, há abraçando um pouco mais, um sorriso toca os lábios dela e, ela fecha os olhos e antes mesmo de percebam, ela adormece, contra ele, com ele.

Suas pálpebras se contraem quando ela acorda em uma cama que não é sua, sua testa franze devido à luz da manhã que entra pela claraboia e ilumina o quarto, ela se acostuma com a luz do dia enquanto se endireita, virando a cabeça para o corpo deitado ao seu lado, Luka ainda estava dormindo profundamente, ela pode observar seu rosto tranquilo e os cabelos espalhados no travesseiro, seus lábios se separaram e o som tranquilo de sua respiração, seu peito nu subindo e descendo num ritmo tranquilo, ela ficou observando-o dormir por alguns minutos e decide ir embora, pega suas roupas e veste saindo sem se despedir.

Luka acorda no exato momento em que a vê saindo e fechando a porta, ele apenas fecha os olhos em desalento e balança a cabeça negativamente.

Apartamento Alix

Alix havia literalmente fugido do quarto de Luka, ela não teve coragem de encará-lo, ela queria e muito ficar ali, uma parte dela gostaria de recomeçar, quando ela acordou, mas isso não teria sido bom, porque embora ela tivesse se sentido incrivelmente bem, ela não teve coragem de encará-lo e ela fugiu, fugiu com medo de todas as promessas que esta noite lhe deu, sua vida era tão complicada e arrastá-lo para aquilo não era justo com ele.

Ela liga o chuveiro e deixa seus dedos deslizam ao longo de sua pele e ela pensa no contato de Luka, já fazia muito tempo que ela não tinha um relacionamento íntimo com alguém e é verdade que ela sentia falta de ser uma com alguém e nos braços de Luka ela se sentiu viva, de novo, pela primeira vez em muito tempo.

Ela se lembra da sua voz rouca a chamado, sua respiração e seu corpo queimando contra o dela, foi muito bom, tão bom que ela adormeceu imediatamente em seus braços se sentindo segura, além de estar exausta do dia e de suas travessuras na boate.

Ela balança a cabeça tentando afastar aquelas lembranças, enfia a cabeça embaixo da agua, tentando afogar as lembranças e clarear sua mente, depois de lavar o cabelo, sai do chuveiro e se enrola em uma toalha.

De volta ao quarto, ela puxa um lençol limpo do armário e refaz a cama, batendo nos travesseiros para torná-los macios, desisti de colocar o pijama e ela se veste com uma legging preta, um sutiã esportivo e uma camiseta leve, ela precisa sair para correr, precisa se mover, ela precisava esquecer essa noite, quando ela abre a porta dá de cara com ele parado em frente à porta, ela diz espantada:

“Luka...” – antes que pudesse terminar a frase ele estava a beijando possessivo, diferente, exigente e a empurrando sutilmente para dentro, ele fecha a porta e a apoia contra ela, mantendo seus lábios nos dela, as mãos de Alix automaticamente envolvem o pescoço dele, e suas pernas envolvem sua cintura, uma das mãos dele deslizando em volta do seu pescoço enquanto a outra a segurar no lugar enquanto ele continuava a beija-la, o que estava bem porque ela não queria que ele parasse de toca-la, ela o queria, ela precisava do contato dele, ela não queria que ele parasse, principalmente sabendo que com ele, ela finalmente poderia se sentir como ela mesma, sem ressalvas, sem mentiras, ela o queria assim como ele a queria, ele se separou dela e ela engasgou na tentativa de restaurar sua respiração, e ele riu e pressionou sua testa contra a dela, lutando com sua própria respiração, ele diz olhando nos seus olhos:

"Eu não vou te deixar ir Alix, eu quero você, eu preciso de você!"

E um arrepio percorreu todo o seu corpo com essas palavras e a promessa por trás delas, e ela disse num sussurro:

“Eu também!” – ele beija sua testa e a solta colocando no chão e coloca a mão em seu bolso, pegando e abrindo a mão dela lhe deposita o relógio miraculous na palma de sua mão, ela olha para ele sem entender e ele lhe diz suave:

“Uma pessoa me entregou dizendo que você se perdeu, mas a partir de hoje, você não estará mais sozinha, eu estou aqui para te lembrar de quem você é e o quanto eu amo essa mulher excepcional que você se tornou!”

Ela tem lágrimas nos olhos e ela se abraça a ele, e diz num sussurro:

“Obrigada!”- ele a abraça de volta e beija o topo de sua cabeça dizendo:

“Sempre que precisar Pinkette! Sempre!” – ela sorri feliz, seu eu mais velho tinha razão, ela tinha alguém que a amava e por quem valia a pena lutar.