...

Paulina on

— Está tudo bem? - Carlos Daniel perguntou preocupado deslizando os dedos por meu rosto.

— Sim... - respondi sentindo meu rosto enrubescer.

— Esta sentindo alguma coisa? - perguntou me olhando atentamente nao muito satisfeito com minha resposta - Está com dor?

— Não, - disse ficando ainda mais vermelha - só esta ardendo um pouco, mas deve ser normal.

— É, deve ser. - ele sorriu e me beijou suavemente - Quer tomar um banho para ver se melhora?

— Quero sim - falei tímida me enrolando no lençol

Carlos Daniel se colocou de pé e me estendeu a mão, peguei em sua mão e me levantei, meu corpo estava um pouco dolorido, e sorri sabendo o motivo.

— Você se importa se eu tomar banho sozinha? - perguntei com medo de o chatear, mas eu precisava desse momento a sós.

— Não meu amor, - ele sorriu carinhosamente e beijou minha testa - eu te amo.

— Obrigada Carlos Daniel, - sorri - tambem te amo muito.

— Vai lá que fico te esperando aqui, e enquanto isso arrumo nossa bagunça - ele deu um sorriso malicioso e mordi meu lábio lembrando tudo o que acabamos de fazer e o quão maravilhoso foi.

Eu caminho até o banheiro, precisava desse momento as sós, minha cota de ousadia já tinha acabado, estava me sentindo um pouco envergonhada depois de toda essa troca de carinho e safadeza. Jamais imaginei que seria tão gostoso e tão prazeroso.

Tomei um banho quente e demorado, água relaxou meu corpo e senti um cansaço me dominar, quando sai do banheiro ja vestida com minha camisola encontrei Carlos Daniel sentado apenas de cueca na beira da cama, seus cabelos molhados mostrava que ele também ja havia tomado banho.

— Pronto - falei o olhando sorrindo, Carlos Daniel se levantou e veio até mim

— Hummm... está tao cheirosa - disse cheirando meu pescoço me deixando toda arrepiada.

— É que... hoje é sabado, - brinquei o olhando seriamente - e eu só tomo banho aos sábados.

— Isso ninguém me falou - ele se afastou sorrindo me olhando

— Não se pode contar tudo - sorri bocejando

— Vamos dormir meu amor? - ele disse me levando até a cama.

— Vamos, - disse bocejando mais uma vez - estou muito cansada.

— Transar cansa ne? - ele disse com aquele olhar cafajeste e com malícia na voz

— Bom, preciso experimentar mais vezes para tirar a prova - falei me aconchegando entre os travesseiros

— Quer tirar a prova agora? - perguntou me olhando cheio de desejo, senti um frio na barriga com seu olhar

— Você não cansa? - perguntei um pouco assustada, eu estava morta de cansaço e ele parecia bem disposto pra mais uma.

— Cansar de fazer amor com você? - sorriu e me beijou - Nunca!

— Carlos Daniel, - falei sorrindo - vamos dormir?

Ele me beijou mais uma vez e se deitou me puxando para seu peito.

— Boa noite vida minha.

— Boa noite meu amor - respondi me aconchegando mais em seus braços.

...

Acordei e Carlos Daniel ainda dormia, o homem era lindo até dormindo, meu marido realmente era muito lindo, todo musculoso, sua respiração calma e suave, seus braços fortes ao meu redor, senti um calor me dominar e uma vontade enorme de repetir a dose da noite anterior.

"Que pensamento é esse Paulina!?" falei pra mim mesma sentindo minha boca salivar de vontade de beijar todo seu corpo, molhei minha boca com a língua imaginando seu sabor.

— Bom dia minha rainha - a voz grave de Carlos Daniel causou um arrepio em minha pele, o olhei e engoli em seco.

— Bom dia - Carlos Daniel me da um selinho

— Dormiu bem? - perguntou me avaliando

— Muito bem, e voce?

— Maravilhosamente bem, com a mulher mais linda e gostosa ao meu lado.

— Bobo, - sorri e o beijei me sentando na cama em seguida - Vamos descer pra tomar o café? Ewtou morrendo de fome.

— Hmmm, eu tambem. Mas que tal você ficar aqui enquanto eu desço e preparo uma bandeja com um delicioso café e a gente toma aqui mesmo aproveitando mais da companhia do outro?

— Nossa! Eu acho uma excelente idéia senhor Bracho.

— Então me espere aqui senhora Bracho, que ja ja eu volto.

Carlos Daniel foi ate o banheiro escovar os dentes, vestiu uma bermuda e desceu para cozinha, e eu me espreguicei na cama extremamente feliz.

...

Carlos Daniel on

Já transei com muitas mulheres, quando eu digo muitas são muitas mesmo. Minha vida sexual começou cedo, aos 14 anos, tive muitas namoradas, mas nenhuma foi como Paulina, com nenhuma eu quis casar, ainda mais sem nem ao menos ter trocado um beijo, nem mesmo com Lorena que foi a minha primeira namorada e quem eu achava que amava, porque agora sei que amor mesmo eu só senti e sinto apenas por Paulina.

A noite de ontem foi sensacional, foi a melhor transa da minha vida, superou todas as minhas expectativas. Sabia que Paulina seria maravilhosa, mas foi tudo muito mais forte e intenso do que imaginei, fazer amor com quem se ama é realmente maravilhoso, e agora eu entendia o significado de se fazer amor, e nao apenas ter uma transa qualquer.

Entrei na cozinha cantarolando uma música qualquer, o sorriso estampado em meu rosto, Maria estaava terminando de colocar a mesa.

— Bom dia Maria - falei dando um beijo em sua bochecha enquando pegava um pedaço do pao quentinho que ele acabara de por na mesa.

— Bom dia menino, - ela sorriu colocando as mãos na cintura me olhando - que cantoria toda é essa logo de manhã?

— Estou tao feliz Maria - falei sem esconder minha alegria

— Isso se percebe de longe meu filho, - ela sacudiu a cabeça sorrindo e voltou a organizar a mesa - e a quê, ou melhor dizendo, a quem se deve toda essa alegria?

— Paulina - falei com um suspiro apaixonado - ela é o motivo de minha felicidade. Maria, eu amo tanto essa mulher.

— Isso nem precisa falar meu filho, - Maria me olhou contente - qualquer um percebe o amor que você tem por ela

— Espero que ela também note isso Maria, - sorri pensando em minha Paulina - porque quero dar a ela todo meu amor, que demosntrar a ela o quanto a amo. Paulina despertou em mim os melhores sentimentos, a amo tanto que as vezes chega a doer.

— Ah meu filho, - ela segurou meu braço - a menina Paulina sabe sim. E ela tirou a sorte grande, você é um grande homem Carlos Daniel, e nao digo isso apenas por sua altura.

— Tudo que sou devo também a você Maria, sempre cuidou tao bem de mim e de meus irmãos - falei a olhando, eu amo demais a Maria , ela é como uma mãe pra mim.

— Fiz por amor, e vou cuidar de seus filhos com o mesmo amor que cuidei de você e seus irmãos.

— Eu sei Maria, e olha que eles nao vão demorar a chegar, e vão ser muitos Maria, estou cheio de gás.

— Ah menino você nao tem jeito, - ela sorriu dando um tapinha em meu braço - coitada da Paulina

Sorri e peguei a bandeja para arrumar o café para mim e Paulina, Maria soriu e me ajudou a preparar tudo.

Entrei no quarto com a bandeja nas mãos, Paulina não estava no quarto, ouvi o barulho do chuveiro e já imaginei ela toda nua e gostosa com a água escorrendo pelo seu corpo perfeito. E só de imaginar já fique excitado, estou parecendo um adolescente que nunca transou. Coloquei a bandeja sobre a cama e fui para o banheiro, entrei devagar sem fazer barulho e fiquei a observando por alguns segundos, ela estava de costas para mim me dando uma bela visão daquela bunda maravilhosa, seus cabelos molhados batendo em sua cintura fina, minha mão chegou a coçar pra da umas boas palmadas naquele traseiro maravilhoso.

Arranco a minha roupa e entra no boxe abraçando-a e fazendo-a se assustar.

— Carlos Daniel! - ela disse com a mão no peito - Que susto!

— Desculpa meu amor, -disse a abraçando por trás - nao foi minha intenção.

Dei leves beijos no pescoço dela , enquanto uma de minhas mãos apertou de maneira suave seus seios, ela fechou os olhos e gemeu baixinho.

— Sou louco por você Paulina - falei em seu ouvido e mordisquei levemente sua orelha

Ela nada disse, apenas suspirou. Então a virei para mim e a encostei na parede fria, ela por sua vez levou sua mão até o meu cabelo e me puxou mais pra si me beijando, era tão bom quanto ela tomava a iniciativa, estava adorando ver ela desinibida

— Você é tão linda meu amor - falei me afastando de seus lábios para respirar e admirando seu corpo, sem conseguir me conter abocanhei seu seio

— Ahhhh Carlos Daniel... - ela suspirou puxando levemente meus cabelos

Eu fui descendo minha mão por seu corpo molhado até sua intimidade, a pressionei levemente, sua respiração ficou pesada.

— Quero te fazer minha novamente, - falei sem parar com o movimento suave em sua intimidade - quero estar dentro de você de novo... Você quer minha vida?

— Aaah siimm... - ela diz com um fio de voz - quero você dentro de mim

— Seu pedido é uma ordem meu amor

Continuo a acariciando com os dedos até ela gozar, então a seguro em meus braços e a pressiono contra a parede, ela agarrou o meu pescoço e passou as pernas em minha cintura

— Eu amo tanto você- falei seriamente olhando no fundo de seus olhos.

— Eu amo você - ela sorriu, o sorriso dela era lindo

A beijei cheio de desejo, de amor e então segurei uma de suas pernas em volta de minha cintura e a penetrei devagar e com cuidado, ela soltou um pequeno gemido de dor.

— Ta doendo? Te machuquei? - perguntei preocupado parado dentro dela tirando alguns fios de cabelo de seu rosto.

— Não, - ela me olhou cheia de desejo- só doeu um pouquinho, continua meu amor.

— Eu nao quero que sinta dor, se estiver muito dolorida podemos parar...

— Não, - ela disse me interrompendo - eu quero continuar, e preciso me acostumar

— Mas se doer muito me avisa que paramos

— Tá bom, - ela me beijou e disse boca contra boca - agora continua, eu quero mais...

Entrei todo nela e esperei um pouco para que ela se acostumasse, ela tinha os olhos fechados e a boca entre aberta, a água do chuveiro escorria entre nossos corpos, e levemente ele moveu o quadril contra o meu

— Faz amor comigo Carlos Daniel... - sua voz saiu quase em suplica.

— Amor, você é uma delícia, tao quente e macia - falei me movendo levemente dentro dela.

— Ohhh meu amor- ela gemeu e começou a movimentar o quadril me recebendo mais fundo.

— Assim fica difícil me controlar meu amor, não quero te machucar.

— Então nao se controle, - ela disse abrindo os olhos - nao vai me machucar

Enxerguei naqueles olhos verdes tanto desejo, tanto amor, então comecei a me mover com mais força, fazendo o barulho de nossos corpos se chocando ecoarem no banheiro.

— Aaaahhh... - ela gemeu beijando meu ombro e arranhando minhas costas - assim meu amor, assim...

— Você é tão gostosa - falei me movendo mais rápido chegando mais fundo, dentro daquele banheiro só se escutava nossos corpos se chocando contra o outro, nossas respirações agitadas e seus gemidos. Paulina gemia alto, não estava se importando se alguém iria ouvir ou não, e eu estava adorando descobrir a mulher desejosa que me casei.

— Isso é tão bom... - ela disse com a voz trêmula mostrando que estava quase lá

Segurei forte em sua coxa e me movi mais rápido a fazendo gozar logo em seguida.

— Oohhh... Ahhhh... isso amor... assiiimmm - ela gemia enquanto gozava ao redor de meu pau, senti sua intimidade o aperta mais ainda, me movimentei mais uma vez e gozei todo dentro dela, suspirando seu nome em seu ouvido. Ficamos assim por alguns minutos, então me desencaxei dela e terminamos nosso banho.

— Agora estou com mais fome ainda - seu riso ecoou pelo banheiro e senti meu peito pulsar alegre em vê la feliz e realizada

— Nosso café esta em cima da cama

— Deve ter esfriado todo - ainda sorrindo me abraçou

— Com certeza, - a abracei mais forte e beijei seus cabelos molhados - mas nao tem problemas, peço pra Maria arrumar outro pra gente

— Ah nao, estou com tanta fome que nao vou conseguir esperar, - ela me olhou sorrindo e se enrolou na toalha - e também não quero dar mais trabalho para Maria.

Sorri a vendo tão feliz, tão radiante, peguei uma toalha e enrolei em minha cintura e então fomos tomar nosso café, que apesar de frio, foi o melhor café da manhã que tomei em minha vida.