Kosmo podia não saber de todas as coisas, mas havia algumas certezas que carregava.
Primeiro, ele amava seu menino. Segundo, ele protegeria seu menino. E terceiro, ele o faria feliz. Era o seu trabalho, e Kosmo era bom no que fazia.
E se o outro humano é que o fazia feliz? Kosmo daria isso para ele.
Por isso ele não entendia o constrangimento sempre que eles acordavam juntos na cama.
—Argh, Kosmo! É a quarta vez essa semana! Desculpe Shiro, ele me transportou na madrugada de novo para cá.
—T.tudo bem. Eu não me importo.
Kosmo era um bom menino.