Café Espresso

Nico se achava tão malvado. Era engraçado. Não que ele não fosse perigoso, definitivamente ele era e, ousava dizer, que dentre os filhos dos três grandes deuses ele era o que mais temeria.

Se não o conhecesse.

Oh, ele podia ser assustador se tentasse. No momento... era como fitar um gato rabugento. Ou um café espresso, pequeno e amargo.

E quando ele inflava as bochechas, franzia o nariz e o fitava com aquele olhar de ‘Me tema! Eu sou a noite!’, Will apenas o abraçava, escapando de tapas e beijava todo aquele rosto até ele ceder.

Nico era adoravelmente assustador.