Nunca se sentiu tão feliz como naquele lugar. O rosto não dizia muito, mas, lá dentro, algo como luz havia se estabelecido.

Quem lhe sorriu fora Marcela. Não se conteve em ir abraça-la. Do seu lado, estava o motivo da sua presença: um menino do espectro, que pintava a imagem impressa de um avião.

Superara todo tipo de parcel para estar ali, mas o sentimento quase lhe paralisou… ele era aquela criança? Quando tinha deixado de ser…?

Marcela pigarreou. "Professor? Vamos começar?"

Desperto desse transe, retornou ao seu posto, se permitindo sorrir.

Bom dia, classe. Vamos logo começar a aula!

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.