“Cessa os disparates. Se me querias desquietar saiba que conseguistes”, Yokozawa esbravejou coroando forte, antes de saltar da cadeira e ir finalizar o jantar.

Kirishima não rebateu. As reações espontâneas traziam um brilho novo à sua vida, enchendo-a com cores, sons, aromas. Luz. Estava irremediavelmente apaixonado.

Mas não quis provocar ainda mais. Ao invés disso, pegou pratos e chamou pela filha, para que ela preparasse a salada. Ela chegou cantarolando uma música infantil qualquer.

“Sorata veio se acomodar no sofá! Ele anda muito sonolento”, ela contou sobre o gato.

“Ele está velhinho”, Yokozawa lamentou a idade do mascote da inusitada família.